24 de fev. de 2019
20 de fev. de 2019
Como cuidar do LÍRIO-DA-CHUVA, ZEFIRANTES
17 de fev. de 2019
COMO CUIDAR DA ORQUÍDEA VANDA
COMO CUIDAR DA ORQUÍDEA VANDA
COMO CUIDAR DA ORQUÍDEA VANDA |
50 espécies, muitos cruzamentos feitos por produtores,
gerando mais de 150 variedades de cores, com desenhos diferentes.
ORIGEM: Ásia: Regiões de pântanos e mangues
FOLHAS: Uma sequencia de folhas em duble.
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FLORES: Demoram cerca de 1 a 2 anos para despontar a
primeira haste floral, as flores duram
cerca de 2 meses, depois de despontar a flor ainda cresce.
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Curiosidade: Para que os insetos não ataquem a flor
ainda em botão a planta libera um líquido açucarado atrativo a eles.
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RAÍZES: São aéreas, chegam atingir mais 2 metros de
comprimento, em seu habitat natural elas crescem até atingir o solo para buscar
umidade, se a ponta estiver com a coloração verde ou marrom (conforme a espécie)
significa que a planta está bem.
Nota: Não gostam de ficarem em vasos, alguns
produtores estão comercializando a planta em vasos plásticos transparentes, sem
substrato.
LUMINOSIDADE: Gosta de muita luz, mas não de luz
solar direto, em seu ambiente natural recebe luz filtrada através das árvores.
REGAS: Não pode haver descuido, pode ser realizada de
2 formas: com uso de borrifador manual ou mergulhar a planta num balde com água
(deixe até parar de sair bolhas de ar), com cuidado para não danificar as
raízes.
Dica: Se as folhas se fecharem está faltando água, se
estiverem abertas, rígidas e a planta pesada está hidratada.
No Verão: Diariamente, ou no mínimo 4 a 5 vezes por
semana.
No Inverno: No mínimo 2 vezes por semana.
TEMPERATURA: Aprecia clima quente e úmido.
UMIDADE: Apreciam umidade do ar alta: em torno de 80%.
FERTILIZAÇÃO: Aplique NPK 20-10-10, 1 vez por semana.
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13 de fev. de 2019
CODONANTE - ( Codonanthe gracilis )
Semi-herbácea
NOME CIENTÍFICO: Codonanthe gracilis.
NOME POPULAR: codonante.
FAMÍLIA: Gesneriaceae.
CICLO DE VIDA: Perene.
ORIGEM: Brasil - Região da Mata Atlântica.
PORTE: Seus ramos pendentes podem atingir mais de 1 metro de comprimento.
FOLHAS: De formato lanceolada, são opostas, nascem em pares, pecíolo curto
(cerca de 3 mm), de coloração verde claro quando novas, passando depois para
uma tonalidade mais escura, medem cerca de 6 cm de comprimento, são carnosas, cerosas,
lisas e brilhantes.
FLORES: As flores são pequenas, medem cerca de 1,5 - 2,0 cm, se formam nas
axilas das folhas, tem coloração esbranquiçada e a base da corola com manchas
castanho-avermelado.
FRUTOS: As flores depois de polinizadas geram frutos tipo bagas redondas, de
coloração verde e ao amadurecer passam a ter cor laranja brilhante, persistem
por longo tempo na planta, surgem no verão.
LUMINOSIDADE: Gosta de luz solar filtrada por folhas das árvores,
não suporta luz direta do sol, principalmente nas horas mais quente do dia (das
10h00 as 17h00).
ÁGUA: O solo deve estar sempre úmido, mas não encharcado. Regar dia sim, dia
não, com maior volume na época de calor.
CLIMA: Aprecia clima quente e úmido, Tropical e Subtropical.
Nota: Não tolera temperaturas baixas (menores que 13ºC).
PODA: Não é necessária, porém poderá ser feita se desejar conter crescimento
descontrolado da planta.
CULTIVO: O solo deve ser rico em matéria orgânica, bem solto, com boa drenagem
e mantido úmido. Por ser uma planta com hábito epífito pode ser usado substrato
próprio para esses tipos de plantas.
FERTILIZAÇÃO: As raízes da planta são bem frágeis e podem ser “queimadas”,
por essa razão use regularmente o fertilizante foliar em dose menor, diluindo em
água.
UTILIZAÇÃO: É uma planta que tem raízes aéreas, em seu
ambiente natural é comum ver dentro de formigueiros nas árvores, mas não é uma
parasita. Nas residências fica bonita em cestas e jardineiras suspensas e em
jardins verticais de forma isolada ou fazendo composição com outras plantas
como orquídeas e bromélias.
PROPAGAÇÃO: Por sementes, por divisão da planta e por estaquia.
12 de fev. de 2019
CHAPÉU-DO-PANAMÁ, PAJA TOQUILLA - ( Carludovica palmata )
Herbácea rizomatosa.
Imagem: PanamaHatMall |
NOME CIENTÍFICO: Carludovica palmata.
NOME POPULAR: chapéu-panamá, bombonaça, carludovica, paja- toquilla, panamá-hat-palm, jungle-drum.
Curiosidade: Apesar de receber esse nome popular, a planta não
é nativa do Panamá, suas fibras são utilizadas para fabricação do famoso
chapéu, por ocasião da construção do Canal do Panamá, foi muito utilizado para
proteger os trabalhadores do sol intenso.
SINONÍMIA: Salmia palmata, Ludovia palmata, Carludovica serrata, Carludovica incisa, Carludovica gigantea.
FAMÍLIA: Cyclanthaceae.
CICLO DE VIDA: Perene.
ORIGEM: Região que vai do sul do México ao norte da América do Sul,
principalmente Equador, Colômbia e Peru.
PORTE: Chega atingir 2 metros de altura, mas encontrando ambientes altamente
favoráveis, podem ser visto em tamanhos maiores.
FOLHAS: Em forma de leque, muito parecida com as das palmeiras, são sustentadas
por um longo pecíolo, medem cerca de 80 cm de largura e tem coloração verde
médio vibrante.
FLORES: Sua inflorescência de formato cilíndrico e alongado não tem destaque
ornamental.
FRUTOS: As flores fecundadas dão origem a frutos de coloração vermelho vivo,
que fazem bonito contraste com as folhas.
TRONCO: Acaule.
LUMINOSIDADE: Meia-sombra.
Nota: Conforme a região tolera sol pleno, mas de uma forma geral não gosta de
receber luz direta do sol nas horas mais quentes do dia, também aceita sombra
em locais com bastante claridade.
ÁGUA: Gosta de solo úmido, mas não encharcado, não descuidar das regas até que a planta se
estabeleça, após isso as regas poderão ser um pouco mais espaçadas.
CLIMA: Prefere clima quente e úmido, em altitudes menores de 800 metros e
temperatura de 24 - 32ºC e média de chuva anual entre 1.200 a 1.800 mm.
PODA: Não necessária, mas se for
desejo em reduzir o tamanho da touceira algumas brotações poderão ser retiradas.
CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica, que tenha boa drenagem e
mantido úmido.
FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio misture bem na terra
retirada da cova esterco animal sempre muito bem curtido ou composto orgânico, após
6 meses volte aplicar ao redor do caule, não junto a ele, incorpore levemente
ao solo e regue em seguida.
UTILIZAÇÃO: Pode ser usada como planta isolada de destaque ou
formando conjuntos ao longo de cercas e muros ou fazendo composição com outras
plantas.
Nota: Para ser feito um único chapéu, são necessárias seis folhas que se
cultivadas a partir de sementes, demoram cerca de sete anos para o primeiro
corte, passam por um processo de amaciamento, branqueamento, adição de produtos
e secagem. O original é fabricado no Equador, especialmente em Montecristi e
Cuenca.
PROPAGAÇÃO: Por sementes (retire o revestimento carnoso) e divisão da planta mantendo raízes.
10 de fev. de 2019
MILHO-DE-URUBU, ANTÚRIO-SELVAGEM - ( Anthurium affine )
Semi-herbácea rizomatosa.
NOME POPULAR: antúrio-selvagem, milho-de-urubu, língua-de-sogra.
FAMÍLIA: Araceae.
CICLO DE VIDA: Perene.
ORIGEM: Brasil - Mata Atlântica.
PORTE: Chega atingir cerca de 1,50 metros de altura.
FOLHAS: São bem grandes, chegando a mais de 1 metro de comprimento, fortemente
onduladas na borda, tem nervuras bem definidas e são sustentadas por um longo
pecíolo.
FLORES: As inflorescências, são cilíndricas e carnosas, sustentadas por um
robusto pedúnculo.
FRUTOS: As inflorescências, após fecundação dão origem a inúmeros frutinhos de
coloração vermelho vivo.
TRONCO: Curto e vigoroso.
LUMINOSIDADE: Meia-sombra.
Nota: Conforme o clima da região a planta deve ser protegida do sol direto
nas horas mais quentes do dia, aprecia luz filtrada de árvores.
ÁGUA: Gosta de solo mantido úmido, mas não encharcado.
CLIMA: Gosta de clima quente e úmido, tolera o frio subtropical em regiões de
baixa altitude, desde que não seja intenso e prolongado.
PODA: Não necessária, mas com finalidade estética, as folhas secas podem ser
cortadas.
CULTIVO: Deve ser rico em matéria orgânica, mantido úmido e pode ser arenoso.
FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio misture bem esterco
animal, sempre muito bem curtido ou composto orgânico.
UTILIZAÇÃO: Fica muito bonito cultivado individualmente como
planta em destaque, em grupos e também em vasos grandes.
Nota: Ventos fortes danificam suas folhas.
PROPAGAÇÃO: É feita por sementes ou separando as brotações que nascem nas laterais da planta-mãe, mas sempre com um pedaço do rizoma.
PLANTA MEDICINAL: Tem propriedades medicinais, sendo
utilizada na medicina popular no tratamento de algumas doenças, tais como: tratamento e controle
psoríase, doenças cardiovasculares e diabetes.
9 de fev. de 2019
PLANTA-ARANHA, CLEOME - ( Cleome hassleriana )
Semi-herbácea.
NOME CIENTÍFICO: Cleome hassleriana.
Nota: Existe no mercado cultivares com uma grande variedade
de cores, incluindo branco, rosa, rosa e lavanda, em destaque as ‘Queen’ e ‘Senorita
Series’.
NOME POPULAR: cleome, planta-aranha, mussambê,
mussambê-fedorento.
SINONÍMIA: Cleome houtteana, Tarenaya hassleriana.
FAMÍLIA: Cleomaceae
CICLO DE VIDA: Anual.
Nota: Em regiões com clima em que a temperatura não fique abaixo de zero a planta é perene.
ORIGEM: América do Sul: Região Sudeste do Brasil até o Uruguai.
PORTE: De 0,60 - 1,50 metros de altura.
Nota: Em locais com menos luminosidade a planta atinge alturas maiores e chega a tombar.
FOLHAS: Podemos dividi-las em duas partes, as que nascem próximas à base (parte inferior do caule - cerca de 1/3), tem formato lanceolado (lança) com 5-7 folíolos, medindo até 12 cm de comprimento e 4 cm de largura. No restante do caule, nascem aglomeradas em forma de espiral e mudam de tamanho.
Nota: Principalmente quando “machucadas” elas exalam um cheiro característico não muito agradável para nosso olfato, por essa razão recebeu os nomes populares descritos nessa postagem.
FLORES: As grandes inflorescências de coloração roxa, rosa ou brancas, nascem nas extremidades dos caules, é formada por muitas flores, que medem um pouco mais de 2 cm, tem 4 pétalas, seis longos estames e vão se abrindo gradativamente ao longo dos meses.
Nota: Apesar de não ter perfume perceptível, beija-flores e borboletas são atraídos, outro visitante é a curiosa mariposa-beija-flor que chega ao anoitecer.
FRUTOS: É uma vagem longa (cerca de 15 cm) e bem fina (cerca de 3 mm), contendo muitas sementes, desponta logo abaixo das inflorescências, Nos 2/3 superiores, nascem espiraladas
LUMINOSIDADE: Sol Pleno.
ÁGUA: Gosta de solo úmido, regar dia sim dia não, principalmente até a planta se estabelecer, após esse período até é resistente a alguma seca desde que não seja prolongada.
CLIMA: Gosta de clima temperado, podem ser cultivadas em regiões mais quentes, desde que sejam de altitude.
PODA: Quando cultivada em conjunto, os ramos mais altos podem ser podados o que dará um aspecto de um aglomerado mais compacto, a remoção de flores murchas irá estimular novas brotações.
CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica, mantido úmido.
FERTILIZAÇÃO: Por ocasião da preparação do canteiro, misturar bem esterco animal sempre muito bem curtido, ou composto orgânico, para manutenção aplicar NPK 04-14-08, sempre ao redor dos caules, nunca junto a eles.
UTILIZAÇÃO: Fica muito bonito em grupos ao longo de muros e cercas e fazendo composição com outras plantas.
PROPAGAÇÃO: Por sementes.
Nota: As sementes caem e germinam ao redor da planta mãe, levam cerca de 10 dias para que isso aconteça.
5 de fev. de 2019
CEBOLA-ORNAMENTAL-GIGANTE - ( Allium giganteum )
Herbácea Bulbosa
NOME CIENTÍFICO: Allium giganteum.
NOME POPULAR: cebola-ornamental-gigante.
FAMÍLIA: Amaryllidaceae.
CICLO DE VIDA: Perene.
ORIGEM: Irã, Turquia, Afeganistão e países vizinhos.
PORTE: A planta chega a 45 cm de altura e as hastes florais a 1,5 metros de
altura.
FOLHAS: É formada por um aglomerado de folhas que brotam diretamente do bulbo,
quando macerados as folhas exalam um cheiro de alho/cebola.
FLORES: A espetacular inflorescência esférica de 15 cm de diâmetro é formada
de inúmeras flores de coloração lilás- arroxeadas, no formato de uma estrela
com seis pontas que nascem de uma longa haste que pode atingir mais de 1 metro
de altura.
LUMINOSIDADE: Sol pleno.
ÁGUA: Após a dormência, manter o solo úmido, mas não encharcado, após as
flores murcharem, reduza drasticamente as regas.
CLIMA: Temperado.
PODA: Não necessária.
CULTIVO: O solo deve ser rico em matéria orgânica, solto e com boa drenagem.
Nota: Para darem sustentação as enormes hastes florais o bulbo deve ser
plantado a uma profundidade de 15 cm. Em locais com vento forte, estacas
deverão ser colocadas, para não ocorra o tombamento.
FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio do bulbo misture bem na
terra retirada da cova, esterco animal (sempre muito bem curtido) ou composto
orgânico. Para manutenção, aplique no final do inverno, ao redor da planta,
nunca junto a ela cerca de 2 -3 colheres de sopa de NPK 04-14-08, incorpore no
substrato e regue em seguida
UTILIZAÇÃO: Fica muito bonito quando cultivado em grupos, com
espaçamento adequado entre plantas, fazendo composição com outras espécies de
menor porte.
PROPAGAÇÃO: É feita por sementes e pelos bulbilhos que se formam junto ao bulbo mãe.
PRAGAS E DOENÇAS: Não é muito comum ocorrer doenças
ou ataque de insetos, mas as folhas poderão ser atacadas por lesmas e o bulbo
por larvas de besouros. Muita água poderá ocorrer à podridão do bulbo.
IMAGENS DESTA POSTAGEM: Sil Wittmann.
3 de fev. de 2019
PLANTA-COELHINHO - ( Ruttya fruticosa )
NOME CIENTÍFICO: Ruttya fruticosa.
NOME POPULAR: planta-coelhinho, jammy mouth, rabbit ears, bunny ears, monkey face, orange bird, orange dragon
FAMÍLIA: Acanthaceae.
CICLO DE VIDA: Perene.
ORIGEM: Leste da África.
PORTE: Normalmente 2 metros de altura, mas encontrando condições de clima,
luminosidade e tratos culturais chega atingir alturas maiores.
FOLHAS: De coloração verde médio
brilhante, elípticas e opostas.
FLORES: As inflorescências são terminais ou laterais, contendo cerca de até 5 flores agrupadas, tubulares, medem de 5 a 7 cm de comprimento, de coloração laranja-avermelhada, com um ponto vermelho escuro a preto na base, são ricas em néctar, atraem beija-flores, borboletas e abelhas.
FRUTOS: É uma capsula de formato elipsoide de coloração marrom, contem no máximo quatro sementes. quando maduras estouram arremessando as sementes;
FRUTOS: É uma capsula de formato elipsoide de coloração marrom, contem no máximo quatro sementes. quando maduras estouram arremessando as sementes;
LUMINOSIDADE: Sol pleno e meia-sombra.
ÁGUA: Aprecia solo úmido, mas não encharcado, não descuidar das regas até a planta se estabelecer,
CLIMA: Tolera clima quente a temperado
Nota: Nos climas mais frios a planta perde as folhas no inverno, rebrotando na primavera.
Nota: Nos climas mais frios a planta perde as folhas no inverno, rebrotando na primavera.
PODA: Para estimular novas brotações, é bom podar a planta após a florada.
CULTIVO: Gosta de solo rico em matéria orgânica, com pH (um pouco menor que
7,0), mantido úmido e com boa drenagem.
FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio misturar bem na terra retirada esterco animal sempre muito bem curtido ou composto orgânico.
UTILIZAÇÃO: Pode ser utilizada de diversas formas, como
planta principal e única, em grupos, ao longo de muros, cercas e em vasos
grandes.
PROPAGAÇÃO: É feita por sementes e por estaquia.
2 de fev. de 2019
PEPERÔMIA-FELPUDA, PEPEROMIA FELTED - ( Peperomia incana )
NOME CIENTÍFICO: Peperomia incana.
NOME POPULAR: peperômia-felpuda, Peperomia Felted (inglês)
FAMÍLIA: Piperaceae.
CICLO DE VIDA: Perene.
ORIGEM: Brasil, região da Mata Atlântica.
PORTE: Seus caules rasteiros chegam atingir cerca de 60 cm de comprimento.
FOLHAS: De coloração verde-acinzentado, medindo cerca de 8 cm de comprimento,
são cobertas de uma fina camada de penugem esbranquiçada que dá a ela uma
textura aveludada (felpuda) daí a origem de seu nome popular.
FLORES: As inflorescências são cilíndricas, compridas e bem finas, compostas
por inúmeras minúsculas flores esbranquiçadas, sem qualquer valor ornamental,
surgem principalmente no verão.
TRONCO: Caules espessos e suculentos de hábito rasteiro.
LUMINOSIDADE: Meia-sombra, sombra.
Nota: Aprecia claridade, mas não suporta luz solar nas horas mais quentes do
dia (das 10h00 as 17h00).
ÁGUA: Gosta de solo úmido, mas não encharcado, regue sempre que que a camada
superior do substrato estiver seca (cerca de 3-5 cm), use um volume maior de
água no verão e menos no inverno.
CLIMA: Aprecia clima quente e úmido e até tolera algum frio desde que não
seja intenso com geadas.
PODA: Não necessária, apenas a retirada de folhas secas.
Nota: Se for desejo reduzir o tamanho da planta, a mesma pode ser cortada e
aproveitada as pontas dos ramos para formação de mudas.
CULTIVO: O solo deve ser rico em matéria orgânica, bem solto, mantido úmido,
mas deve ter boa drenagem.
FERTILIZAÇÃO: Na preparação do solo ou substrato misture
composto orgânico, depois aplique NPK 04-14-08, incorporando com cuidado ao
substrato para não danificar as raízes, mas sempre longe do caule.
UTILIZAÇÃO: Fica muito bonita em vasos em ambientes internos
e varandas, em locais externos como forração na sombra de árvores e fazendo composição
com outras plantas desde que não sofram pisoteio.
PROPAGAÇÃO: A forma mais fácil é por estaquia da ponta dos caules, mas também pode ser feita por sementes e por estaca de folha.
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