VERBENA - ( Verbena x hybrida )

VERBENA - ( Verbena x hybrida )

 

NOME CIENTÍFICO: Verbena x hybrida.

Nota: Grupo de plantas híbridas desenvolvidas pelo cruzamento de várias espécies do mesmo gênero.

NOME POPULAR: Verbena, verbenia, camaradinha.

FAMÍLIA: Verbenaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

Nota: Apesar de perene é cultivada como anual ou bianual, porque a planta com o passar do tempo, não consegue obter a mesma performance do primeiro ano.

ORIGEM: América do Sul.

PORTE: Ligeiramente pendente com 30 cm.

FOLHAS: Pequenas e dentadas.

VERBENA - ( Verbena x hybrida ) - Detalhe das folhas

FLORES: Existem centenas de cultivares com grande variedade de formato e cores como:  azuis com olhos brancos, vermelhas, cor-de-rosa, etc.

VERBENA - ( Verbena x hybrida ) - Detalhe da flor

LUMINOSIDADE: Sol pleno, durante o verão nas horas mais quentes do dia a planta prefere ser protegida.

ÁGUA: Gosta de solo sempre úmido, mas não encharcado, regar dia sim, dia não.

CLIMA: Prefere clima ameno. Tolerante ao frio

 PODA: Para melhorar visual, retirar folhas e flores secas.

CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica e que tenha boa drenagem. Sugestão de mistura para vasos: 2 partes de composto orgânico, 1 parte de terra vegetal e 1 partes de terra comum de jadim. Para obter uma planta mais compacta fazer o “beliscamento”.

FERTILIZAÇÃO: Preparar o local onde ela irá ser semeada incorporando esterco de gado bem curtido ou NPK, fórmula 04-14-08 sendo 5 colheres de sopa por metro quadrado ou 1 colher de sopa para vasos pequenos.

UTILIZAÇÃO: Maciço, forração e bordaduras.

PROPAGAÇÃO: Por sementes e por divisão da planta.

PREÇO: Em Holambra / SP o saquinho de muda estava sendo comercializado a R$ 0,77.

VERBENA - ( Verbena x hybrida ) - Mudas comercializadas

TORÊNIA - ( Torenia fournieri )

Torênia, amor-perfeito-de-verão

Torenia fournieri

TORÊNIA - ( Torenia fournieri )

NOME CIENTÍFICO: Torenia fournieri.

NOME POPULAR: Torênia, amor-perfeito-de-verão.

FAMÍLIA: Scrophulariaceae.

                               

CICLO DE VIDA: Anual.

ORIGEM: Vietnã.

PORTE: Até 30 cm de altura.

FOLHAS: De coloração verde, opostas, pequenas, alongadas e serrilhadas nas margens.

TORÊNIA - ( Torenia fournieri ) - Detalhe das folhas

Detalhe das folhas

FLORES: Produz flores bicolores, em forma de trombeta, de 3cm de diâmetro, com o lábio superior em violeta-claro e o inferior em púrpura-escuro. Alguns são brancos com gargantas amarelas ou amarelas com garganta púrpura, a floração acontece na primavera e verão.

Detalhe das flores

Nota: Atualmente podem ser encontrados cultivares com outras tonalidades de cores.

TORÊNIA - ( Torenia fournieri ) - flores brancas

LUMINOSIDADE: Sol pleno nas regiões frias e meia-sombra nas regiões mais quentes.

ÁGUA: Manter o solo úmido, mas não encharcado, regar no mínimo 2 vezes por semana.

CLIMA: Quente ou ameno.

 PODA: Para melhorar o visual retirar flores e folhas secas.

CULTIVO: Preparar o local onde as mudas irão ser plantadas, utilizando um substrato rico em matéria orgânica. Sugestão de mistura para vasos e jardineiras: 2 partes de composto orgânico, 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal. As sementes germinam entre 5 a 14 dias. Para se obter a planta bem adensada deve ser feita o beliscamento das pontas dos ramos.

TORÊNIA - ( Torenia fournieri ) - mudas

FERTILIZAÇÃO: Ao preparar o canteiro aplique de 5 a 6 colheres de sopa de NPK, fórmula 04-14-08 por metro quadrado.

UTILIZAÇÃO: Utilizadas em maciços, bordaduras, jardineiras e vasos

PROPAGAÇÃO: Por sementes e por estaquia (menos usual)

PREÇO: Em Holambra / SP, o saquinho de muda estava sendo comercializado por R$ 1,20 (Fev. 2019)

 -TORÊNIA - ( Torenia fournieri ) - Mudas comercializadas

BROMÉLIA-ZEBRA - ( Aechmea chantinii )

Planta de hábito terrestre.

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Aechmea chantinii

NOME CIENTÍFICO: Aechmea chantinii.

NOME POPULAR: Bromélia-zebra.

FAMÍLIA: Bromeliaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América do Sul: Região Amazônica Brasileira e Peruana.

PORTE: De 40 a 80 cm de altura.

FOLHAS: Bastante rígidas, com espinhos nas margens, de formato acanalado, com listas de coloração branca sobre o verde. 

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Detalhe da folha com espinhos nas bordas

FLORES: De longa duração, com brácteas vermelhas na base das ramificações e inflorescências tipo espiga

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Detalhe da flor

TRONCO: Acaule.

LUMINOSIDADE: Meia-sombra. O sol direto das 10h00 as 17h00, provoca a queima de suas folhas.

ÁGUA: Gosta de água, mas não de solo encharcado, podendo ser regada 2 vezes por semana. Nas épocas mais frias do ano reduzir quantidade

CLIMA: Quente e úmido.

CULTIVO: Deve ser usado um substrato bem solto de forma que as raízes possam respirar, que seja rico em matéria orgânica e com boa drenagem. Sugestão: Terra vegetal, areia grossa de construção, húmus de minhoca e pó de fibra de coco ou casca de pinus em decomposição.

FERTILIZAÇÃO:  Adubação líquida é a recomendada, pois as bromélias conseguem ter grande capacidade de absorção através de suas folhas.

UTILIZAÇÃO: Em jardins tropicais, cultivada de forma isolada, em composição com outras plantas ou em vasos.

PROPAGAÇÃO: Por sementes e filhotes que nascem ao lado da planta mãe.

PREÇO: Em Holambra / SP o vaso tamanho P15 estava sendo comercializado por R$ 15,30.

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Planta comercializada

FIGUEIRA-DE-JARDIM - ( Fícus auriculata )

FIGUEIRA-DE-JARDIM - ( Fícus auriculata )

NOME CIENTÍFICO: Fícus auriculata.

NOME POPULAR: Figueira-de-jardim , figo-ornamental, figueira-vermelha.

SINONÍMIA: Fícus roxburghii.

FAMÍLIA: Moraceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Tailândia, Índia.

PORTE: Até 9 metros de altura.

FOLHAS: De coloração avermelhadas quando jovens e gradativamente, a medida que vão crescendo ficam verdes, como são te tamanho grande, dão um destaque todo especial, suas nervuras são bem definidas. Em regiões mais quentes suas folhas são perenes, nas regiões de clima um pouco mais frio, chegam a perder parte de suas folhas.

FIGUEIRA-DE-JARDIM - ( Fícus auriculata ) - Detalhe das folhas

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FIGUEIRA-DE-JARDIM - ( Fícus auriculata ) - Detalhe das folhas

FLORES: Quase o ano inteiro.

FRUTOS: Tem a mesma aparência dos figos comuns conhecidos por todos, são de tamanhos maiores e mais duros. Na Ásia eles são consumidos ao natural, em geléias e sucos.

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FIGUEIRA-DE-JARDIM - ( Fícus auriculata ) - Detalhe dos Frutos

FIGUEIRA-DE-JARDIM - ( Fícus auriculata ) - Detalhe dos frutos

 

Curiosidade: Os figos despontam inclusive no tronco,  até na base próximos ao solo.

FIGUEIRA-DE-JARDIM - ( Fícus auriculata ) - Frutos na base do tronco

TRONCO: De formato bem compacto, relativamente pequeno e lenhoso.

FIGUEIRA-DE-JARDIM - ( Fícus auriculata ) - Detalhe do tronco

FIGUEIRA-DE-JARDIM - ( Fícus auriculata ) - Detalhe do tronco

 

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Manter o solo ligeiramente úmido, sem encharcar, quando a planta for jovem, regue 2 vezes por semana, após adulta, regar somente em estiagens prolongadas ou 1 vez por semana.

CLIMA: Quente e úmido ou ameno.

PODA: Apenas de formação, retirando brotações laterais, de forma a conduzi-la como uma bela árvore.

CULTIVO: Bastante rústica, crescimento vigoroso, prefere solos ricos em matéria orgânica.  Sugestão de mistura para vasos: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal, 1 parte de composto orgânico e 1 parte de areia.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio, para uma cova de dimensões 40x40 misture bem na terra retirada cerca de 20 a 30 litros de esterco de gado bem curtido, ou se preferir aplique NPK, fórmula 10-10-10, de 8 a 10 colheres de sopa.

UTILIZAÇÃO: Fica maravilhosa cultivada de forma isolada num gramado, ou fazendo composição com outras plantas. Também pode ser cultivada em vasos enquanto jovem, colocados em ambientes que recebam luz solar.

PROPAGAÇÃO: Por alporquia, estaquia e sementes.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei em Monte Sião - MG em 17/09/2011.

CALLAS - ( Zantedeschia aethiopica Spreng )

Zantedeschia aethiopica Spreng

NOME CIENTÍFICO: Zantedeschia aethiopica Spreng

Nota: Através da alteração do código genético da planta, foram obtidas novas variedades com cores e formatos diferentes.

NOME POPULAR: Calla, copo-de-leite, lírio-do-nilo, calla lilly.

SINONÍMIA: Calla aethiopica.

FAMÍLIA: Araceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: África do Sul.

PORTE: De 0,60 a 1,00 metro de altura.

FOLHAS: Bastante ornamentais.

Detalhe da folha

FLORES: Suas flores duram de 20 a 25 dias. A época normal de florir é de agosto a janeiro, mas é possível produzir em qualquer época do ano, através do plantio do bulbo em outras meses controlando a temperatura.

CALLAS - (  Zantedeschia aethiopica Spreng ) - Detalhe da flor

CALLAS - (  Zantedeschia aethiopica Spreng ) - Detalhe da flor

CALLAS - (  Zantedeschia aethiopica Spreng ) - Detalhe da flor

  

Nota: Recebeu o nome popular de Copo-de-leite, mas na realidade o “copo” é a inflorescência que envolve as verdadeiras flores, que são pequenas e ficam presas na espádice, uma espécie de espiga protegida pela espata.

LUMINOSIDADE: Sol pleno ou meia-sombra.

ÁGUA: Necessita de solo sempre úmido, mas não encharcado, regar de 2 a 3 vezes por semana, quando a planta entrar em dormência suspenda a rega.

CLIMA: Prefere clima ameno, gosta de noites frias, não prospera em clima quente.

PODA: Retirar flores e folhas secas.

CULTIVO: Solo rico em matéria orgânica, capaz de reter umidade. Plantar o bulbo numa profundidade de 10 cm. O período do plantio até o florescimento é de aproximadamente 65 dias, ele germina de 15 a 20 dias e sua floração pelo processo normal, acontece uma vez por ano.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio misturar no substrato cerca de 1 a 3 colheres de sopa de NPK, fórmula 04-14-08, conforme tamanho do vaso.

UTILIZAÇÃO: Indicada para jardins, canteiros e vasos e flor-de-corte.

PROPAGAÇÃO: Por mudas e sementes.

PLANTA TÓXICA: Cuidados especiais com crianças pequenas e animais de estimação, pois é uma planta tóxica.

PREÇO: Em Holambra / SP, o pote tamanho P15 estava sendo comercializado por R$ 18,70. Os bulbos R$ 5,00.

CALLAS - (  Zantedeschia aethiopica Spreng ) -  Planta comercializada

CALLAS - (  Zantedeschia aethiopica Spreng ) -  Bulbos do produtor André Boersen 

JACARANDÁ-MIMOSO - ( Jacaranda mimosaefolia )

JACARANDÁ-MIMOSO - ( Jacaranda mimosaefolia )

NOME CIENTÍFICO: Jacaranda mimosaefolia.

NOME POPULAR: Jacarandá-mimoso, caroba, carobaguaçu.

SINONÍMIA: Jacaranda heterophylla, Jacaranda acutifolia, Jacaranda chelonia, Jacaranda ovalifolia, Jacaranda filicifolia.

FAMÍLIA: Bignoniaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América do Sul.

PORTE: Até 15 metros de altura.

FOLHAS: Compostas, bipinadas, formadas por numerosos folíolos de coloração verde-acinzentada, perde suas folhas no inverno ou em grandes períodos de estiagem.

JACARANDÁ-MIMOSO - ( Jacaranda mimosaefolia ) - Folhas bipinadas

 

JACARANDÁ-MIMOSO - ( Jacaranda mimosaefolia ) - Detalhe da pina com muitos folíolos

 

FLORES: De coloração que varia do roxo forte até próximo ao branco, surgem no término do inverno, quando a árvore fica praticamente sem folhas.

JACARANDÁ-MIMOSO - ( Jacaranda mimosaefolia ) - Detalhe da flor

FRUTOS: São cápsulas de coloração castanho-clara, achatatadas, bem duras, que quando maduras abrem e liberam gradativamente com ação do vento as sementes aladas.

JACARANDÁ-MIMOSO - ( Jacaranda mimosaefolia ) - Detalhe do fruto e sementes aladas

TRONCO: De coloração cinza-claro, casca fina, que se desprende em pequenas placas. Quando jovem tem casca mais clara e lisa, depois fica bastante rugosa e mais escura.

JACARANDÁ-MIMOSO - ( Jacaranda mimosaefolia ) - Detalhe do tronco

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Enquanto jovem manter solo ligeiramente úmido, mas uma vez estabelecida só regar  no caso de estiagem muito prolongada.

CLIMA: Prefere clima mais ameno de regiões sub tropicais.

PODA: Apenas poda de condução, quando a planta for jovem, cortando brotações laterais e galhos mal formados, depois não tem necessidade de podas.

CULTIVO: Prefere solo areno-argiloso, rico em matéria orgânica e que tenha boa drenagem.

FERTILIZAÇÃO: Use de 20 a 30 litros de esterco de gado bem curtido misturado a terra retirada da cova (40X40), ou NPK, fórmula 10-10-10, sendo 10 colheres de sopa.  Após 12 meses aplique de 3 a 4 vezes ao ano, começando com 3 colheres de sopa,  indo aumentando a medida que a árvore for crescendo, aplique ao redor do caule, nunca junto a ele.

UTILIZAÇÃO: Muito utilizada na arborização urbana em ruas, praças e grandes jardins residenciais, suas raízes não são agressivas

PROPAGAÇÃO: Por sementes.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei em Águas de Lindóia - SP

MANACÁ-DE-CHEIRO - ( Brunfelsia uniflora )

Arbusto de textura lenhosa.

NOME CIENTÍFICO: Brunfelsia uniflora.

NOME POPULAR: Manacá-de-cheiro, manacá-de-jardim, romeu-e-julieta, gerataca, geretataca, caágamba, mercúri, mercúrio-vegetal.

SINONÍMIA: Brunfelsia hopeana, Brunfelsia pauciflora, Franciscea hopeana, Franciscea uniflora.

FAMÍLIA: Solanaceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Brasil.

PORTE: De 2 a 3 metros de altura.

FOLHAS: Suas folhas são ovais e lisas.

MANACÁ-DE-CHEIRO - (  Brunfelsia uniflora ) - Deatalhe das folhas

FLORES: Acontecem na primavera / verão, e como o próprio nome diz, suas flores exalam um perfume agradável. Elas são solitárias e estão situadas na extremidade dos ramos, de coloração azul-violeta ao abrir e depois ficam brancas.

MANACÁ-DE-CHEIRO - (  Brunfelsia uniflora ) - Detalhe da flor

Nota: Pessoas que são alérgicas ao seu forte perfume não deve ser plantada muito próximo a residência.

Curiosidade: A borboleta-do-manacá ( Methona themisto), de coloração amarelo, preta e branco,  bota seus ovos apenas no manacá.

TRONCO: Textura lenhosa bem ramificado.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Aprecia água, mas não solo encharcado, regar duas vezes por semana.

CLIMA: Prefere clima ameno.

PODA: Para conduzi-la em forma de arvoreta deve ser cortados os brotos que irão surgindo deixando apenas o principal. Para não virar uma imensa touceira, cortar os brotos que irão nascendo a partir de suas raízes.

CULTIVO: Aprecia solo argiloso. Sugestão de mistura para vasos: 2 partes de  terra comum de jardim, 1 parte de areia grossa de construção bem lavada e 2 partes de terra vegetal

FERTILIZAÇÃO: Ao plantar a muda no lugar definitivo, para uma cova de 40x40 e misture na terra retirada, cerca de 20 a 30 litros de esterco de gado bem curtido ou se preferir use NPK, fórmula 04-14-08, 10 colheres de sopa. Após 1 ano aplicar até 4 vezes ao ano 3 colheres e sopa, na projeção da copa, nunca junto ao caule.

UTILIZAÇÃO: De forma isolada conduzido como arvoreta, maciço e cerca-viva.

PROPAGAÇÃO: Por estaquia de galhos, por sementes e por mudas que brotam de suas raízes.

PREÇO: Em Holambra / SP estava sendo comercializado por R$ 13,60.

MANACÁ-DE-CHEIRO - (  Brunfelsia uniflora ) - Muda comercializada