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12 de abr. de 2024

Curcuma ‘Gingerstar Red Torch’ - cúrcuma-tocha-vermelha

Curcuma ‘Gingerstar Red Torch’ - cúrcuma-tocha-vermelha

Herbácea rizomatosa

cúrcuma-tocha-vermelha


NOME CIENTÍFICO: Curcuma ‘Gingerstar Red Torch’

NOME POPULAR: cúrcuma-tocha-vermelha, tulipa-tailandesa.

FAMÍLIA: Zingiberaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Planta híbrida, desenvolvida por empresa da Holanda e registrada em 2006.

Nota: Ad espécies do gênero são nativas da Ásia até a parte norte da Austrália.

PORTE: Até 55cm de altura.

CAULE: O conjunto de pecíolos que despontam a partir do solo são chamados na botânica de pseudocaule.

FOLHAS: São grandes, chegam a medir cerca de 45 cm de comprimento, de coloração verde-claro brilhante, aveludadas na página superior, são sustentadas por pecíolos que despontam na base da planta junto ao solo.

Leaf Curcuma ‘Gingerstar Red Torch’ - cúrcuma-tocha-vermelha


FLORES: Despontam no verão e duram cerca de 2 meses, composta por uma haste de formato cilíndrico, se formam a partir da parte central do conjunto de pecíolos das folhas, mede cerca de 25 cm é composta por um conjunto de brácteas (folhas modificadas) tem um colorido róseo-avermelhado que envolvem as pequenas flores amarelas que medem 1 cm de diâmetro.

Flores da Curcuma ‘Gingerstar Red Torch’ - cúrcuma-tocha-vermelha


LUMINOSIDADE: Prefere ambientes bem iluminados, mas sem receber sol direto nas horas mais quentes do dia.

Nota: A planta pode ser rustificada (acostumada) a receber sol pleno, mas nesse caso deverá receber regas diárias.

CLIMA: Gosta de clima quente a temperado.

PODA: As folhas secas podem ser cortadas, evite arrancar.

CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica, com boa drenagem, mantido sempre úmido, mas não encharcado

Nota: A planta entra em dormência no final do outono até a primavera quando volta a rebrotar.

FERTILIZAÇÃO: Aplicar NPK 04-14-08 ao redor do caule, nunca junto a ele, incorporar levemente ao substrato e regar em seguida.

UTILIZAÇÃO: Pode ser cultivada de forma isolada ou em grupos, em vasos e canteiros.

Nota: Essa cultivar não deve ser utilizada como planta comestível.

REPLANTE: Feito a partir de divisão dos rizomas,

PREÇO: Estava sendo comercializada por R$ 28,50 em abril de 2024.

Onde vende Curcuma ‘Gingerstar Red Torch’ - cúrcuma-tocha-vermelha


IMAGENS DESSA POSTAGEM: Fiz na Garden Pronta Flora em Holambra / SP.

22 de mar. de 2023

ASPARGO-REAL - ( Asparagus densiflorus 'Myersii' )

 Herbácea pendente, bastante ornamental.


Asparagus densiflorus

ASPARGO-REAL - ( Asparagus densiflorus  'Myersii' )

NOME CIENTÍFICOAsparagus densiflorus 'Myersii'.


NOME POPULAR: aspargo-real, aspargo-pluma, aspargo-rabo-de-gato.


SINONÍMIAAsparagus sprengeri, Asparagopsis densidlora.

 

FAMÍLIA: Asparagaceae.

 

CICLO DE VIDA: Perene.

 

ORIGEM: África do Sul.

 

PORTE: Cerca de 50 cm de altura.



FOLHAS: Os longos e eretos ramos tem formato cilíndrico, nascem desde a base e são compostos de numerosos folíolos em forma de agulhas e coloração verde-limão.

 

Leaf Asparagus densiflorus

FLORES: De cor branca, bem discretas e de tamanho pequeno, que despontam durante quase o ano inteiro, mas principalmente no verão.

 

FRUTOS: Pequenos frutos de coloração vermelha, despontam no outono, não são comestíveis.


RAIZ: Tuberosa (tipo de raiz  dilatada que acumula reservas nutritivas)

 

LUMINOSIDADE: Meia-sombra.

 

ÁGUA: Manter o solo moderadamente úmido, no inverno colocar pouca água, mas cuidar para que ele não fique totalmente seco, para não ocasionar a queda de folhas.



CLIMA: Quente mas é tolerante a temperaturas baixas.

 

PODA: Fazer antes da primavera.


CULTIVO: De fácil cultivo e baixa manutenção, é uma planta que se alastra bastante, portanto deve se tomar cuidado onde plantar. Aprecia solo rico em matéria orgânica.

 

ADUBO: Utilizar de preferência na primavera.

 

UTILIZAÇÃO: Em vasos, cestas suspensas e jardineiras.


PROPAGAÇÃO
: Principalmente por divisão de touceiras e por sementes que germinam entre 20 a 30 dias.

Como cuidar do aspargo-real?



PRODUTOR: VIVA FLORA, não vende no varejo, comercializa através do Veiling Holambra. 

12 de jan. de 2019

CANANGA-DO-JAPÃO, FLOR-DA-RESSURREIÇÃO - ( Kaempferia rotunda )


Herbácea rizomatosa.

NOME CIENTÍFICOKaempferia rotunda.

NOME POPULAR: cananga-do-japão, flor-da-ressurreição, flor-da-terra, lírio-misterioso, ilang-ilang-da-terra.

FAMÍLIA: Zingiberaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Ásia.

PORTE: Até 60 cm de altura.

FOLHAS: São grandes, chegando a medir cerca de até 25 cm de comprimento, tem coloração verde meio acinzentado com manchas bem regulares com tonalidade de verde mais escuro, na parte de baixo da folha apresenta coloração bronze a rocha.

FLORES: São parecidas com flores de orquídea, perfumadas, despontam na primavera e brotam diretamente do rizoma, por essa razão recebeu o nome popular de flor-da-ressurreição, a durabilidade é curta (cerca de 3 dias), mas durante pelo menos 1 mês haverá o surgimento de novas flores.

Nota: Flores e folhas nunca são vistas juntas, quando termina a florada, surgem às folhas.

TRONCO: São rizomas (tipo de caule subterrâneo).

LUMINOSIDADE: Meia-sombra.

Nota: Não deve receber sol pleno nas horas mais quentes do dia, em torno das 10h00 as 16h00.

ÁGUA: O solo deve ser mantido úmido, mas não encharcado: água em excesso apodrece os rizomas e a planta morre.

Nota: Durante a dormência da planta no inverno as regas devem ser suspensas.

CLIMA: Tropical ou subtropical.

PODA: Não necessária, apenas a retirada de flores e folhas secas.

CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica e que tenha boa drenagem.

Nota: A partir do fim do outono e durante todo inverno a planta entra em dormência, toda parte acima do solo seca, por essa razão é importante marcar que no local existe a planta. Na primavera a planta irá “acordar” e brotar lindas flores.

FERTILIZAÇÃO: Durante o período vegetativo usar farinha de osso ou NPK 04-14-08 de 1 a 3 colheres de sopa (conforme tamanho da planta), sempre ao redor da brotação nunca junto a ela.

UTILIZAÇÃO: Fica espetacular em vasos baixos, jardineiras e canteiros com boa drenagem.

PROPAGAÇÃO: A maneira mais fácil é através da divisão de touceiras, mas também pode ser feita por sementes.

PLANTA MEDICINAL: Os rizomas tem propriedades medicinais, sendo utilizados no tratamento da pele.

PREÇO:

FOTOS DESTA POSTAGEM:

25 de fev. de 2016

CANA-DE-MACACO, CANA-DO-BREJO, CAATINGA - ( Costus spiralis )

ATENÇÂO
O texto desta postagem ainda está em fase de pesquisa, ajude enviando mais informações.

CANA-DE-MACACO, CANA-DO-BREJO, CAATINGA - ( Costus spiralis )

Herbácea rizomatosa.

NOME CIENTÍFICOCostus spiralis.

Nota: No Brasil a maioria das espécies nativas está na Amazônia, somente duas são encontradas na Mata Atlântica a Costus spiralis e Costus arabicus.

NOME POPULAR: cana-de-macaco, cana-do-brejo, caatinga, cana-branca, jacuanga, cana-do-mato, ubacayá, ubacaia, paco-caatinga, periná.

SINONÍMIACostus cylindricus, Alpinia spiralis.

NOTA: A espécie Costus speciosus tem bastante semelhança com a desta postagem.

FAMÍLIA: Costaceae.

Nota: Trabalhos mais antigos em filogenia reconheciam este gênero desta família entre as Zingiberaceae, a diferença principal é pelo crescimento espiral de suas hastes.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América do Sul.

PORTE: De 0,50 a 2,0 metros de altura.

FOLHAS: De coloração verde-escura, espessas, brilhantes, dispostas em espiral e com nervuras centrais bem definidas na face inferior.
 
CANA-DE-MACACO, CANA-DO-BREJO, CAATINGA - ( Costus spiralis ) - Folhas
FLORES: Praticamente o ano inteiro, não emite odor, mas tem bastante néctar o que atrai beija-flor e insetos polinizadores. As inflorescências são terminais, formada por brácteas vermelhas ou verdes e com flores na coloração branca, rosa ou vermelha.

CANA-DE-MACACO, CANA-DO-BREJO, CAATINGA - ( Costus spiralis ) - Inflorescência
CANA-DE-MACACO, CANA-DO-BREJO, CAATINGA - ( Costus spiralis ) - Inflorescência
CANA-DE-MACACO, CANA-DO-BREJO, CAATINGA - ( Costus spiralis ) - Inflorescência

TRONCO: As hastes são semelhantes a cana, os ramos tem com pouca ramificação e formação tortuosa.
 
CANA-DE-MACACO, CANA-DO-BREJO, CAATINGA - ( Costus spiralis ) - Inflorescência - Caule
LUMINOSIDADE: Meia sombra, sol pleno.

ÁGUA: Gosta de solo mantido sempre úmido; na ausência de chuvas deve ser regada três vezes por semana de forma a manter o solo sempre úmido mas não encharcado.

CLIMA: Aprecia clima quente e úmido, não tolera frio intenso.

PODA: Hastes secas podem ser cortadas e a expansão da touceira pode ser contida.

CULTIVO: Gosta de solo rico em matéria orgânica. Sugestão de substrato: 01 parte de terra comum de jardim, 01 parte de terra vegetal e 02 partes de composto orgânico.

Nota: Para ter um bom desenvolvimento precisam de calor, umidade e solo sempre úmido.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião da preparação do local onde vai ser plantado, misturar bem ao solo esterco animal sempre muito bem curtido ou composto orgânico. Após um ano aplicar NPK, fórmula 04-14-08 cerca de 1 a 3 colheres de sopa sempre ao redor do caule, nunca junto a ele.

UTILIZAÇÃO: Fica muito bonita em canteiros de forma isolada, em grupos e fazendo composição com outras plantas tropicais

CANA-DE-MACACO, CANA-DO-BREJO, CAATINGA - ( Costus spiralis ) -  Utilização
PROPAGAÇÃO: Por divisão de touceiras, estaquia e sementes.

PLANTA MEDICINAL: Tem efeito anti-inflamatório, suas folhas e rizomas são utilizados principalmente no tratamento de inflamações na bexiga, rim e uretra.

Nota: A utilização de plantas medicinais de forma errada podem ocasionar efeitos contrários aos buscados para cura.

FOTOS DESTA POSTAGEM: As imagens desta postagem foram enviadas pelos amigos Vera da Matta Costa e Marco Antonio Mondini.