NOME POPULAR: begônia brevirimosa.
NOME CIENTÍFICO: Begonia brevirimosa Irmscher.
Nota: Foi descoberta em 1913 por Edgar Irmscher (1887-1968).
A planta mostrada nessa postagem sofreu melhoramento genético na Holanda.
FAMÍLIA: Begoniaceae.
CICLO DE VIDA: Perene.
ORIGEM: Papua - Nova Guiné.
PORTE: Chega atingir 2 metros de altura.
FOLHAS: É o atrativo principal, suas folhas tem desenhos metálicos brilhante, quando ficam mais velhas a coloração vermelha fica mais intensa, medem até 15 cm de comprimento.
FLORES: De valor ornamental secundário, tem coloração rosada, são esporádicas e esparsas.
LUMINOSIDADE: Meia sombra, o recebimento de luz solar direta nas horas mais quentes do dia irá "queimar" suas folhas.
ÁGUA: Manter o substrato sempre úmido, mas nunca encharcado.
CLIMA: Aprecia clima quente e úmido.
PODA: Não necessária, apenas a retirada de folhas e flores murchas,
CULTIVO: Gosta de substrato que tenha boa drenagem, rico em matéria orgânica.
ATENÇÃO: Logo que as raízes ocuparem todo espaço do vaso, irão começar a enrolar, veja no final dessa postagem as dicas do produtor para troca de vaso.
FERTILIZAÇÃO: Nos primeiros 6 meses após a compra, não há necessidade, após isso aplique NPK 04-14-08, sempre ao redor do caule, nunca junto a ele.
UTILIZAÇÃO: Fica maravilhosa cultivada em vasos e no jardim de forma isolada ou em grupos, fazendo composição com outras plantas
PROPAGAÇÃO: Pode ser feita através das folhas.
Nota: Não deve dividir as touceiras, pois as raízes são muito delicadas.
PRODUTOR: Flora Fujimaki.
PREÇO: Estava sendo comercializada por R$ 200,00 (28/10/2020)
IMAGENS DESTA POSTAGEM: Foram feitas em Holambra/ SP, na Garden Flores na Mão.DICAS DO PRODUTOR:
Após 4 meses fora de estufa ou quando ela atingir mais de 50 cm de altura, está na hora de passar para um vaso maior.
Para transferir do pote 15 para o pote 26 siga as orientações abaixo:
1 - Utilize substrato rico em matéria orgânica que tenha boa drenagem.
2 - Muito cuidado para retirar a planta do vaso, aperte as laterais do pote para soltar o torrão.
3 - No vaso maior coloque substrato adequado, o torrão intacto e complete as laterais apertando levemente,
4 - Tenha muita paciência, nas primeiras semanas não mude ela de lugar, não coloque fertilizante, apenas água.
Logo após a troca de vaso, só recomendamos a adubação se a terra estiver inerte, sem qualquer complemento. Se a terra já tiver qualquer tipo de adubo, o mais certo é aguardar algumas semanas, porque o excesso de adubo pode queimar as raízes e prejudicar a planta, o ideal é primeiro deixar ela se adaptar ao novo vaso.
Para a manutenção pode-se usar um NPK equilibrado, como o 10-10-10, mas sempre por ferti-irrigação (ou seja, diluído na água da rega), evitar os adubos foliares, porque qualquer umidade nas folhas pode queimá-las.
Obs.: Nunca adubar com o vaso seco, porque ela vai absorver uma concentração muito grande do produto, mesmo que esteja diluído.
Em jardim aberto, onde vai tomar sol e chuva direta, nós não indicamos, porque como ela é produzida em ambiente controlado (estufa), não é indicada para área externa, não está rustificada o bastante para resistir esses ambientes.
Nota: Veja mais em detalhes (clique no link):
Cresceu D+?
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