7 de mai. de 2012

RANCH FOR SALE IN BRAZIL - Venda chácara em São Paulo - Brasil


Olá amigos!
Estamos vendendo a chácara onde moramos.


Contato







Ranch for sale Brasil  - São Paulo



Chácara com 12.000 m², com 450 m² de área construida:

- 2 casas com sala, cozinha, quarto com suíte, closet, terraço, banheira de hidromassagem, lareira;

- 2 apartamentos com quarto, banheiro, cozinha, terraço;

- Salão de festas com banheiro grande , cozinha, despensa  e amplo terraço coberto com churrasqueira;

- Piscina grande 8,00 x 4,00 x 1,40 metros, com equipamentos modernos e iluminação interna.

- Casa de caseiro;

- Lavanderia/depósito;
- Poço artesiano, encamisado;
- Caixa de água de 10 mil litros;
- Canil e gatil; 
- Portão eletrônico, 
- Pomar formado e produzindo, horta e muitas plantas ornamentais.

Muito bem localizada na Rodovia dos Agricultores, entre Artur Nogueira e Mogi- Mirim, com 176 metros de frente para a pista asfaltada.

Nota: Para quem gosta de plantas ornamentais, a propriedade é próxima a cidade de Holambra e a 60km de Campinas.

Tenho a escritura e o registro do imóvel.

Cada tarde tem um por do sol diferente:

Venda de Chácara no Interior de São Paulo - Brasil

Small farm for sale brazil
Chácara a venda em São Paulo
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6 de mai. de 2012

BAMBU-NEGRO - ( Phyllostachys nigra )


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Phyllostachys nigra
NOME CIENTÍFICO: Phyllostachys nigra.

NOME POPULAR: Bambu-negro, Black Bamboo,

FAMÍLIA: Poaceae – Bambusoideae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Sul da China.

PORTE: De 7 a 10 metros de altura.

FOLHAS: De coloração verde-médio.
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Detalhe das folhas
 FLORES: Se o tamanho da planta e propagação for controlada, provavelmente ela nunca venha a florescer, mesmo em seu habitat, para florir demoram longos anos.

TRONCO: Seus colmos chegam a ter 5cm de diâmetro, tem coloração verde que mudam na maturidade, para preto arroxeado.
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Detalhe do colmo
RAIZ: Seus rizomas são bastante vigorosos.

LUMINOSIDADE: Sol pleno e meia-sombra.

ÁGUA: Prefere solo úmido, mas não encharcado, regar de 2 a 3 vezes por semana, com maior volume nos meses mais quentes e menos nos mais frios.

CLIMA: Prefere clima ameno, em locais de clima muito quente, cultivar a meia-sombra. Tolera temperaturas baixas, desde que não sejam muito intensas.

PODA: Se desejar que não forme grandes touceiras, novas brotações devem ser cortadas.

CULTIVO: Prefere solo areno-argiloso. Sugestão de mistura: 01 parte de terra comum de jardim, 1 parte de areia grossa de construção, 1 parte de composto orgânico e 1 parte de composto orgânico

FERTILIZAÇÃO: Para uma cova de 40 X 40, misture bem no solo retirado cerca de 5 colheres de sopa de NPK, fórmula 10-10-10. Depois de 1 ano aplique 3 vezes por ano cerca de 1 colher de sopa, indo aumentando a medida que a planta for crescendo. Não coloque junto ao colmo.

UTILIZAÇÃO: Bastante ornamental devido seus colmos negros, ficam bonitos em grandes jardins, pode ser cultivada em grandes vasos, que sejam bastante resistentes, pois seus rizomas bastante vigorosos conseguem partir o vaso.

PROPAGAÇÃO: Pela divisão de rizomas que pode ser feito em qualquer época do ano.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum, onde ele pode ser visto bem de pertinho em todos seus detalhes. Endereço do local nesta página na margem do lado direito.

5 de mai. de 2012

LOSNA, ABSINTO - ( Artemisia absinthium )


Herbácea medicinal.
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Artemísia absinthium
NOME CIENTÍFICO: Artemisia absinthium.

Nota: Na Grécia Antiga esta planta era dedicada a deusa Artemis, daí a origem de seu nome científico.

NOME POPULAR: Losna, absinto, erva-santa, erva-dos-vermes, vermute, amargosa, artemísia, Wormwood (inglês).

FAMÍLIA: Asteraceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Europa e Ásia.

PORTE: DE 40 a 70 cm de altura.

FOLHAS: De coloração verde-acinzentadas, quase brancas, suaves, sedosas, franjadas e de sabor amargo.

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Artemísia absinthium

 FLORES: Estão dispostas em cachos de capítulos de coloração amarela, floresce no verão.

FRUTOS: É um pequeno aquênio, a dispersão das sementes são feitas  por gravidade.

TRONCO: Hastes finamente ramosas.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Não gosta de muita água, regar de 1 a 2 vezes por semana, de forma bastante moderada, com água de boa qualidade, com um volume maior nos períodos de dias mais quentes e menos nos mais frios.

CLIMA: Aprecia clima quente a temperado.

PODA: As folhas amareladas e secas pode ser cortadas.


CULTIVO: De fácil cultivo e bastante rústica, aceita qualquer tipo de solo.

FERTILIZAÇÃO: Se for cultivada para consumo, não deve ser utilizado adubos químicos e agrotóxicos.  Na preparação do canteiro ou vasos, misture bem no substrato, um pouco de esterco de gado ou aves sempre bem curtido ou composto orgânico.

UTILIZAÇÃO: Não deve faltar em hortas de plantas medicinais, também pode ser plantada em vasos, jardineiras ou em jardins.

Nota: A Losna é a mais conhecida de todas as espécies de Artemísias, além de suas propriedades terapêuticas é base para elaboração de vários licores, vinhos e aperitivos, como por exemplo, o conhecido Absinto.

PROPAGAÇÃO: Por sementes.

PLANTA MEDICINAL: É uma planta que tem propriedades medicinais, sendo indicada para problemas digestivos, vermífugos e estomáticos, pois estimula as secreções biliares e pancreáticas, aumenta o apetite e beneficia a digestão.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum, onde ela, assim como diversas ervas medicinais podem ser vistas. O endereço está na margem direita do blog.

4 de mai. de 2012

CARQUEJA - ( Baccharis trimera )


CARQUEJA - ( Baccharis trimera )
NOME CIENTÍFICO: Baccharis trimera.

NOME POPULAR: Carqueja, bacanta, bacárida, cacaia-amarga, cacália-amargosa, caclia-doce, cuchi-cuchi, carque, carqueja-amarga. carqueja-amargosa, carqueja-do-mato, carquejinha, condamina, iguape, quina-de-condomiana, quinsu-cucho, tiririca-de-babado, tiririca-de-balaio, tiririca-de-bêbado, três-espigas, vassoura, carquexia, querciuolo, tojo.

SINONÍMIA: Baccharis genisteiloides var,.trimera, Molina trimera.

FAMÍLIA: Asteraceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América do Sul.

PORTE: Até 80 cm de altura.

FOLHAS / TRONCO: Ramos membranáceos (trialados), interrompidos alternadamente.

CARQUEJA - ( Baccharis trimera ) - Deatalhe dos ramos
 FLORES: São de coloração amareladas,  dispostas em capítulos finais, acontecem na primavera e verão.

FRUTOS: Tipo aquênio, linear, glabro, com papilho.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Manter o solo úmido, mas não encharcado, regar de 2 a 3 vezes por semana, com água de boa qualidade, com um volume maior nos períodos de dias mais quentes e menos nos mais frios,

CLIMA
: Aprecia clima quente a temperado e regiões com até 800 metros de altitude.

PODA: Pode ser realizada, para manter um formato mais ornamental.

Nota: Para uso, corte pelo menos 10 cm do nível do solo, para permitir que rebrote.

CULTIVO: De fácil cultivo e bastante rústica, apesar de aceitar qualquer tipo de solo,  prospera melhor nos que são ricos em matéria orgânica e bem adubados. Manter um espaçamento de 30 x 30 cm entre plantas.

FERTILIZAÇÃO: Se for cultivada para consumo, não deve ser utilizado adubos químicos e agrotóxicos.  Na preparação do canteiro ou vasos, misture bem no substrato, esterco de gado ou aves, sempre bem curtido ou composto orgânico.

UTILIZAÇÃO: Devido seu formato interessante, é também usada como ornamental. Pode ser plantada em vasos, jardineiras ou em jardins.

Nota: Além de ser amplamente utilizada como planta medicinal é também usada para aromatizar licores e até na fabricação de vassouras rústicas.

PROPAGAÇÃO: Por divisão de touceiras, sementes e estaquia a partir de ramos.

PLANTA MEDICINAL: É uma planta que tem propriedades medicinais, sendo indicada no tratamento de inúmeras moléstias.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum.

3 de mai. de 2012

VIOLETEIRA - ( Duranta repens )


Arbusto escandente.


VIOLETEIRA - ( Duranta repens )
NOME CIENTÍFICO: Duranta repens.

NOME POPULAR: Violeteira, duranta, durância, fruta-de-jacu, Sapphire Showers, Sky flower.

SINONÍMIA: Duranta erecta, Duranta plumieri.

FAMÍLIA: Verbenaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Do México até o Brasil.

PORTE: Chega atingir 6 metros.

FOLHAS: De coloração verde-médio, pequenas, mas com tamanhos variados e bordas serrilhadas.

VIOLETEIRA - ( Duranta repens ) - Detalhe das folhas
FLORES: Suas inflorescências são longas e recurvadas, com numerosas flores de coloração roxa, azuladas e brancas. Desponta na primavera e verão.
VIOLETEIRA - ( Duranta repens ) - Detalhe das inflorescências
FRUTOS: Esféricos, de coloração amarela, são bastante ornamentais, apreciados por pássaros.

TRONCO: Textura lenhosa, bastante ramificado.

LUMINOSIDADE: Sol pleno, mas tolera meia-sombra.

ÁGUA: Manter o solo úmido, mas não encharcado. A planta não gosta de solo seco, o que ocasiona a perda de folhas.

CLIMA: Sub-tropical, temperado, tolera um pouco de frio.

PODA: Pode ser realizada, para deixar a planta mais compacta e melhorar seu formato. Como tem espinhos, luvas devem se utilizadas nesta operação.

CULTIVO: Bastante rústica, de fácil cultivo, gosta de solo arenoso, rico em matéria orgânica.

FERTILIZAÇÃO: Aplique NPK, fórmula 04-14-08, ao redor do caule, nunca junto a ele.

UTILIZAÇÃO: Fica muito bonita cultivada de forma isolada ou em grupos. Bastante utilizada como cerca-viva e junto a muros.

VIOLETEIRA - ( Duranta repens ) - Utilizada junto a muro
PROPAGAÇÃO: Por estaquia e por sementes.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum, onde esta e outras maravilhosas plantas podem ser apreciadas em todos seus detalhes.
O endereço está na margem direita do Blog.

2 de mai. de 2012

BABAÇU - ( Attalea brasiliensis )


BABAÇU - ( Attalea brasiliensis )

 Attalea brasiliensis
BABAÇU - ( Attalea brasiliensis )

NOME CIENTÍFICO: Attalea brasiliensis.

NOME POPULAR: Babaçu.


FAMÍLIA: Arecaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Brasil.

PORTE: Chega atingir até 20 metros de altura.

FOLHAS: Geralmente em número de 15 a 20 folhas contemporâneas em cada planta.


Folhas do Babaçu
BABAÇU - ( Attalea brasiliensis ) - Detalhe das folhas
FLORES: Acontecem durante o verão / outono

FRUTOS: Anualmente produz até 6 espádice (cachos) por planta, com uma grande quantidade de frutos.

Frutos do Babaçi

BABAÇU - ( Attalea brasiliensis ) - Detalhe dos frutos

TRONCO: Seu estípite (tronco) atinge de 30 a 40 cm de diâmetro.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Manter o solo ligeiramente úmido, nunca encharcado. Enquanto a planta for jovem os cuidados devem ser maiores, após adulta dispensa grande atenção, devendo ser regada no caso de estiagens muito prolongadas.

CLIMA: Quente.

PODA: Não necessária. Se for cultivada como ornamental, podem ser cortado folhas, inflorescências ou cachos de frutos secos.

CULTIVO: Por ocasião do plantio da muda no lugar definitivo, abra uma cova de 50 x 50 cm, misture bem na terra retirada cerca de 20 a 30 litros de esterco de gado bem curtido ou composto orgânico e 10 colheres de sopa de NPK, fórmula 10-10-10.

FERTILIZAÇÃO: Depois e 1 ano do plantio (conforme descrito acima ), aplique em torno do caule nunca junto a ele, NPK 04-14-08, a quantidade deve variar de 3 a 10 colheres de sopa de acordo com o tamanho da planta.

UTILIZAÇÃO: Apesar de seus frutos serem usados comercialmente, fica bonita utilizada como ornamental, cultivada de forma isolada ou em pequenos grupos.

PROPAGAÇÃO: Por sementes.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum, onde ela pode ser vista de forma detalhada.