PRIMULA -ORQUÍDEA - ( Primula vialii )

Imagem: Gardenia.net

NOME CIENTÍFICO:  Primula vialii.

Nota: Recebeu o nome “vialli” que é uma homenagem a Paul Vial (1855-1917).

NOME POPULAR: primula-orquídea, Orchid Primorose.

FAMÍLIA: Primulaceae.

CICLO DE VIDA: Perene

ORIGEM: China (norte e noroeste de Yunnan e sudoeste de Sichuan).

PORTE: Até 30 cm de altura.

FOLHAS: Longa e estreita, ela nasce da base em forma de roseta, tem coloração verde claro e textura áspera coberta de pelugem, as nervuras dão um aspecto enrugado na folha.

FLORES: No final da primavera, da parte central da roseta, nasce uma grande haste floral (cerca de 60 cm de altura), e na sua ponta uma espetacular inflorescência de formato cilíndrico e cônico, que inicialmente é verde passando depois para uma coloração vermelha forte e é de onde brotam em seguida muitas flores, que tem tonalidade lilás-róseo, que vão surgindo da base para cima, dando o aspecto bicolor.

Nota: As flores, com cinco pétalas se parecem com algumas espécies de orquídea, essa é a razão do nome popular dessa planta.

LUMINOSIDADE: Meia sombra.

ÁGUA: O solo deve estar constantemente úmido.

CLIMA: Temperado a frio.

PODA: As hastes devem ser cortadas após a floração

CULTIVO: Apreciam solo rico em matéria orgânica, meio argiloso, que tenha boa drenagem, mas esteja constantemente úmido.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio, misturar composto orgânico ou húmus de minhoca, depois de estabelecida aplique NPK 04-14-08 ao redor da planta nunca junto a ela no início da primavera.

UTILIZAÇÃO: Fica muito bonito o longo de córregos e lagos, em canteiros e vasos.

PROPAGAÇÃO: Por sementes, que germinam com facilidade ao redor da planta mãe e também pela divisão da planta.

Nota: Para conseguir mais vigor na planta, depois dela estar estabelecida, faça a divisão a cada dois anos no início da primavera.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Será brevemente substituída

PLANTA-MELANCIA - ( Peperomia argyreia )

Herbácea com comportamento epífito ou terrestre.

Imagem: worldoffloweringplants

NOME CIENTÍFICO: Peperomia argyreia.

NOME POPULAR: planta-melancia.

FAMÍLIA: Piperaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Norte da América do Sul, incluindo o Brasil.

PORTE: De até 20 cm de altura.

FOLHAS: Medindo cerca de 10 cm, com formato ovalado, tem uma coloração prateada e faixas verdes que lembram a casca de uma melancia, elas são sustentadas por longos pecíolos que tem uma tonalidade rosa / avermelhada.

FLORES: As inflorescências são compridas, finas de formato cilíndrico, contendo inúmeras minúsculas flores de coloração esbranquiçada, praticamente sem valor ornamental.

CAULE: Os longos pecíolos que sustentam as folhas surgem a partir da base formando um tufo.

LUMINOSIDADE: Meia-sombra, ela gosta de receber muita claridade, mas não sol direto,

Nota: Não deve receber luz direta do sol nas horas mais quente do dia (das 10h00 as 16h00), pois suas folhas ficarão “queimadas”.

ÁGUA: Muito cuidado, água em demasia pode matar a planta. Manter o solo ligeiramente úmido, deixando secar entre regas, principalmente no inverno. Regar de 1 a 2 vezes por semana se necessário.

CLIMA: Tropical.

Nota: É até tolerante ao frio, desde que não seja intenso e ocorra geadas.

REPLANTE: Se o vaso começar a ficar muito denso, replante em outro de tamanho maior, no início da primavera, época que se inicia um novo período de crescimento.

CULTIVO: Solo rico em matéria orgânica e bastante poroso, pois as raízes da planta necessitam de bastante ar em torno delas.

FERTILIZANTE: Se cultivada em vasos, a cada 3 ou 4 meses use fertilizante comum para plantas de interior, siga as recomendações do fabricante e não aplique junto a planta somente ao redor dela. Se ela for recém-plantada aguarde de 4 a 6 meses.

UTILIZAÇÃO: Ideal para serem usadas dentro de casa, mas também fica bonita em maciços, canteiros e como forração em lugares onde não há pisoteio, sempre a meia-sombra.

PROPAGAÇÃO: Por sementes, por divisão de touceira no início da primavera e estacas.

 
PREÇO: 

CANANGA-DO-JAPÃO, FLOR-DA-RESSURREIÇÃO - ( Kaempferia rotunda )

Herbácea rizomatosa.

NOME CIENTÍFICO: Kaempferia rotunda.

NOME POPULAR: cananga-do-japão, flor-da-ressurreição, flor-da-terra, lírio-misterioso, ilang-ilang-da-terra.

FAMÍLIA: Zingiberaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Ásia.

PORTE: Até 60 cm de altura.

FOLHAS: São grandes, chegando a medir cerca de até 25 cm de comprimento, tem coloração verde meio acinzentado com manchas bem regulares com tonalidade de verde mais escuro, na parte de baixo da folha apresenta coloração bronze a rocha.

FLORES: São parecidas com flores de orquídea, perfumadas, despontam na primavera e brotam diretamente do rizoma, por essa razão recebeu o nome popular de flor-da-ressurreição, a durabilidade é curta (cerca de 3 dias), mas durante pelo menos 1 mês haverá o surgimento de novas flores.

Nota: Flores e folhas nunca são vistas juntas, quando termina a florada, surgem às folhas.

TRONCO: São rizomas (tipo de caule subterrâneo).

LUMINOSIDADE: Meia-sombra.

Nota: Não deve receber sol pleno nas horas mais quentes do dia, em torno das 10h00 as 16h00.

ÁGUA: O solo deve ser mantido úmido, mas não encharcado: água em excesso apodrece os rizomas e a planta morre.

Nota: Durante a dormência da planta no inverno as regas devem ser suspensas.

CLIMA: Tropical ou subtropical.

PODA: Não necessária, apenas a retirada de flores e folhas secas.

CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica e que tenha boa drenagem.

Nota: A partir do fim do outono e durante todo inverno a planta entra em dormência, toda parte acima do solo seca, por essa razão é importante marcar que no local existe a planta. Na primavera a planta irá “acordar” e brotar lindas flores.

FERTILIZAÇÃO: Durante o período vegetativo usar farinha de osso ou NPK 04-14-08 de 1 a 3 colheres de sopa (conforme tamanho da planta), sempre ao redor da brotação nunca junto a ela.

UTILIZAÇÃO: Fica espetacular em vasos baixos, jardineiras e canteiros com boa drenagem.

PROPAGAÇÃO: A maneira mais fácil é através da divisão de touceiras, mas também pode ser feita por sementes.

PLANTA MEDICINAL: Os rizomas tem propriedades medicinais, sendo utilizados no tratamento da pele.

PREÇO:

FOTOS DESTA POSTAGEM:

PLANTA-ALCAÇUZ, GNAFÁLIO - ( Helichrysum petiolare )

Imagem: alpinenurseries

NOME CIENTÍFICO:  Helichrysum petiolare.

NOME POPULAR: gnafálio, planta-alcaçuz.

FAMÍLIA: Asteraceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: África do Sul.

PORTE: Até 45 cm de altura.

FOLHAS: São alternadas, medem cerca de 3 cm, tem coloração esverdeada, coberta com uma pelugem esbranquiçada, de textura aveludada parecendo que a cor da folha é acinzentada.

Nota: É conhecida pelo nome popular de planta-alcaçuz, porque de suas folhas exalam um perfume agradável de alcaçuz, principalmente durante o verão.

FLORES: As inflorescências são formadas por pequenas flores que nascem nas axilas das folhas da parte superior da planta, não são muito vistosas.

TRONCO: De um minúsculo caule semilenhoso, despontam vários ramos que variam de 0,80 – 1 metro de comprimento, eles são finos e felpudos iguais às folhas.

LUMINOSIDADE: Sol pleno, meia-sombra.

ÁGUA: Regar sempre que o solo estiver seco, não gosta de solo encharcado e até é tolerante a seca. Regue de 1 a 2 vezes por semana.

CLIMA: Prefere clima subtropical ou regiões tropicais de altitude ou serrana.

Nota: O clima subtropical é característico das áreas de latitude compreendida entre 30° e 50°, com temperaturas médias anuais nunca superiores a 20 °C e em que a temperatura mínima do mês mais frio nunca é menor que 0 °C. 

PODA: Para que a planta adquira o vigor inicial, uma poda drástica deve ser feita a cada dois anos.

CULTIVO: Aprecia solo que tenha boa drenagem e rico em matéria orgânica.

FERTILIZAÇÃO: Não é uma planta exigente, mas para deixá-la mais bonita e vigorosa, por ocasião do plantio coloque um pouco de composto orgânico.

UTILIZAÇÃO: Pode ser utilizada de diversas maneiras: como planta pendente em vasos, jardineiras e canteiros elevados e também como forração, pois é uma planta prostrada (se esparrama no solo).

Nota: Além do uso como planta medicinal é também  utilizada em rituais religiosos.

PROPAGAÇÃO: É feita por sementes (germinam com bastante facilidade) e também por estaquia.

PLANTA MEDICINAL: É uma das plantas utilizadas como “Imphepho” - a erva sagrada da África, com diversas propriedades medicinais.

MARGARIDINHA-ESCURA - ( Caliops elegans )

NOME CIENTÍFICO: Caliopsis elegans. 

NOME POPULAR: margaridinha-escura.

FAMÍLIA: Asteraceae.

CICLO DE VIDA: Bienal.

Nota: Apesar de ser considerada bienal, após o primeiro ano a planta perde o vigor inicial.

ORIGEM: América do Norte, Estados Unidos.

PORTE: De 50-90 cm de altura.

FOLHAS: São compostas e muito divididas.

FLORES: São pequenas e tem coloração amarela, com a parte central marrom.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Gosta de solo úmido, mas não encharcado, regar de 2 a 3 vezes por semana, com maior quantidade na época mais quente e menor na mais fria.

CLIMA: Tolera o frio, mas sua preferência é por temperaturas amenas.

PODA: Após a floração o caule deve ser cortado, deixando cerca de 10 cm, isso irá estimular novas brotações.

CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica.

Nota: Sugestão de mistura para vasos: 2 partes de composto orgânico, 1 parte de terra vegetal e 1 parte de terra comum de jardim.

FERTILIZAÇÃO: Na preparação do canteiro para cada M² utilize 30 g de NPK 04-14-08 e 150 g de esterco animal sempre muito bem curtido ou composto orgânico.

UTILIZAÇÃO: Fica espetacular formando grandes conjuntos e  composição com outras plantas fazendo contraste de cores.

PROPAGAÇÃO: É feita através de sementes, que levam de 1-2 semanas para germinar, quando atingirem cerca de 10 cm de altura poderão ser transplantadas para o lugar definitivo.

PREÇO: As sementes podem ser encontradas a venda em envelopes a um custo médio de R$ 2,00 + postagem se houver.

FOTOS DESTA POSTAGEM: ISLA.

BROVÁLIA - ( Browallia americana L. )

NOME CIENTÍFICO: Browallia americana L.

NOME POPULAR: brovália.

FAMÍLIA: Solanaceae.

CICLO DE VIDA: Anual.

ORIGEM: América do Norte (México), toda América Central e região mais ao norte da América dos Sul.

Nota: No Brasil ocorre da Bahia a Santa Catarina

PORTE: De 30-60 cm de altura.

FOLHAS: Tem coloração verde escura, com formato em forma de lança, as nervuras são bem definidas e a superfície tem uma textura áspera.

FLORES: São pequenas, medem cerca de 1,5cm de diâmetro, tem coloração azul-escuro ou arroxeado, com cinco pétalas ligeiramente bipartidas, surgem no verão até o começo do outono.

Nota: Existe uma espécie de coloração totalmente branca.

LUMINOSIDADE: Sol pleno, meia-sombra.

ÁGUA: Aprecia solo úmido, mas não encharcado.

CLIMA: Gosta de clima quente e não tolera frio intenso.

PODA: Não necessária, mas para que se espalhe rapidamente, deixando a planta mais compacta, poderá ser feito o “beliscamento” nas pontas dos ramos.

CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica, mantido úmido.

FERTILIZAÇÃO: No preparo dos canteiros aplique para cada m²: 30 g de NPK 04-14-08 e 150 g de esterco animal, sempre muito bem curtido ou composto orgânico.

UTILIZAÇÃO: Fica bonita em bordaduras, fazendo composição com outras plantas e junto a muros.

PROPAGAÇÃO: Por sementes, que germinam com facilidade ao lado da planta mãe entre 1 a 2 semanas.

Nota: No Brasil a melhor época para o plantio das sementes: Região Sul: julho-setembro, São Paulo e sul de Minas: agosto-outubro, demais régios: abril-julho.

PREÇO: É vendida em envelopes que contém as sementes, em site confiável custa em torno de R$ 5,00 + frete.

GOIVO - ( Matthiola incana )

NOME CIENTÍFICO: Matthiola incana.

Nota: O nome do gênero é uma homenagem ao médico e botânico nascido na Itália Pietro Andrea Mattioli (1501-1577).

NOME POPULAR: goivo.

FAMÍLIA: Brassicaceae.

CICLO DE VIDA: Bienal.

Nota: Após o primeiro ano a planta perde o vigor inicial, por essa razão é tratada como anual.

ORIGEM: Região do Mediterrâneo.

Nota: Existe no mercado diversas cultivares com tamanho da planta e cores das flores bem variadas.

PORTE: Atinge de 40-50 cm de altura.

FOLHAS: De formato lanceolado a linear e de coloração verde acinzentada.

FLORES: As inflorescências são eretas, com muitas flores, que podem ser simples ou dobradas, bastante perfumadas e de diversas cores, vão se abrindo gradualmente e são formadas na primavera.

FRUTOS: Tipo Síliqua: fruto seco com 2 carpelos, com 1 semente em cada, quando maduros abrem expondo as sementes ao vento.

TRONCO: O caule é ereto, suavemente tortuoso.

LUMINOSIDADE: Sol pleno, meia-sombra.

Nota: Como é uma planta indicada para regiões de clima frio/ameno, não deve ser exposta ao sol pleno nas horas mais quentes do dia em regiões que a temperatura for mais elevada.

ÁGUA: Gosta de solo mantido úmido, mas nunca encharcado, há necessidade de boa drenagem.

CLIMA: Frio a ameno.

PODA: Não são necessárias, com finalidade estética  flores murchas podem ser removidas.

CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica.

FERTILIZAÇÃO: Aplicar cerca de 30g de NPK 04-14-08 e 150g de esterco animal sempre muito bem curtido ou composto orgânico em cada 1m².

UTILIZAÇÃO: Fica maravilhosa em bordaduras e conjuntos isolados, também é bastante utilizada como flor de corte.

PROPAGAÇÃO: Por sementes, que germinam entre 7 a 14 dias, quando a muda estiver com 10 cm de altura poderá ser colocada no local definitivo, respeitando um espaçamento de 30 x 30 cm entre plantas.

Época de Plantio: No estado de São Paulo e sul de Minas Gerais em maio e nos estados do sul do Brasil de março a maio.

PRAGAS E DOENÇAS: Não se tem informação de ataque mais sério de insetos ou doença.

PREÇO: O envelope com sementes pode ser encontrado por valor médio de R$ 3,00.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Será substituída 

BEGÔNIA-TEIA-DE-ARANHA - ( Begonia paulensis )

NOME CIENTÍFICO: Begonia paulensis.

Nota: Foi descoberta em 1859, e recebeu o nome de “paulensis” devido ter sido encontrada em São Paulo – Brasil, “ensis” significa o lugar de origem.

NOME POPULAR: begônia-teia-de-aranha.

FAMÍLIA: Begoniaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Brasil.

PORTE: 30-40 cm de altura.

FOLHAS: Bastante ornamentais são grandes, cerosas, de coloração verde médio, com textura enrugada e nervuras bem definidas, a face inferior tem cor clara avermelhada, formando um desenho parecido com uma teia de aranha, daí o nome popular da planta.

FLORES: A inflorescência é ereta e pouco ramificada, formada por muitas flores de coloração branca.

LUMINOSIDADE: Meia-sombra, não tolera luz direta do sol principalmente nas horas mais quente do dia.

ÁGUA: Gosta de solo úmido, mas nunca encharcado.

CLIMA: Aprecia clima temperado, não tolerante a ventos fortes e frio intenso.

PODA: Não necessária, apenas a retirada de flores e folhas secas.

CULTIVO: Para se obter uma planta bonita, deve ser cultivada em substrato rico em matéria orgânica.

FERTILIZAÇÃO: Procurar utilizar NPK 04-14-08, mas sempre a metade da dosagem indicada pelo fabricante.

UTILIZAÇÃO: Fica muito bonita em vasos grandes, em locais com muita claridade mas sem sol direto e diretamente no solo em maciços e canteiros que tenham boa drenagem.

PROPAGAÇÃO: Feita por divisão da planta e também pelas folhas que apresentam um comportamento de estacas.

PLANTA-DO-PAPEL-ARROZ - ( Tetrapanax papyriferum )

Arbusto rizomatoso.

Imagem: Walter Dawn

NOME CIENTÍFICO: Tetrapanax papyriferum.

NOME POPULAR: planta-do-papel-arroz.

Nota: Nos dias de hoje é mais utilizada a planta Broussonetia papyrifera para fabricação do papel.

SINONÍMIA: Aralia papyrifera, Fatsia papyrifera.

FAMÍLIA: Araliaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: China, Taiwan.

PORTE: De 3-5 metros de altura.

FOLHAS: De tamanho grande, palmadas, tomentosas (recoberta uma lanugem - pelos finos), pecíolos longos e de coloração amarela na face inferior.

Nota: De sua medula celulósica branca é extraída a matéria do famoso papel-arroz.

FLORES: As inflorescências são grandes, composta por muitas flores, que acontece no verão e são bastante atrativas para abelhas.

FRUTOS: Logo após a floração surgem as frutas que são drupas de coloração preta.

TRONCO: Tem textura semi-lenhosa.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Gosta de solo ligeiramente úmido, mas não encharcado.

CLIMA:Aprecia clima quente a moderado.

Nota: É tolerante ao frio.

PODA: Por ser uma planta que se alastra pelo solo através dos seus rizomas os mesmos podem ser podados para deixar a planta mais compacta.

CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica, é fácil de cuidar.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio misture na terra retirada da cova, esterco animal sempre muito bem curtido ou composto orgânico, após 6 meses a 1 ano aplique de 3 a 5 colheres de sopa de NPK 10-10-10 sempre ao redor do caule nunca junto a ele, incorpore ao solo e regue em seguida.

UTILIZAÇÃO: Uma bonita planta ornamental é usada para muitas aplicações, como papel, flores artificiais, e confecção de objetos.

PROPAGAÇÃO: É feita de forma bem fácil pela separação de brotos que vão se formando do rizoma.

PRAGAS E DOENÇAS: Praticamente não é atacado por nenhuma praga ou inseto de forma mais séria.

FOTOS DESTA POSTAGEM: São de autoria de Walter Dawn, serão substituídas tão logo consiga fotografar a planta.

CAMEDÓREA-BAMBU - ( Chamaedorea seifrizii. )

NOME CIENTÍFICO: Chamaedorea seifrizii.

NOME POPULAR: camedórea-bambu, palmeira-bambu, bamboo-palm

SINONÍMIA: Meiota campechana.

FAMÍLIA: Arecaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: México, Guatemala, Belize.

PORTE: Chega atingir de 1-2 metros de altura,

FOLHAS: São pinadas e os folíolos são estreitos e lanceolados.

FLORES: Desponta abaixo das folhas, ramificada e de coloração alaranjada na planta feminina.

FRUTOS: Globosos de coloração preta.

TRONCO: Formam touceiras parecidas com o bambu, com 1,5cm de diâmetro

LUMINOSIDADE: Meia-sombra.

ÁGUA: Aprecia solo úmido mas não encharcado, principalmente quando a planta ainda for bem jovem não descuidar das regas.

CLIMA: Aprecia clima quente.

PODA: Não é necessária, apenas com finalidade estética, folhas e cachos murchos podem ser retirados.

CULTIVO: Por ocasião do plantio da muda no lugar definitivo abra uma cova de no mínimo 40 X 40 X 40 e misture na terra retirada esterco animal sempre muito bem curtido ou composto orgânico.

FERTILIZAÇÃO: Aplique nos primeiros anos NPK 10-10-10, de 1 a 5 colheres de sopa (conforme tamanho da planta) ao redor do caule, nunca junto a ele, após esse período passe para NPK 04-14-08.

UTILIZAÇÃO: Fica bonita cultivada de forma isolada ou em grupos, em canteiros ou também em vasos, nesse caso quando as raízes ocuparem todo o espaço e a planta começar a perder o vigor inicial deve ser passada para vaso maior.

PROPAGAÇÃO: Por sementes, que germinam em até 2 meses.

PRAGAS E DOENÇAS: Uma das pragas mais comuns é o ataque da borboleta Brassolis sophorae, que deposita cerca de 50 ovos, que quando eclodem as lagartas se alimentam de suas folhas, causando grande estrago na planta. 

FOTOS DESTA POSTAGEM: Serão postadas e, breve tenho ela na nossa chácara.