NOME POPULAR: Figueira-do-inferno.
SINONÍMIA: Tithymalus piscatorius.
FAMÍLIA: Euphorbiaceae.
FAMÍLIA: Euphorbiaceae.
CICLO DE
VIDA: Perene.
ORIGEM: Espécie endêmica da Ilha da Madeira,
também encontrada na Ilha do Porto Santo e Ilhas Desertas.
PORTE: Até 1,75 metros de altura.
FOLHAS: Dispostas no ápice dos ramos, glaucas
(de coloração verde pálido azulado), sésseis (sem pecíolo ou haste), medindo de
2,5 a 7 cm de comprimento, de formato linear-lanceoladas ou linear-oblongas,
caducas (caem) no verão.
FLORES: De coloração amarelo-esverdeada,
reunidas numa inflorescência umbelada (com muitas flores inseridas na mesma
altura do eixo principal), podendo ser simples ou compostas.
FRUTOS: De casca lisa e coloração
avermelhada.
TRONCO: Arbusto de caule suculento, bastante
ramificado.
LUMINOSIDADE: Sol pleno ou meia-sombra.
ÁGUA: Suporta solo mais seco, regar uma
vez por semana se necessário.
CLIMA: Aprecia clima subtropical com temperaturas entre 18 a 24ºC.
PODA: Não necessária, mas pode ser feita
de preferência após a frutificação.
CULTIVO: Não é exigente em relação ao tipo de
solo, mas eles devem ter boa drenagem.
UTILIZAÇÃO: Fica maravilhosa de forma isolada,
em pequenos conjuntos ou fazendo composição com outras plantas em jardins
rochosos.
PROPAGAÇÃO: Por estaquia dos segmentos.
PLANTA
TÓXICA: Seu látex
pode provocar queimaduras e até cegueira se atingir os olhos.
Nota: A seiva
desta planta era usada por pescadores para atordoar peixes e facilitar pesca.
FOTOS
DESTA POSTAGEM:
Fotografei no Jardim Botânico de Barcelona - Espanha.
FIGUEIRA-DO-INFERNO - ( Euphorbia piscatoria ) - Placa de identificação no Jardim Botânico de Barcelona |
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