21 de jan. de 2015

CACTO-DEDAL, THIMBE CACTUS - ( Mammillaria fragilis )


CACTO-DEDAL, THIMBE CACTUS - ( Mammillaria fragilis )

NOME CIENTÍFICO: Mammillaria fragilis.

NOME POPULAR: cacto-dedal, Thimble Cactus.

SINONÍMIA: Mammillaria gracilis fragilis “Thimbe Cactus”.

FAMÍLIA: Cactaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América Central, México.

CORPO: Formato globular, densamente coberto com espinhos radiais entrelaçados, de coloração branca, dando a impressão de dedais, daí a origem do nome popular.
 
CACTO-DEDAL, THIMBE CACTUS - ( Mammillaria fragilis )
FLORES: Despontam no final do inverno, tem coloração amarela cremosa e textura acetinada.

LUMINOSIDADE: Meia-sombra, não gostam de luz solar direta nas horas mais quentes do dia.

ÁGUA: Durante os meses mais quentes, deve ser regado quando o substrato secar completamente, durante o inverno pode ser mantidos secos.

CLIMA: Preferem clima quente e seco.

PODA: Eles formam touceiras que poderão ser diminuídas conforme desejo.

CULTIVO: O solo deve ter excelente drenagem, água acumulada irá apodrecer e matar a planta. Os novos corpos quebram com facilidade, mas se forem plantados haverá formação de raízes.

UTILIZAÇÃO: Fica espetacular em jardins de pedra, fazendo composição com outras suculentas.

PROPAGAÇÃO: Por novos corpos que semeados irão criar raízes.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum, localizado em Nova Odessa / SP, onde esta planta pode ser vista bem de perto em todos seus detalhes.


CACTO-DEDAL, THIMBE CACTUS - ( Mammillaria fragilis )

ESCOVINHA, ESCOVA-DE-MACACO-ALARANJADA - ( Combretum fruticosum. )



Trepadeira lenhosa.
ESCOVINHA, ESCOVA-DE-MACACO-ALARANJADA - ( Combretum fruticosum. )
NOME CIENTÍFICO: Combretum fruticosum.

NOME POPULAR: escovinha, escova-de-macaco-alaranjada, flor-de-fogo, limpa-garrafa-laranja.

SINONÍMIA: Gaura fruticosa, Combretum loeflingii, Combretum oxypetalum.

FAMÍLIA: Combretaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América do Sul.

PORTE: Chega atingir 6 metros de comprimento.

FOLHAS: São opostas, brilhantes, perenes, de coloração verde médio e bronzeadas quando novas.
 
ESCOVINHA, ESCOVA-DE-MACACO-ALARANJADA - ( Combretum fruticosum. )
FLORES: Despontam no verão, as inflorescências tem o formato de uma espiga, esta é a razão do seu nome popular, quando nascem tem a coloração amarelo-esverdeada passando depois para alaranjado.

FRUTOS: Também ornamentais são de coloração avermelhada.

Nota: Muito visitada por beija-flores.

TRONCO: lenhoso e bastante ramificado.

LUMINOSIDADE: Sol pleno, meia-sombra.

ÁGUA: Gosta de solo úmido, mas não encharcado.

CLIMA: Quente e temperado sendo tolera frio moderado.

PODA: Podem ser realizadas podas e conduzir a planta como um arbusto ou arvoreta

CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica que tenha boa drenagem.

FERTILIZAÇÃO: Aplicar de 3 a 4 vezes ao ano, NPK, fórmula 04-14-08 de uma a cinco colheres de sopa (conforme tamanho da planta), ao redor do caule (nunca junto a ele), incorporar levemente e regar em seguida.

UTILIZAÇÃO: Fica maravilhosa no revestimento de caramanchões, portais, pórticos, grades, coroamento de muros e cerca viva.

PROPAGAÇÃO: Por estacas e sementes, a melhor época é no final do inverno.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum, localizado em Nova Odessa/SP, onde esta planta poderá ser vista bem de perto:
 
ESCOVINHA, ESCOVA-DE-MACACO-ALARANJADA - ( Combretum fruticosum. )

18 de jan. de 2015

CAVIÚNA - ( Machaerium scleroxylon )


CAVIÚNA - ( Machaerium scleroxylon )

NOME CIENTÍFICO: Machaerium scleroxylon.

NOME POPULAR: Tem muitos nomes populares, conforme região do Brasil:

São Paulo: caviúna, jacarandá-de-ferro, pau-ferro, sabiúna.
Minas Gerais: penanguba. Violeta.
Paraná: caviúna-vermelha, jacarandá-violeta.
Goiás: caviúna-rajada, jacarandá-caviúna, candeia-do-sertão, suca.
Espírito Santo: violeta

Nota: A árvore conhecia como pau-ferro é a Caesalpinia férrea, portanto outra espécie. Também muitas vezes pode ser confundida com o jacarandá-paulista (Machaerium villosum).

FAMÍLIA: Leguminosae- Papilionoideae (Fabaceae).

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Brasil.

PORTE: De 15 a 25 metros de altura.

FOLHAS: Compostas, com 11 a 17 folíolos, medindo de 10 a 25 mm de comprimento por 7-10 mm de largura.

CAVIÚNA - ( Machaerium scleroxylon )


FLORES: Floresce no início do verão, inflorescências com flores de 1 cm de coloração roxa-ferruginosa.

FRUTOS: A frutificação ocorre no inverno, tem coloração marrom claro.

TRONCO: Chega a medir de 50-90 cm de diâmetro, tem coloração cinza-escura, que descasca soltando placas alongadas e estreitas.
 
CAVIÚNA - ( Machaerium scleroxylon )
Nota: Ramos novos tem muitos espinhos.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Principalmente enquanto a planta for jovem manter o solo úmido, mas não encharcado, depois de adulta regue no caso de estiagem prolongada.

CLIMA: Aprecia clima quente a temperado, não tolera frio intenso.

PODA: Não necessária, quando jovem pode ser realizada poda de formação, retirando brotações laterais e ramos secos e mal formados.

CULTIVO: Gosta de solo argiloso e fértil que tenha boa drenagem.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio da muda no local definitivo, abra uma cova de 40 x 40 x 40 cm, misture na terra retirada esterco animal muito bem curtido, ou composto orgânico.

UTILIZAÇÃO: Bastante ornamental, tem madeira de ótima qualidade utilizada para fabricação móveis e instrumentos musicais.

PROPAGAÇÃO: Por sementes, quando iniciarem queda espontânea, coloque para germinar em local com muita claridade, utilize substrato organo-argiloso, mantido sempre úmido, não deve receber luz solar direta, a emergência ocorre em média 30 dias e a germinação é baixa.

PLANTA TÓXICA: A seiva pode produzir dermatite de contato.
 
CAVIÚNA - ( Machaerium scleroxylon )
FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum em Nova Odessa / SP, local onde esta árvore poderá ser vista em detalhes: