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29 de mai. de 2016

Ataque de insetos ARECA-BAMBÚ - (Dypsis lutescens)

Ataque de insetos ARECA-BAMBÚ - (Dypsis lutescens)
Se notar que as folhas da sua ARECA-BAMBÚ - (Dypsis lutescens), estão comidas, com partes no chão, possivelmente estão sendo atacadas por lagartas que durante o dia ficam escondidas dobrando o folíolo e a noite saem para se alimentar.

Faça uma inspeção em cada folha e verifique se tem algum folíolo dobrado.

Se achar lagartas retire manualmente, use uma luva, ou faça a remoção com auxilio de um palito.

Se a infestação for grande pulverize inseticida próprio para plantas, que pode ser encontrado a venda em Garden e Casas que comercializam produtos agropecuários.

PARA CONHECER DETALHES DA PLANTA:
(Clique no link abaixo)

Ataque de insetos ARECA-BAMBÚ - (Dypsis lutescens) - Folhas cortadas
Ataque de insetos ARECA-BAMBÚ - (Dypsis lutescens) - Lagartas dobram folíolos durante o dia
Ataque de insetos ARECA-BAMBÚ - (Dypsis lutescens) - Lagartas que se escondem nos folíolos

27 de jan. de 2016

LAGARTA-DAS-PALMEIRAS - ( Brassolis sophorae )

Brassolis sophorae (lagarta-das-palmeiras ou lagarta-do-coqueiro) 

LAGARTA-DAS-PALMEIRAS - ( Brassolis sophorae )
Palmeiras com folhas comidas pelas lagartas
LAGARTA-DAS-PALMEIRAS - ( Brassolis sophorae ) - Casulo 
LAGARTA-DAS-PALMEIRAS - ( Brassolis sophorae )
LAGARTA-DAS-PALMEIRAS - ( Brassolis sophorae )

10 de abr. de 2014

ATAQUE DE LAGARTAS EM PLANTAS

Todas lagartas viram borboletas ou falenas e se alimentam de uma determinada espécie de planta.
A presença de borboletas indica, geralmente, que o ecossistema está saudável.
Mesmo não tão eficientes quanto as abelhas, elas têm um papel de polinizar as flores
Mas uma quantidade exagerada de lagartas sem a presença de  predadores, que são os pássaros, poderá causar sérios problemas nas plantas.
A única saída é reduzir um pouco esta quantidade com aplicação de inseticida próprio para ser usados em plantas.
São facilmente encontrados em gardens, casas agropecuárias e grandes supermercados que também vendem plantas.
Eu particularmente como gosto de borboletas e muito mais de minhas plantas procuro reduzir um pouco a população, para que não façam um estrago muito grande.

ATAQUE DE LAGARTAS EM PLANTAS
ATAQUE DE LAGARTAS EM PLANTAS
ATAQUE DE LAGARTAS EM PLANTAS
ATAQUE DE LAGARTAS EM PLANTAS
FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei na chácara onde moro em Mogi Mirim - SP

23 de fev. de 2014

FOLHAS DE PALMEIRAS E COQUEIROS CORTADA

lagarta em palmeiras
FOLHAS DE PALMEIRAS E COQUEIROS CORTADAS

FOLHAS DE PALMEIRAS E COQUEIROS CORTADAS


Lagarta em palmeiras
FOLHAS DE PALMEIRAS E COQUEIROS CORTADAS -
Brassolis sophorae


Olá amigos, Boa Noite.
Vejam o que diz o pesquisador Édson Possidônio Teixeira


Brassolis sophorae e Brassolis astyra:
 pragas de palmeiras e coqueiros
 


Brassolis sophorae e B. astyra, são borboletas, têm hábito crepuscular e durante o dia escondem-se nas próprias plantas hospedeiras ou em outras plantas. As lagartas dessas borboletas, em certas ocasiões, tornam-se verdadeiras pragas das palmeiras e dos coqueiros, plantas de grande valor econômico do ponto de vista ornamental e industrial. Vivem em toda extensão da América do Sul, possivelmente porque a região é mais rica em palmeiras. De acordo com a literatura, Brassolis astyra é mais difundida que a B. sophorae.
Os ovos são colocados em grupo, em número que pode ultrapassar a 200, na face inferior dos folíolos, e às vezes, sobre os frutos e no estipe; o período de incubação dos ovos varia de 20-25 dias. As lagartas apresentam comportamento gregário e têm hábito noturno, abrigando-se em casulo (um ou mais) que tecem unindo os folíolos com fios de seda; ciclo larval em torno de 150 dias. Terminada a fase de lagarta (em torno de 150 dias) abandonam a planta hospedeira, ocasião em que é comum encontrá-las em grande número pelas calçadas e gramados em busca de um local como paredes, muros e mesmo árvores onde se fixam e crisalidam. A fase de crisálida pode variar de 15 a 20 dias, findo os quais eclodem os adultos. No estado de São Paulo a presença dessas lagartas é notada de setembro-outubro até março; muitas vezes se inicia mais cedo e termina mais tarde. Neste mês de junho, é possível constatar a presença do ataque desses insetos causando danos em algumas praças de Campinas. Além dos danos (desfolha) a presença das lagartas pode ser percebida pela presença de fezes junto às plantas e pelo barulho destas quando caem sobre a vegetação

Borboleta bota ovos nas palmeiras
Mais de 200 ovos


Medidas de controle:


1. Mecânico – coleta dos casulos (ninhos) e destruição das lagartas por esmagamento;

2. Cultural – em áreas com grandes plantios comerciais, catação dos restos da cultura (casca de coco e folhas) pois estes oferecem às lagartas condições à sua crisalidação e proteção contra inimigos naturais;

3. Biológico – pulverização com Beuveria bassiana (fungo), Bacillus thuringiensis (bactéria).


        Na natureza é comum encontrar lagartas parasitadas pela mosca Xanthozona melanopyga (Tachinidae) e por vespinhas (microhimenópteros), estas também como parasita de ovos.
Acredita-se que o aumento do número de ataques nos grandes centros urbanos seja devido às condições desfavoráveis aos inimigos naturais como, por exemplo, poluição.
Além do gênero Brassolis, cita-se o gênero Opsiphanes como praga primária em plantios de dendê em alguns países da América tropical e, no Brasil, como praga secundária do coqueiro e do dendê.
 

23 de out. de 2013

PRAGA NA LICHIA - Aceria litchii

Olá amigos!
Meu pé de Lichia foi atacado pelo ácaro ACERIA LITCHII
Vou podar em janeiro, tentei salvar algumas frutas.

Mais informações sobre lichia: (clique no link)


 
Vejam as fotos:

PRAGA NA LICHIA - Aceria litchii

PRAGA NA LICHIA - Aceria litchii
PRAGA NA LICHIA - Aceria litchii
PRAGA NA LICHIA - Aceria litchii
PRAGA NA LICHIA - Aceria litchii
PRAGA NA LICHIA - Aceria litchii - Estou tentando salvar algumas cortando as folhas ao redor

 O ácaro começa na folha da lichia, cria rugas marrons e aveludadas. A praga pode se espalhar por outras folhas, o que impede a fruta de se desenvolver. Muitas vezes, ela cai do pé antes mesmo de se formar e no mês de novembro, época em que acontece a colheita, muitos pés estão tomados pelo ácaro. 
As frutas infestadas não são prejudiciais à saúde, mas que o aspecto deixado pelo ácaro impede a comercialização.
Especialistas têm recomendado aos produtores prejudicados que façam a poda total da folhagem no mês de janeiro, quando seria o fim da época de colheita.
A maior preocupação dos produtores é que ainda não existe nenhum remédio licenciado para combater a praga no Brasil, que tem hoje, aproximadamente, 160 mil árvores da fruta.
A poda drástica, como recomendam os agrônomos até pode ser uma alternativa de prevenção do ácaro para produtores menores, mas para as grandes plantações, uma poda significa um investimento enorme para cuidar de todos os pés de lichia.
Além de São Paulo, Minas Gerais e o Paraná também se destacam na produção da lichia.

Fonte: GLOBO RURAL

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