31 de mai. de 2012

COITÉ, CUITÉ - ( Crescentia cujete )


COITÉ, CUITÉ - ( Crescentia cujete )
NOME CIENTÍFICO: Crescentia cujete.

NOME POPULAR: Coité, cuité, cabaceira, cuieira, árvore-de-cuia, cuia, cuitereira.

SINONÍMIA: Crescentia acuminata, Crescentia cuneifolia, Crescentia plectantha, Crescentia spathulata.

FAMÍLIA: Bignoniaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América Tropical e Antilhas.

PORTE: Pode atingir até 16 metros de altura.

FOLHAS: São simples, alternas, brilhantes, persistentes, de coloração verde-escura, glabras (sem pelos). Apresentam tamanhos diversos, podem medir até mais de 20 cm.

COITÉ, CUITÉ - ( Crescentia cujete )
FLORES: São hermafroditas (tem os dois sexos na mesma flor), de tamanho relativamente grande, vistosas, de coloração branca-amarelada, pode ser vista da primavera até o outono.

FRUTOS: Tipo baga, indeiscente (*), de formato arredondado ou ovoide, tem coloração verde-clara, medem de 15 a 30 cm de diâmetro, de polpa esbranquiçada, suculenta, contém muitas sementes, de formato chato  e de cor amarela. Quando maduros adquirem coloração marrom-negros e a casca se torna bem dura e resistente.

COITÉ, CUITÉ - ( Crescentia cujete ) - Detalhe do fruto ainda verde

Nota: Indeiscente (*) - O fruto não abre na época da maturação, para deixar cair às sementes.

TRONCO: Tortuoso, com casca de coloração marrom-acinzentado e ramos longos.

COITÉ, CUITÉ - ( Crescentia cujete )
LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Gosta de solo ligeiramente úmido, mas não encharcado, regar 2 a 3 vezes por semana, com maior volume nos meses mais quentes e menos nos mais frios. Depois de adulta, pode ser feita só no caso de estiagens prolongadas.

CLIMA: Quente a  temperado. Não tolera frio intenso.

PODA: Fazer poda de formação, retirando brotos laterais, ramos secos e mal formados.

CULTIVO: De crescimento lento, prefere solo areno-argiloso rico em matéria orgânica.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio da muda, para uma cova de 40 x40 cm, misture bem a terra retirada, cerca de 20 a 30 litros de esterco de gado bem curtido ou composto orgânico.

UTILIZAÇÃO: Os frutos maduros, depois de serrados, retirada da polpa e secos, podem ser utilizados como cuias, pratos e chocalhos, etc. É uma árvore com frutos bastante ornamentais, podendo ser plantada em grandes jardins públicos e particulares. As sementes podem ser consumidas cozidas ou torradas.

PROPAGAÇÃO: Por sementes e estaquia.

PLANTA MEDICINAL: Diversas partes da planta são medicinais, sendo utilizadas no tratamento de várias doenças.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Foram fotografadas em Buriti Alegre – GO, pelo meu amigo Sergio Vaz.

30 de mai. de 2012

CLÚSIA - ( Clusia fluminensis )


CLÚSIA - (Clusia fluminensis)
NOME CIENTÍFICO: Clusia fluminensis.

NOME POPULAR: Abaneiro, abano,  clúsia, mangue-da-praia, mangue-bravo, manga-da-praia.

FAMÍLIA: Guttiferae - (Clusiaceae).

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Brasil - Litoral entre os estados do Rio de Janeiro e São Paulo.

PORTE: Árvore de pequeno porte, ela chega atingir 6 metros de altura.

FOLHAS: Bastante ornamentais, são opostas e cruzadas (cada par de folhas na sequência nascem de forma cruzada as anteriores), rígidas, espessas e brilhantes. Tem formato ovalado-espatulado.
 
CLÚSIA - (Clusia fluminensis) - Deatalhe da folha
CLÚSIA - (Clusia fluminensis)
CLÚSIA - (Clusia fluminensis)
FLORES: De coloração branca, despontam na primavera / verão, são dioicas (apresentam flores masculinas e femininas separadas).

FRUTOS: Tem formato de cápsula ovoide que quando maduro, abre expondo muitas sementes que são bastante apreciadas por pássaros.

LUMINOSIDADE: Sol pleno ou meia-sombra.

ÁGUA: Gosta de solo úmido, regar 2 a 3 vezes por semana.

CLIMA: Quente

PODA: Se desejar que não adquira porte arbóreo, ela deve ser podada regularmente.

CULTIVO: Para plantio da muda, abra uma cova de no mínimo o dobro do tamanho do torrão.

FERTILIZAÇÃO: Aplique esterco de gado bem curtido ou composto orgânico, incorporado na terra retirada da cova, por ocasião do plantio.

UTILIZAÇÃO: Bastante utilizada, principalmente em vasos colocados em terraços e ambientes internos com boa iluminação. Nos jardins de forma isolada ou em conjunto, como cercas vivas e renques rústicos.

PROPAGAÇÃO: Por alporque, estaca e semente.

PREÇO: A muda estava sendo comercializada por R$ 35,00 em Holambra / SP. 

CLÚSIA - (Clusia fluminensis) - Muda comercializada.
FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei em Holambra / SP no  "Paraiso Garden" e no Jardim Botânico Plantarum, localizado em Nova Odessa / SP.

29 de mai. de 2012

JENIPAPO - ( Genipa americana L. )


Genipa americana L

NOME CIENTÍFICO: Genipa americana L.

NOME POPULAR: Jenipapeiro, jenipapo, jenipapo-da-américa, janipapo, janipapa, jenipapinho,  janapabeiro, janipapeiro, jenipá.

SINONÍMIA: Gardenia genipa, Genipa caruto, Genipa excelsa, Genipa oblongifolia, Genipa condonocalyx.

FAMÍLIA: Rubiaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Florestas tropicais da América do Sul.

PORTE: Até 14 metros.

FOLHAS: Simples, glabras (sem pelos), medem cerca de 15 a 35 cm de comprimento.

FLORES: Floresce no final da primavera, suas flores tem coloração brancas-amareladas, com centro marrom, tem formato de uma estrela de 5 pontas.

FRUTOS: Baga globosa, comestível, com poupa adocicada, amadurecem durante o  verão, muito apreciada pela fauna local.

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Genipa americana L - Fruto

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Genipa americana L - Detalhe do Fruto aberto.
TRONCO: Chega a medir de 40 a 60 cm de diâmetro.

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Genipa americana L - Detalhe do tronco

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Gosta de solo úmido, não descuidar das regas, principalmente quando a planta for jovem. Regar de 2 a 3 vezes por semana.

CLIMA: Prefere quente e úmido, mas aceita clima temperado.

PODA: Não necessária, mas quando jovem realizar podas de formação retirando brotações laterais, ramos secos e mal formados.

CULTIVO: Aprecia solos argilosos, capazes de reter água. Ao plantar a muda, a cova ao ser aberta deve ser no mínimo o dobro do tamanho do torrão. A partir de sementes demoram até 1 mês e meio para nascerem e em torno de 8 meses para serem passadaspara o lugar definitivo.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio da muda para uma cova de 40 X 40 cm, misture bem na terra retirada, cerca de 20 a 30 litros de esterco de gado bem curtido, ou composto orgânico.

UTILIZAÇÃO: Seus frutos são consumidos in natura ou na forma de doces, sorvetes e o suco fermentado para fabricação de vinhos e licores.

PROPAGAÇÃO: Por sementes, que devem ser colhidas e despolpadas logo que os frutos começarem a cair, depois de secar a sombra, podem ser semeadas.

PLANTA MEDICINAL: Tem propriedade medicinais, sendo empregada no tratamento de algumas doenças.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum, localizado em Nova odessa / SP, o endereço está aqui no blog, na margem direita, é só clicar na figura.





27 de mai. de 2012

PINDAÍBA-D'ÁGUA - ( Xylopia emarginata Mart.)

Xylopia emarginata
NOME CIENTÍFICO: Xylopia emarginata Mart.

NOME POPULAR: Pindaíba-d’água, pindaíba-reta, pindaíba, pindaíba-do-brejo, pindaúba, pindaubuna, embira-preta.

FAMÍLIA: Annonaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Brasil (am matas ciliares).

PORTE: Chega atingir a 20 metros de altura.

FOLHAS: Estreitas, glabras ( sem pelos), de coloração verde brilhante.

Xylopia emarginata - Detalhe das folhas
FLORES: Floresce durante o verão.

FRUTOS: São agrupados e tem o formato de pequenos figos alongados, medem em torno de 2 cm, quando maduros ficam de coloração amarela e abrem de forma espontânea, apresentando o lado interno vermelho e semente de coloração preta, que mede cerca de 0,5 cm. A maturação dos frutos ocorre na primavera /início do verão.

TRONCO: De coloração marrom-acinzentada, chega a medir de 30 a 40 cm de diâmetro.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Aprecia boa quantidade de água.

CLIMA: Quente e úmido.

PODA: Não necessária, mas se desejar, fazer poda de formação, retirando brotações laterais, galhos secos e mal formados.

CULTIVO: Prefere solo organo-argiloso, ou seja, fértil e capaz de reter água.

FERTILIZAÇÃO: Para estimular crescimento e vigor da planta, pode ser aplicado NPK, fórmula 10-10-10.

UTILIZAÇÃO: Nas margens de rios e lagos, principalmente para recomposição de matas ciliares.

NOTA: Mata ciliar é toda formação vegetal que se desenvolve ao longo dos rios, de grande importância ambiental, pois as raízes das árvores ajudam a fixação dos solos, não ocasionando o assoreamento. Os frutos e sementes, servem de alimentação para a fauna local.

PROPAGAÇÃO: Por sementes. Colher quando os frutos começarem a abrir e as sementes começam a aparecer, a germinação é baixa e ocorre de 30 a 60 dias.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum, em Nova Odessa / SP. O link do local está na margem direita deste blog, para entrar basta clicar na figura.

26 de mai. de 2012

FOLHA-DA-FORTUNA - ( Kalanchoe pinnata (Lam.) Pers )


FOLHA-DA-FORTUNA - ( Kalanchoe pinnata (Lam.)
NOME CIENTÍFICO: Kalanchoe pinnata (Lam.) Pers

NOME POPULAR: Folha-da-fortuna, coirama, roda-da-fortuna, folha-da-costa, folha-grossa, erva-da-costa.

SINONÍMIA: Bryophyllun calycinum, Bryophyllun germinans, Bryophyllun pinnatum, Cotyledon calycina, Cotyledon calyculata, Cotyledon pinnata, Cotyledon rhizophilla, Crassuvia floripendia, Crassuvia floripenula, Sedum madagascariense, Verea pinnata.

FAMÍLIA: Crassulaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: África, Índia e ilhas do Oceano Índico.

PORTE: Atinge em média 75cm de altura.

FOLHAS: Suculentas, com 3 a 5 folíolos, com bordas bastante ornamentais de coloração marrom.

FOLHA-DA-FORTUNA - ( Kalanchoe pinnata (Lam.) - Detalhe das folhas

FRUTOS: Com 10-14 mm de comprimento, produzem numerosas sementes por fruto.

TRONCO: Hastes suculentas, ocas, raramente ramificadas.

LUMINOSIDADE: Sol pleno e meia-sombra.

ÁGUA: Pouca, suporta solo mais seco, regar 1 vez por semana.

CLIMA: Aprecia clima quente.

PODA: Não necessária, mas pode ser realizada o corte de partes secas, e para conter a expansão, retire novas brotações se desejar.

CULTIVO: Deve ser utilizado substrato que tenha boa drenagem, que não acumule água o que ocasionará a morte da planta. Sugestão de mistura: 2  partes de areia grossa de construção, 1 parte de terra comum de jardim e 1 parte de terra vegetal.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião da preparação do canteiro, aplicar cerca de X colheres de sopa de NPK, fórmula 04-14-08 por metro quadrado.

UTILIZAÇÃO: De efeito ornamental bastante vistoso, fica muito em bem em jardins de pedra formando conjunto com outras suculentas.

PROPAGAÇÃO: Vegetativa, a partir de mudas e gemas adventícias que se formam ao longo das margens da folha, produzindo novas plantinhas.

PLANTA MEDICINAL: Sua folha tem propriedades medicinais sendo utilizada no tratamento de várias doenças

PLANTA TÓXICA: Cuidados especiais devem ser tomados com crianças pequenas, animais de estimação e principalmente com animais de pasto.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum, em Nova Odessa / SP, onde ela e outras suculentas podem ser vistas. O endereço está na margem direita deste blog, é só clicar na figura.

25 de mai. de 2012

PTERIS


Pteris
NOME CIENTÍFICO: Pteris cretica.

Nota: Existem diversas variedades hortícolas desta samambaia, tais como:
Pteris cretica ‘Albo-lineata’, (Samambaia-prata)
Pteris  cretica ‘Mayii, (Pteris-estrela)

NOME POPULAR: Pteris.

FAMÍLIA: Pteridaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América Tropical.

PORTE: De 25 a 30 cm de altura.

FOLHAS: Sua folhagem é bastante ornamental, bonita e delicada. Os folíolos têm formato de lança, com bordas lisas, dentadas ou onduladas, a “Albo-lineata” tem uma faixa central prateada.

Pteris - Detalhe da folha
LUMINOSIDADE: Meia-sombra ou sombra.

Nota: Não suporta luz direta do sol nas horas mais quentes do dia. Se for cultivada na sombra precisa de bastante claridade.

ÁGUA: Aprecia substrato úmido, mas não encharcado, regar de forma moderada de 2 a 3 vezes por semana, com maior volume nos dias mais quentes e menos nos dias mais frios.

CLIMA: Quente e úmido. Não tolera frio intenso

PODA: Apenas retirada de folhas secas. Se a planta se expandir mais que o desejado, retire o excesso, preparando novas mudas.

CULTIVO: Prepare o substrato contendo 2 partes de composto orgânico (se tiver pedacinhos de gravetos e folhas semi-decompostas é melhor), 1 parte de terra comum de jardim e 1 parte de areia grossa de construção. Para cada 3 litros desta mistura acrescente 2 colheres de sopa de farinha de osso e 1 colher de carvão vegetal triturado.

FERTILIZAÇÃO: Não adube a planta nos primeiros 6 meses após o plantio, depois aplique a cada 6 meses fertilizante para plantas de interior (que é facilmente encontrado em gardens e supermercados). Use a metade da quantidade descrita na embalagem. Não coloque junto ao caule.

UTILIZAÇÃO: Fica maravilhosa em vasos e canteiros, de forma isolada ou fazendo composição com outras plantas.

PROPAGAÇÃO: É feita de forma fácil, pela divisão da planta, a touceira deve ser separada com cuidado, deixando sempre raízes nas novas mudas.

PREÇO: Em Holambra / SP, o vaso tamanho P15, estava sendo comercializado por R$1,60.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei em Holambra/SP na Casa Bela.

23 de mai. de 2012

INAJÁ - ( Attalea maripa )

INAJÁ - (Attalea maripa)

NOME CIENTÍFICO: Attalea maripa (Aubl.) Mart.


NOME POPULAR: Inajá, anajá, inajaí.


Nota: Na Venezuela é conhecida como cucurito e anajá, cusu e huacava na Bolívia, guichire na Colômbia, inayio no Equador, maripa na Guiana Francesa e Suriname, incham, inaynga no Peru, kokerit-palm na Guiana e aritá pelos Ameríndios.

SINONÍMIA: Attalea cryptanthera, Egleronphoenix maripa, Maximiliana caribaea, Maximiliana maripa, Maximiliana martiana, Maximiliana elegans, Maximiliana longirostrata, Maximiliana macropetala, Maximiliana Maximiliana stenocarpa, Palma maripa.


FAMÍLIA: Arecaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Nativa de florestas tropical úmida, em áreas abertas, na região norte da América do Sul.

PORTE: Chega atingir 20 metros de altura.

FOLHAS: Inseridas em cinco filas verticais, pinas lineares, agrupadas e dispostas em ângulos diferentes, bainhas persistentes no tronco de plantas jovens.

INAJÁ - (Attalea maripa)
FLORES: A inflorescência é persistente, nasce entre as folhas, em um longo pedúnculo. O florescimento ocorre de agosto a dezembro.
Flowers INAJÁ - ( Attalea maripa )
INAJÁ - (Attalea maripa) - Detalhe da inflorescência
FRUTOS: Geralmente apresentam formato ovóide, mas podem ocasionalmente apresentar forma oblonga, tem polpa suculenta e aromática, podem ser usados na alimentação humana e extraído óleo comestível. Muito apreciado pela fauna local. A maturação ocorre de janeiro a julho.

Coquinhos INAJÁ - ( Attalea maripa )
INAJÁ - (Attalea maripa) - Detalhe dos frutos
Coquinhos INAJÁ - ( Attalea maripa )
INAJÁ - (Attalea maripa) - Macro dos frutos
TRONCO: Estipe solitário, que pode atingir até 100 cm de diâmetro.
Ytonco INAJÁ - ( Attalea maripa )
INAJÁ - (Attalea maripa)
LUMINOSIDADE: Sol pleno, quando jovem de preferencia deve ser cultivado a meia sombra ou com sombrite 50%.

ÁGUA: Aprecia solo úmido, mas não encharcado.

CLIMA: Quente e úmido.

PODA: Não necessária.Se for cultivada como planta ornamental, folhas secas podem ser cortadas.

CULTIVO: Gosta de solo argiloso, rico em matéria orgânica, mantido úmido, mas não encharcado, quando jovem deve ser protegido da luz solar, nas horas mais quentes do dia.

FERTILIZAÇÃO: Aplicar composto orgânico ou esterco de gado bem curtido, incorporado na terra. 

UTILIZAÇÃO: Além do aproveitamento de seus frutos para alimentação e extração de óleo, possui excelente palmito, seu tronco e folhas, são utilizados na confecção e cobertura de moradias rústicas. É uma bela planta ornamental, podendo ser utilizada com sucesso no paisagismo.

PROPAGAÇÃO: Por sementes, que tem germinação lenta podendo demorar até 6 meses.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum, localizado em Nova Odessa / SP, onde esta palmeira pode ser vista bem de pertinho, assim como outras maravilhosas plantas:

Clique no link para conhecer:


 
FOTOS NOVAS:

INAJÁ - (Attalea maripa)
Fruits INAJÁ - ( Attalea maripa )
INAJÁ - (Attalea maripa)