7 de jan. de 2019

BEGÔNIA-TEIA-DE-ARANHA - ( Begonia paulensis )



NOME CIENTÍFICOBegonia paulensis.


Nota: Foi descoberta em 1859, e recebeu o nome de “paulensis” devido ter sido encontrada em São Paulo – Brasil, “ensis” significa o lugar de origem.

NOME POPULAR: begônia-teia-de-aranha.

FAMÍLIA: Begoniaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Brasil.

PORTE: 30-40 cm de altura.

FOLHAS: Bastante ornamentais são grandes, cerosas, de coloração verde médio, com textura enrugada e nervuras bem definidas, a face inferior tem cor clara avermelhada, formando um desenho parecido com uma teia de aranha, daí o nome popular da planta.

FLORES: A inflorescência é ereta e pouco ramificada, formada por muitas flores de coloração branca.

LUMINOSIDADE: Meia-sombra, não tolera luz direta do sol principalmente nas horas mais quente do dia.

ÁGUA: Gosta de solo úmido, mas nunca encharcado.

CLIMA: Aprecia clima temperado, não tolerante a ventos fortes e frio intenso.

PODA: Não necessária, apenas a retirada de flores e folhas secas.

CULTIVO: Para se obter uma planta bonita, deve ser cultivada em substrato rico em matéria orgânica.

FERTILIZAÇÃO: Procurar utilizar NPK 04-14-08, mas sempre a metade da dosagem indicada pelo fabricante.

UTILIZAÇÃO: Fica muito bonita em vasos grandes, em locais com muita claridade mas sem sol direto e diretamente no solo em maciços e canteiros que tenham boa drenagem.

PROPAGAÇÃO: Feita por divisão da planta e também pelas folhas que apresentam um comportamento de estacas.



6 de jan. de 2019

PLANTA-DO-PAPEL-ARROZ - ( Tetrapanax papyriferum )


Arbusto rizomatoso.

Imagem: Walter Dawn
NOME CIENTÍFICOTetrapanax papyriferum.

NOME POPULAR: planta-do-papel-arroz.

Nota: Nos dias de hoje é mais utilizada a planta Broussonetia papyrifera para fabricação do papel.


SINONÍMIAAralia papyrifera, Fatsia papyrifera.


FAMÍLIA: Araliaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: China, Taiwan.

PORTE: De 3-5 metros de altura.

FOLHAS: De tamanho grande, palmadas, tomentosas (recoberta uma lanugem - pelos finos), pecíolos longos e de coloração amarela na face inferior.

Nota: De sua medula celulósica branca é extraída a matéria do famoso papel-arroz.

FLORES: As inflorescências são grandes, composta por muitas flores, que acontece no verão e são bastante atrativas para abelhas.

FRUTOS: Logo após a floração surgem as frutas que são drupas de coloração preta.

TRONCO: Tem textura semi-lenhosa.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Gosta de solo ligeiramente úmido, mas não encharcado.

CLIMA:Aprecia clima quente a moderado.

Nota: É tolerante ao frio.

PODAPor ser uma planta que se alastra pelo solo através dos seus rizomas os mesmos podem ser podados para deixar a planta mais compacta.

CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica, é fácil de cuidar.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio misture na terra retirada da cova, esterco animal sempre muito bem curtido ou composto orgânico, após 6 meses a 1 ano aplique de 3 a 5 colheres de sopa de NPK 10-10-10 sempre ao redor do caule nunca junto a ele, incorpore ao solo e regue em seguida.

UTILIZAÇÃO: Uma bonita planta ornamental é usada para muitas aplicações, como papel, flores artificiais, e confecção de objetos.

PROPAGAÇÃO: É feita de forma bem fácil pela separação de brotos que vão se formando do rizoma.

PRAGAS E DOENÇAS: Praticamente não é atacado por nenhuma praga ou inseto de forma mais séria.

FOTOS DESTA POSTAGEM: São de autoria de Walter Dawn, serão substituídas tão logo consiga fotografar a planta.

5 de jan. de 2019

CAMEDÓREA-BAMBU - ( Chamaedorea seifrizii. )



NOME CIENTÍFICOChamaedorea seifrizii.


NOME POPULARcamedórea-bambu, palmeira-bambu, bamboo-palm




SINONÍMIAMeiota campechana.

FAMÍLIA: Arecaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: México, Guatemala, Belize.

PORTE: Chega atingir de 1-2 metros de altura,

FOLHAS: São pinadas e os folíolos são estreitos e lanceolados.

FLORES: Desponta abaixo das folhas, ramificada e de coloração alaranjada na planta feminina.

FRUTOS: Globosos de coloração preta.

TRONCO: Formam touceiras parecidas com o bambu, com 1,5cm de diâmetro

LUMINOSIDADE: Meia-sombra.

ÁGUA: Aprecia solo úmido mas não encharcado, principalmente quando a planta ainda for bem jovem não descuidar das regas.

CLIMA: Aprecia clima quente.

PODA: Não é necessária, apenas com finalidade estética, folhas e cachos murchos podem ser retirados.

CULTIVO: Por ocasião do plantio da muda no lugar definitivo abra uma cova de no mínimo 40 X 40 X 40 e misture na terra retirada esterco animal sempre muito bem curtido ou composto orgânico.

FERTILIZAÇÃO: Aplique nos primeiros anos NPK 10-10-10, de 1 a 5 colheres de sopa (conforme tamanho da planta) ao redor do caule, nunca junto a ele, após esse período passe para NPK 04-14-08.

UTILIZAÇÃO: Fica bonita cultivada de forma isolada ou em grupos, em canteiros ou também em vasos, nesse caso quando as raízes ocuparem todo o espaço e a planta começar a perder o vigor inicial deve ser passada para vaso maior.

PROPAGAÇÃO: Por sementes, que germinam em até 2 meses.

PRAGAS E DOENÇASUma das pragas mais comuns é o ataque da borboleta Brassolis sophorae, que deposita cerca de 50 ovos, que quando eclodem as lagartas se alimentam de suas folhas, causando grande estrago na planta. 

FOTOS DESTA POSTAGEM: Serão postadas e, breve tenho ela na nossa chácara.


4 de jan. de 2019

ANGELÔNIA - ( Angelonia angustifolia )

Angelonia angustifolia
ANGELÔNIA - ( Angelonia angustifolia )


NOME CIENTÍFICO: Angelonia angustifolia.


NOME POPULAR: angelônia.


FAMÍLIA: Angeloniaceae.
  
CICLO DE VIDA: Perene.

Nota: Apesar de ser perene é cultivada como anual, porque a planta perde o vigor inicial, havendo a necessidade de replantar.

ORIGEM: Américas.

Nota: Existe cultivares com flores de diversas tonalidades, tamanho da planta e folhas diferentes da original.

PORTE: Em torno de 35-40 cm de altura.

FOLHAS: Tem formato lanceolado com margens dentadas.

FLORES: As inflorescências são espigas, compostas de muitas flores, de diversas cores, conforme clima local pode ser cultivado em qualquer época do ano, mas de preferência na primavera e verão.
 
 Angelonia angustifolia
ANGELÔNIA - ( Angelonia angustifolia )

Nota: As flores são perfumadas e atraem borboletas e passarinhos.

ANGELÔNIA - ( Angelonia angustifolia )
ANGELÔNIA - ( Angelonia angustifolia )

LUMINOSIDADE: Sol pleno, meia-sombra.

Nota: Para florescimento abundante precisa de muita luz

ÁGUA: É uma planta bem rústica, deve ser regada de forma moderada no máximo 2 vezes por semana, não tolera solo encharcado.

Nota: Ao regar evite de molhar as flores.

CLIMA: Gosta de clima tropical.

PODA: Não são necessárias, flores secas podem ser cortadas.

CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica que tenha boa drenagem.

Nota: sugestão de mistura: 2 partes de composto orgânico, 1 parte de terra comum de jardim e 1 parte de terra vegetal.

FERTILIZAÇÃO: Aplicar NPK, fórmula 04-14-08, com cuidado de não aplicar junto ao caule.

UTILIZAÇÃO: Fica espetacular em jardins, jardineiras e vasos.

Nota: Também é usada como flor de corte.

PROPAGAÇÃO: Por sementes, divisão da planta enraizada e por estaquia.

PREÇO: Em Holambra / SP estava sendo comercializada por R$ 20,40.

FOTOS DESTA POSTAGEM: As imagens fiz na Garden Cidade das Flores em Holambra/ SP.

3 de jan. de 2019

TAMARINDO - ( Tamarindus indica L. )


NOME CIENTÍFICOTamarindus indica L.


NOME POPULAR: tamarindo, tamarino, tamarina, tamarinho, jubaím cedro-mimoso, tamarind.


SINONÍMIA: Tamarindus occidentalis, Tamarindus officinallis, Tamaridus umbrosa.

FAMÍLIA: Fabaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: África Tropical e Índia.

PORTE: Geralmente de 7 a 15 metros, em condições favoráveis pode atingir alturas maiores. Sua copa é larga e densa.

FOLHAS: São composta, pinadas, formadas por 10-18 pares de folíolos opostos.
  
Folhas Pinadas Tamarino
TAMARINDO - ( Tamarindus indica L. )
FLORES: As inflorescências surgem na primavera, são racemos (cachos), pequenos que se formam nas axilas.
  
FRUTOS: Tão tipo vagem, que ficam maduras no verão, medem cerca de 5-9 cm, contendo de 3-7 sementes envoltas em polpa comestível saborosa.

TRONCO: Curto.

LUMINOSIDADE: Sol Pleno.

ÁGUA: Manter o solo sempre úmido, mas não encharcado enquanto a planta for jovem, depois de adulta, suporta solo mais seco, devendo ser regada no caso de estiagens prolongadas.

CLIMA: Aprecia regiões quentes e úmidas, que tenha temperatura média anual em torno de 25ºC.

Nota: Não é tolerante a frio intenso.

PODA: Não há necessidade, apenas  a retirada de galhos secos, doentes e os que estão direcionados para dentro da copa de forma deixar a planta mais arejada..

CULTIVO: Deve ser cultivada em solo rico em matéria orgânica, por ocasião do transplante da muda, faça uma cova, de pelo menos 40 X 40 X 40 cm e com espaçamento entre plantas 10 x 10 metros, misturar na terra retirada, esterco animal, sempre bem curtido ou composto orgânico.

FERTILIZAÇÃO: Aplicar ao redor do caule (nunca junto a ele), na projeção da copa, esterco animal sempre muito bem curtido, a seguir incorpore levemente ao solo.

UTILIZAÇÃO: Bastante cultivada em pomares domésticos, sua polpa pode ser consumida ao natural, em sucos e diversos pratos de nossa culinária.

PROPAGAÇÃO: Principalmente por sementes.

Mudas - ( Tamarindus indica L. )

TAMARINDO - ( Tamarindus indica L. )

PRAGAS
: Principais Insetos:


Mosca-da-madeira
– É uma mosca escura  que coloca seus ovos na casca da árvore, as lagartas perfuram o caule, abrem furos e penetram até o lenho.
Broca-das-sementes – Inseto adulto é um besourinho que deposita os ovos dentro do fruto onde as lagartas destroem as sementes.
Coleobroca – O inseto adulto é um besouro que tem comportamento semelhante ao da mosca-da-madeira.

PREÇO: Varia conforme tamanho da muda, em Holambra/SP no vaso tamanho (PT24) estava sendo comercializado por R$ 17,00.

Venda TAMARINDO - ( Tamarindus indica L. )



IMAGENS: Fiz em Holambra / SP na Garden Cidade das Flores.

2 de jan. de 2019

PALMEIRA-DE-PESCOÇO-MARROM - ( Dypsis lastelliana )


NOME CIENTÍFICODypsis lastelliana. 


NOME POPULAR: palmeira-de-pescoço-marrom.


SINONÍMIA: Neodypsis lastelliana.

FAMÍLIA: Arecaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Madagascar.

PORTE: Geralmente de 7 a 15 metros, em condições favoráveis pode atingir alturas maiores. Sua copa tem cerca de 5,50 metros.

FOLHAS: São pinadas, sua formação é em espiral, a bainha tem coloração marrom-avermelhado.
 
Plant Leaves Dypsis lastelliana
PALMEIRA-DE-PESCOÇO-MARROM - ( Dypsis lastelliana )
FLORES: Inflorescências surge entre as folhas, bem ramificada, longa e ereta.

FRUTOS: Frutos ovoides, de coloração marrom.

TRONCO: Simples, ereto, 18-25 cm de diâmetro, um pouco dilatado na base, de coloração verde-acinzentado.

Nota: O palmito é aveludado de bainha de coloração marrom, daí o nome popular.

Caule PALMEIRA-DE-PESCOÇO-MARROM - ( Dypsis lastelliana )




LUMINOSIDADE: Sol Pleno.
ÁGUA: Manter o solo sempre úmido, mas não encharcado enquanto a planta for jovem, depois de adulta, suporta solo mais seco, devendo ser regada no caso de estiagens prolongadas.

CLIMA: Quente a temperado.

PODA: Não há necessidade, apenas o corte com finalidade estética de folhas secas.

Nota: A planta faz a limpeza de forma espontânea descartando as folhas e cachos de frutos secos.

CULTIVO: Deve ser cultivada em solo rico em matéria orgânica, por ocasião do transplante da muda, faça uma cova, de pelo menos o dobro do tamanho do torrão em profundidade e largura, misturar na terra retirada, esterco animal, sempre bem curtido ou composto orgânico.  

Mudas de palmeira de pescoço marrom
PALMEIRA-DE-PESCOÇO-MARROM - ( Dypsis lastelliana )
FERTILIZAÇÃO: Aplicar ao redor do caule nunca junto a ele, principalmente na fase de crescimento cerca de 1 a 5 colheres de sopa (conforme tamanho da planta) de NPK 10-10-10.

UTILIZAÇÃO: Fica maravilhosa quando cultivada de forma isolada, em fileiras ou em grupos em espaços amplos como parques e jardins.

PROPAGAÇÃO: É feita por sementes, que demoram cerca de 15 a 45 dias para germinarem.

Nota: A semente por serem duras necessita de escarificada e precisa de muito calor e umidade para germinar.

PRAGAS E DOENÇAS: Uma das pragas mais comuns é o ataque da borboleta Brassolis sophorae, que deposita cerca de 50 ovos, que quando eclodem as lagartas se alimentam de suas folhas, causando grande estrago na planta. 

PREÇO: Varia conforme tamanho da muda, em Holambra/SP estava sendo comercializada por R$ 30,60.

Venda de Mudas palmeira de pescoço marrom
PALMEIRA-DE-PESCOÇO-MARROM - ( Dypsis lastelliana )
IMAGENS: Fiz em Holambra / SP na Garden Cidade das Flores.

1 de jan. de 2019

ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis )

Paisagismo ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis )
Adicionar legenda

NOME CIENTÍFICODypsis madagascariensis.


NOME POPULAR: areca-de-locuba.


SINONÍMIA: Chrysalidocarpus locubensis, Chrysalidocarpus madagascariensis.

FAMÍLIA: Arecaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Madagascar.

PORTE: De 7 a 15 metros de altura.

FOLHAS: São pinadas, medindo cerca de 1,5 a 3,0 m de comprimento, dispostas em quina triangular; pinas lanceoladas em número de 80 a 100 de cada lado da raque, inseridas em ângulos diferentes, dando às folhas um aspecto de crespas.
 
FOLHA ARECA-DE-LOCUBA
Adicionar legenda
Folhas ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis )
ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis )
FLORES: Inflorescências muito ramificadas, dispostas na axila das folhas, com pedúnculo de 50 a 60 cm e bráctea peduncular de 50 a 80 cm.

ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis ) - Frutos em formação
ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis ) - Frutos em formação
FRUTOS: Frutos ovoides, alongados, de coloração verde, são numerosos, mede cerca de 1,5 cm.

Coquinhos ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis )
ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis ) - Frutos 
TRONCO: Simples, ereto, com até 20 cm de diâmetro, um pouco dilatado na base ficando mais fino mais próximo ao topo, coloração esverdeada / esbranquiçada.

Caule ARECA-DE-LOCUBA -  Dypsis madagascariensis
ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis ) - Tronco

LUMINOSIDADE: Sol Pleno.

ÁGUA: Manter o solo sempre úmido, mas não encharcado enquanto a planta for jovem, depois de adulta, suporta solo mais seco, devendo ser regada no caso de estiagens prolongadas.

CLIMA: Quente a temperado

PODA: Não há necessidade, apenas o corte com finalidade estética de folhas secas.

Nota: A planta faz a limpeza de forma espontânea descartando as folhas e cachos de frutos secos.

CULTIVO: Deve ser cultivada em solo rico em matéria orgânica, por ocasião do transplante da muda, deve ser feita uma cova, de pelo menos o dobro do tamanho do torrão em profundidade e largura, misturar na terra retirada, esterco animal, sempre bem curtido ou composto orgânico.           

FERTILIZAÇÃO: Aplicar ao redor do caule nunca junto a ele, principalmente na fase de crescimento cerca de 1 a 5 colheres de sopa (conforme tamanho da planta) de NPK 10-10-10.

UTILIZAÇÃO: Fica maravilhosa quando cultivada de forma isolada, em fileiras ou em grupos em espaços amplos como parques e jardins.

PROPAGAÇÃO: É feita por sementes, que demoram quase 2 meses para germinar.

PRAGAS E DOENÇAS: Uma das mais comuns é o ataque da borboleta Brassolis sophorae, que deposita cerca de 50 ovos, que quando eclodem as lagartas se alimentam de suas folhas, causando grande estrago na planta. 

PREÇO: Varia conforme tamanho da planta, em Holambra / SP uma muda no vaso (tamanho PT30), estava sendo comercializado por R$85,00

Mudas ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis )
ARECA-DE-LOCUBA - ( Dypsis madagascariensis )