1 de mai. de 2012

MUSSAENDA-BRANCA - ( Mussaenda philippica )


Arbusto ornamental.
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Mussaenda philippica

NOME CIENTÍFICO:  Mussaenda philippica.

NOME POPULAR: Mussaenda branca.

FAMÍLIA: Rubiaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Ásia, Filipinas, Nova Guiné.

PORTE: Chega atingir cerca de 2,5 metros de altura.

FOLHAS: Tem formado meio ovalado, de coloração verde um pouco mais escuro na página (lado) superior e um verde mais claro e opaco na página inferior. As nervuras são bem definidas.
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Detalhe da folha, página superior
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Detalhe da folha, página inferior
 
FLORES: Suas inflorescências são terminais, com flores bem pequenas de coloração amarela / laranja, no formato de uma estrela de 5 pontas. Estas flores estão protegidas por brácteas (folhas modificadas) de coloração branca. A florada acontece durante a primavera e verão.

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Pequenas flores de 5 pontas
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Muitas brácteas brancas protegendo a flor
TRONCO: Textura semi-lenhosa.

LUMINOSIDADE: Sol pleno, tolera meia sombra, porém a florada é menos intensa.

ÁGUA: Regar 2 vezes por semana, de forma moderada, sem encharcar.

CLIMA: Aprecia clima quente e úmido, não tolera frio intenso.

PODA: Para estimular novas brotações e dar forma na planta, ela deve ser feita após término da florada.

CULTIVO: Gosta de solo rico em matéria orgânica, que tenha boa drenagem. Sugestão de mistura para vasos: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de composto orgânico.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio da muda, misturar bem a terra retirada cerca de 10 colheres de sopa de NPK, fórmula 04-14-08. Após 12 meses aplicar de 3 a 4 vezes por ano, cerca de 3 colheres de sopa ao redor do caule (nunca junto a ele). Com o crescimento, a quantidade pode ser aumentada gradativamente. Incorporar levemente ao solo e regar em seguida.

Nota: Adubações periódicas é o caminho, para se obter magníficas floradas.  

UTILIZAÇÃO: Fica bem junto a muros, em cerca-viva e renques, de forma isolada ou em grupos. Pode também ser plantada em grandes vasos.

Nota: Para que adquira porte de uma arvoreta, à medida que for crescendo, devem ser cortados brotações laterais.

PROPAGAÇÃO: Multiplica-se por estaquia e alporquia.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum, em Nova Odessa / SP, onde ela outras maravilhosas plantas ornamentais, podem ser vistas em todos seus detalhes. O link está na margem direita deste blog.

30 de abr. de 2012

ARECA-DOURADA - ( Areca vestiaria )


Areca de pescoço laranja
Areca-dourada - (Areca vestiaria)

NOME CIENTÍFICO: Areca vestiaria.



NOME POPULAR: Areca-dourada, areca-de-pescoço-laranja.





FAMÍLIA: Arecaceae.



CICLO DE VIDA: Perene.



ORIGEM: Celebes e Ilhas Molucas - (Leste da Indonésia).



PORTE: De 3 a 6 metros de altura.



FOLHAS: Pinadas, arqueadas, chegando a medir cerca de 2 metros de comprimento.


Folha areca de pescoço laranja
ARECA-DOURADA, ARECA-DE-PESCOÇO-LARANJA - ( Areca vestiaria ) - Detalhe da folha


FLORES: Inflorescências curtas, ramificadas, despontam na base do palmito, tem espata e ramificações de coloração alaranjada.



FRUTOS: De coloração avermelhada, ovoides, são bastante ornamentais.


coquinhos ARECA-DOURADA - ( Areca vestiaria )
ARECA-DOURADA - ( Areca vestiaria ) - Detalhe dos frutos


TRONCO: De grande destaque ornamental, tem caule liso e anelado, com 6 a 10 cm de diâmetro. 

Caule areca de pescoço laranja
ARECA-DOURADA - ( Areca vestiaria ) - Detalhe do caule
Nota: Essa maravilhosa palmeira é dotada de palmito de coloração alaranjada bastante vistosa.


Coquinhos ARECA-DOURADA - ( Areca vestiaria )
ARECA-DOURADA - ( Areca vestiaria ) - Palmito e frutos bastante ornamentais

LUMINOSIDADE: Meia-sombra.



Nota: Se for cultivada a sol pleno, suas folhas ficam queimadas.



ÁGUA: Aprecia solo úmido, mas não encharcado, regar de 1 a 2 vezes por semana, não descuidando principalmente quando a planta for jovem ou estiver em vasos.


CLIMA: Prefere clima tropical, mas é tolerante ao subtropical.



PODA: Não é necessária, apenas com finalidade estética as folhas secas podem ser cortadas.



Nota: Se não desejar que formem touceiras, deixando somente uma ou poucas plantas, as brotações que irão nascer ao lado da principal, devem ser cortadas.



CULTIVO: De crescimento lento, aprecia solo rico em matéria orgânica e regas regulares. Não tolera terreno seco, ventos fortes e sol pleno.Sugestão de substrato para vasos: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 1 parte de composto orgânico.



FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio da muda, para uma cova de 40 X 40 cm, aplique cerca de 20 a 30 litros de esterco de gado bem curtido ou fertilizante orgânico composto.



UTILIZAÇÃO: Fica espetacular cultivada de forma isolada ou em grupos, em parque e jardins, com iluminação filtrada de árvores maiores. Quando jovens podem ser cultivadas em vasos inclusive em ambientes internos com boa iluminação por vários anos.


PROPAGAÇÃO: Por sementes.



PREÇO: Varia bastante conforme o tamanho da planta.


Venda de mudas ARECA-DOURADA - ( Areca vestiaria )
areca-dourada, areca-de-pescoço-laranja
Em Holambra / SP por R$ 170,00 (PT30)




FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum em Nova Odessa / SP,onde ela pode ser vista e apreciada em todos seus detalhes. O link do local está na margem direita do blog, é só clicar.

29 de abr. de 2012

ORELHA-DE-ONÇA - ( Tibouchina heteromalla )


Arbusto semi-lenhoso ramificado.

ORELHA-DE-ONÇA - ( Tibouchina heteromalla )
NOME CIENTÍFICO: Tibouchina heteromalla.

NOME POPULAR: Orelha-de-onça, Silverleafed Princess Flower.
 
SINONÍMIA: Lasiandra macrophylla, Melastoma heteromallum, Tibouchina grandifolia.

FAMÍLIA: Melastomataceae. 
CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Brasil.

PORTE: Até 3 metros de altura.

FOLHAS: Bastante vistosas, com nervuras com formato diferenciado, de coloração verde intensa.Tem textura aveludada, devido a presença de muitos pelos curtos.

ORELHA-DE-ONÇA - ( Tibouchina heteromalla ) - Detalhe das folhas
 Nota: Em referência a penugem vista em suas folhas, o “mallos” em seu nome científico significa lã.
ORELHA-DE-ONÇA - ( Tibouchina heteromalla ) - Detalhe da folha página (face) superior
ORELHA-DE-ONÇA - ( Tibouchina heteromalla ) - Detalhe da folha página (face) inferior
FLORES: Bastante ornamentais, suas inflorescências são terminais, com várias flores de coloração roxa-violeta, com 5 pétalas. A florada acontece do verão até o outono.
ORELHA-DE-ONÇA - ( Tibouchina heteromalla ) - Detalhe da flor
ORELHA-DE-ONÇA - ( Tibouchina heteromalla ) - Detalhe da flor

ORELHA-DE-ONÇA - ( Tibouchina heteromalla ) - Detalhe da formação da inflorescência

 TRONCO: Semi-lenhoso e bastante ramificado.

ORELHA-DE-ONÇA - ( Tibouchina heteromalla ) - Caule semi lenhoso

LUMINOSIDADE: Sol pleno ou meia-sombra.

ÁGUA: Gosta de solo úmido, mas não encharcado. Principalmente quando jovem, não descuidar, regar moderadamente de 2 a 3 vezes por semana, com um volume maior nos períodos de dias mais quentes, e menos nos de dias mais frios.

CLIMA: Aprecia clima quente.Tolera temperaturas mais baixas, apesar de ser sensível ao frio.

PODA: Para estimular novas brotações  e dar melhor formato a planta,  ela  deve ser realizada anualmente.

CULTIVO: Aprecia solos bem drenados ricos em matéria orgânica. Se o solo que vai ser cultivada não tiver estas características, utilize a seguinte mistura: 01 parte da terra retirada da cova, 1 parte de terra vegetal e 1 parte de composto orgânico

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio da muda.para uma cova de 40 X 40 cm misture bem no substrato a ser utilizado, ou na terra retirada, cerca de 10 colheres de sopa de NPK, fórmula 04-14-08.

UTILIZAÇÃO: Fica bem na formação de maciços, renques e também plantada de forma isolada no jardim.
ORELHA-DE-ONÇA - ( Tibouchina heteromalla ) 
PROPAGAÇÃO: Por estacas, de forma fácil, que deve ser feita após floração.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum, onde ela pode ser apreciada de perto, o endereço está na margem direita deste Blog.

ORELHA-DE-ONÇA - ( Tibouchina heteromalla ) 

28 de abr. de 2012

SAMAMBAIA-GIGANTE - ( Angiopteris evecta )



Angiopteris evecta
NOME CIENTÍFICO: Angiopteris evecta.

NOME POPULAR: Samambia-gigante, Mule’s Foot Fern, King Fern, Giant Fern

SINONÍMIA: Polypodium evectum, Angiopteris elongata.

FAMÍLIA: Marattiaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Madagascar, Austrália.

PORTE: Se for considerada por suas folhas arqueadas, a planta chega atingir mais de 5 metros de altura e 10 metros de diâmetro na sua largura.

FOLHAS: Enormes, chegam a medir mais de 5 metros de comprimento, bipinadas, com folíolos lineares alongados e discretamente dentados.


Detalhe dos folíolos

TRONCO: Caule fibroso, de textura semi-lenhoso, chega atingir mais de 0,5 metro de altura.
Detalhe do caule
LUMINOSIDADE: Meia-sombra. Não tolera luz direta do sol das 10h00 as 17h00.

ÁGUA: Mantenha o solo sempre úmido, mas não encharcado, regar dia sim, dia não, com maior volume nos dias quentes e menos nos dias mais frios.

CLIMA: Aprecia clima quente e úmido, não tolera frio intenso.

PODA: Apenas com finalidade estética, retirar folhas secas.

CULTIVO: Prefere solo rico em matéria orgânica, mantido constantemente úmido e que tenha boa drenagem. Se o local do plantio não tiver estas características, fazer substituição: abra uma cova de no mínimo 2 vezes o tamanho da muda, a seguir separe 1 parte desta terra e misture 1 parte de terra vegetal e 2 partes de composto orgânico.

FERTILIZAÇÃO: Utilize fertilizante composto.

UTILIZAÇÃO: Fica maravilhosa cultivada de forma isolada ou formando pequenos grupos, em locais protegidos por árvores de folhas perenes que proporcione luz solar filtrada. Pode também ser colocada em grandes vasos, mantendo cuidados especiais de tratamento.

PROPAGAÇÃO: Não é possível sua propagação por esporos, ela é feita com as escamas que estão na base dos frondes, colocados em esfagno molhado e mantido em estufas.

PREÇO: Devido à dificuldade de reprodução e crescimento inicial relativamente lento, o valor pedido por uma muda varia bastante conforme o tamanho da planta e é bastante elevado.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum, em Nova Odessa /SP, onde ela pode ser apreciada bem de pertinho com todos os detalhes. O endereço está  na margem direita desta página.

27 de abr. de 2012

PALMEIRA-IMPERIAL-DE-CUBA - ( Roystonea regia )


Cuba Royal palm
PALMEIRA-IMPERIAL-DE-CUBA - ( Roystonea regia )

NOME CIENTÍFICO: Roystonea regia.


Nota: É a "árvore" nacional de Cuba.


NOME POPULAR: Palmeira-imperial-de-cuba, cuban-royal-palm, florida-royal-palm.


Nota: Ela é muitas vezes confundida com a conhecida palmeira-imperial (Roystonea oleracea) ou a palmeira-imperial-de-porto-rico (Roystonea borinquena).


SINONÍMIA: Roystonea elata.


FAMÍLIA: Arecaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Cuba, Panamá.

PORTE: Chega atingir em torno de 30 metros de altura.

FOLHAS: Folhas pinadas, arqueadas, formando 2 fileiras, com até 4metros de comprimento, são vistas de 15 a 18 de forma contemporâneas.

Cuba Royal palm
PALMEIRA-IMPERIAL-DE-CUBA - ( Roystonea regia ) - Detalhe das folhas e do palmito
 FLORES: As inflorescências são unissexuais, grandes, de coloração branca/amarelada, com anteras rosadas, despontam abaixo do palmito.

FRUTOS: De coloração verde quando imaturos, passando para vermelho a púrpuro-negro quando maduros, medem em torno de 1 cm.

Nota: Os frutos são comidos por aves e morcegos, que ajudam a dispersar as sementes.

TRONCO: De coloração esbranquiçada, Bastante espesso, chegando a medir até 60 cm de diâmetro, com dilatações irregulares e abaixo de suas folhas recurvadas uma grande área verde clara (palmito).

Estipe PALMEIRA-IMPERIAL-DE-CUBA - ( Roystonea regia )
PALMEIRA-IMPERIAL-DE-CUBA - ( Roystonea regia ) - Detalhe do tronco
LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Gosta de solo úmido, mas não encharcado. Principalmente quando jovem regar de forma moderada, 2 vezes por semana.

CLIMA: Aprecia clima quente e úmido.

PODA: Não necessária. Quando ainda é possível alcançar, folhas secas podem ser cortadas por efeitos estéticos.

CULTIVO: Se a muda adquirida, esteve sempre na sombra ou protegida por sombrite, antes de plantar no local definitivo, deixe parte do dia no sol e parte na sombra, para que possa se aclimatar. Ao plantar cuidado para não quebrar o torrão. Nos primeiros anos terá um crescimento um pouco mais lento.

FERTILIZAÇÃO: Para uma cova de 40 x 40 cm misture bem na terra retirada cerca de 10 colheres de sopa de NPK, fórmula 10-10-10.

UTILIZAÇÃO: Fica realmente espetacular em grandes espaços de forma isolada  ou em fileiras.

PROPAGAÇÃO: Por sementes, a germinação ocorre em torno de 2 meses.

PLANTA MEDICINAL: Suas raízes têm propriedades medicinais sendo utilizadas como diurético e no tratamento de diabetes.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum, em Nova Odessa / SP, onde ela pode ser apreciada em detalhes, endereço nesta página do lado direito (É só clicar).

26 de abr. de 2012

CIPÓ-TAPIÁ, CUITELINHO - ( Camptosema grandiflorum )


CIPÓ-TAPIÁ, CUITELINHO 

Camptosema grandiflorum 


Trepadeira volúvel.

 Camptosema grandiflorum
CIPÓ-TAPIÁ - ( Camptosema grandiflorum )
NOME CIENTÍFICO: Camptosema grandiflorum.

NOME POPULAR: Cipó-tapiá, cipó-tapé, farinha-do-campo, cuitelinho cuitelo.

SINONÍMIA: Camptosema spectabilis.

FAMÍLIA: Leguminosae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Brasil.

PORTE: Por ser uma trepadeira volúvel, ou seja, seus ramos se enrolam em qualquer estrutura que encontram pela frente, fica difícil estimar tamanho.

FOLHAS: Compostas, com 3 folíolos de formato ovalado e de coloração verde-escura quando formadas e mais claras quando jovens.
 

Folhas do Camptosema grandiflorum
CIPÓ-TAPIÁ - ( Camptosema grandiflorum ) - Detalhe da folha composta
FLORES: Inflorescências de tamanho grande e pendente, elas se formam durante o outono-inverno e tem coloração vermelha ou rosa, que atingem até mais de 50 cm de comprimento.

Flor CIPÓ-TAPIÁ, CUITELINHO - Camptosema grandiflorum
CIPÓ-TAPIÁ - ( Camptosema grandiflorum ) - Detalhe das flores em formação
 Nota: Suas flores são bastante visitadas por beija-flores.

Flor vermelha pendente trepadeira
CIPÓ-TAPIÁ - ( Camptosema grandiflorum ) - Detalhe da inflorescência
LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Apreciam solo úmido, mas não encharcado, quando jovem regar moderadamente de 2 a 3 vezes por semana, após adulta tolera um pouco de solo seco, mas deve ser regada no caso de estiagens prolongadas.

CLIMA: Prefere regiões de clima tropical ou subtropical, é tolerante a temperaturas mais frias.

PODA: Não necessária, se for realizar fazer após florada, para estimular novas brotações e manter formato desejado.

CULTIVO: Bastante rústica, crescimento vigoroso,  não é muito exigente em relação ao solo, mas prefere o areno-argiloso. Possui gavinhas que se prendem nos suportes que devem ser preparados preparados para elas escalarem.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio da muda, para uma cova de 40 X 40 cm, misture bem na terra retirada, cerca de 10 colheres de NPK, fórmula 04-14-08.

UTILIZAÇÃO: De maravilhoso efeito visual quando florida. Pode ser usada em caramanchões, pérgolas, cercas e muros.

Nota: Para dar maior destaque as flores pendentes o ideal é conduzir a planta em caramanchões.

PROPAGAÇÃO: Por sementes, alporquia (mais fácil) e por estacas (mais difícil).


FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum localizado em Nova Odessa / SP e no Jardim Botânico de São Paulo.


JARDIM BOTÂNICO DE SÃO PAULO

Caramanchão  Camptosema grandiflorum
CIPÓ-TAPIÁ, CUITELINHO - ( Camptosema grandiflorum )
Camptosema grandiflorum
CIPÓ-TAPIÁ, CUITELINHO - ( Camptosema grandiflorum )
Flores pendentes
CIPÓ-TAPIÁ, CUITELINHO - ( Camptosema grandiflorum )
Sugestão para caramanchão
CIPÓ-TAPIÁ, CUITELINHO - ( Camptosema grandiflorum )