6 de jan. de 2011

REVESTIMENTOS DECORATIVOS


Uma das tendências atuais é a utilização de kits decorativos com estampas de flores e frutas nas áreas gourmets das residências.

Estive em Campinas numa grande loja de material de construção e fiz algumas fotos.

Vejam que existem tons vibrantes e suaves.

Sabendo utiliza-los na cozinha, banheiros, lavabos, recantos, etc... farão uma composição com o conjunto bastante harmônica.

Os cuidados especiais devem ser com os tons mais vibrantes, pois aquilo que num primeiro momento parece espetacular, acabe enjoando no futuro.

Diversas empresas de nome em revestimento tem este tipo de produto, é só conferir.


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5 de jan. de 2011

ESPATODEA - (Spathodea campanulata)

ESPATODEA - (Spathodea campanulata)

Árvore bastante ornamental e de crescimento rápido. Muito utilizada em parques e jardins públicos.

NOME POPULAR: Tulipeira, Tulipeira-africana, Bisnagueira, Árvore-de-bisnagas, Árvore-de-tulipas.

SINONÍMIA: Spathodea nilótica, Bignonia tulipifera, Spathodea danckelmanina, Spathodea tulipifera.

FAMÍLIA: Bignoniaceae.

ORIGEM: África Central.

DIVISÃO: Angiospermae.

CICLO DE VIDA: Perene.

FLORES: São de cores vermelho-alaranjadas ou amarelas, sendo que a primeira florada irá ocorrer quando a árvore tiver de 3 a 4 anos.

ESPATODEA - (Spathodea campanulata)

ESPATODEA - (Spathodea campanulata)

PORTE: Pode atingir 24 metros de altura.

CLIMA: Tropical, não tolera climas frios.

CULTIVO: Sol pleno em solo fértil e bem drenado, com bastante matéria orgânica.

PROPAGAÇÃO: Por sementes e estacas. (germinam com facilidade).

TRONCO: Dimensões – 30 a 50 cm, a madeira é mole, de casca fina e de cor clara.

ESPATODEA - (Spathodea campanulata) - Detalhe do tronco
FOLHAS: Grandes, opostas, compostas de muitos folíolos alongados e oval-lanceolados.

ESPATODEA - (Spathodea campanulata) - Deatalhe do folíolo página (face) superior.

4 de jan. de 2011

NOMES CIENTÍCOS DAS PLANTAS - ESPÉCIES




A melhor maneira de ter a certeza que uma planta será identificada em qualquer região do mundo é através de seu nome científico, pois os nomes populares variam bastante de região para região.

A primeira palavra que vem escrita no nome científico de uma planta, identifica o gênero.

Por exemplo: Calathea zebrina, como existe muitas tipos de Calathea, usa-se um segundo nome que identifica a espécie de um gênero.

São palavras que podem derivar do latim, do grego, ou de termos nativos

É disso que vou falar hoje, vejam que tudo aquilo que parecia muito complicado, não é tanto assim.

Vejam alguns exemplos:

FORMA E HÁBITOS DE CRESCIMENTO

arboreus - que tem forma de árvore
compactus - compacta ou densa
contortus - contorcida, retorcida
elatus - alta
elegans - elegante
fruticosus - arbustiva
humils - de crescimento lento, pequena
nacus - anã
pendulus - pendente
procumbens - prostrata
repens, reptans - rastejante
scandens - trepadeira

COR

albus - branca
aureus - dourada
bicolor - bicolor
brunneus - castanha
caeruleus - azul
coccineus - escarlate
croceus - amarela
glaucus - florida
niger - negra
purpureus - púrpura, roxa
ruber - vermelha
tricolor - tricolor

FORMA E ASPECTO DAS FOLHAS

aceriolius - plátano
angustifolius - estreitas
argutiolius - folha finamente dentadas
buxiolius - semelhantes às do buxo (Buxos)
coriaceus - coriácea
heterophylus - tamanhos diversos
integrifolius - sem dentes
latifolius - largas
macrophylus - grandes
marginatus - com margens
parvifoliu - pequenas

DIVERSOS

armatus - com espinhos
barbatus - com crista
campanulatus - que tem forma de sino
cordatus - que tem forma de coração
dendroideus - semelhante a árvore
edulis - comestível
floridus - que dá muitas flores
fulgens - brilhate
grandis - grande
hirsutus - felpuda
lanatus - lanuda
macro - grande
micro - pequeno
molis - macia
nervosus - com nervuras
officinalis - medicinal
plumosus - plumosa
pubescens - aveludada
pungens - pontiaguda
rotundus - arredondada
rugosus - rugosa
scaber - áspera
spinosus - espinhosa
variegatus - variegata
vilosus - levemente felpuda
zebrinus - listada


PERFUME

citriodorus - com cheiro de limão
foetidos - com cheiro desagradável
foetidissima - com cheiro muio desagradável
fragrans - perfumada
graveolens - com perfume intenso
moschatus - com cheiro almiscarado
suaveolens - docemente perfumada
suavis - doce
odoratus - perfume doce


PAÍS DE ORIGEM OU REGIÃO

africanus - da Africa
alpinus - de regiões alpinas
australis - do Sul
campestris - campestre
canadensis - do Canadá
canariensis - das Ilhas Canárias
europaeus - da Europa
japonicus - do Japão
occidentalis - do Ocidente
orientalis - do Oriente
Sinensis - da China

3 de jan. de 2011

SAIA-ROXA (Datura metel)

SAIA-ROXA (Datura metel)
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Arbusto perene, cultivado no mundo inteiro pela sua beleza e propriedades químicas.

NOMES POPULARES:  Trombeta-roxa, Babado-de-viúva, zabumba-roxa, manto-de-cristo, Anágua-de-viúva.

ATENÇÃO PERIGO: É uma planta altamente tóxica e se for ingerida por humanos ou animais pode ser fatal. Em alguns lugares do mundo a compra, venda e cultivo estão proibidos.

SAIA-ROXA (Datura metel)


As sementes estão dentro desta cápsula que quando madura abre automaticamente.

SAIA-ROXA (Datura metel)
FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei na chácara onde moro em Mogi Mirim - SP

2 de jan. de 2011

PRÍMULA ( Primula obconica)



A prímula é uma planta herbácea, acaule e florífera, muito utilizada na decoração de interiores.

NOME CIENTÍFICO: Prímula obconica

SINONÍMIA: Prímula poculiformis

NOME POPULAR: Pão-e-queijo, primavera

FAMÍLIA: Primulaceae

DIVISÃO: Angiospermae

ORIGEM: China

FLORES: Elas surgem no final do inverno e na primavera,  simples ou dobradas, e com um perfume suave, nas cores:  rosa, roxo, vermelho, laranja, salmão e branco. 

PORTE: De 15 a 25 cm de altura.

CICLO DE VIDA: Perene, mas somente a primeira florada é magnífica, portanto pode ser tratada como uma planta anual, pois as próximas florações dificilmente podem ser comparadas a primeira.

CULTIVO: Planta de clima subtropical e temperado, deve ser cultivada a meia sombra, em solo enriquecido com matéria orgânica e mantido sempre úmido mas nunca encharcado.

CUIDADOS: Para prolongar seu florescimento, as  flores murchas devem ser removidas e aplicar fertilizante.

PROPAGAÇÃO: Multiplica-se por sementes, colocadas para germinar no início do outono.

ATENÇÃO: O manuseio desta planta pode provocar irritação na pele e mucosas, por ser tóxica deve ser mantida afastada de crianças e animais domésticos

1 de jan. de 2011

PHYSALIS (Physalis peruviana L.)

Minha experiência com a Physalis

PHYSALIS (Physalis peruviana L.)
Ganhei sementes da minha amiga Fabiana, preparei uma sementeira e plantei, a germinação foi quase 100%, depois passei algumas para pequenos vasinhos, fiz desta forma porque na ápoca não tinha nenhuma informação de como proceder.

PHYSALIS (Physalis peruviana L.)

Quando cresceram, passei para o lugar definitivo:

PHYSALIS (Physalis peruviana L.)

Na ocasião não sabia como deveria ser feito o tutoramento, hoje sei que é considerado uma das principais técnicas do cultivo, para produzir frutas de melhor qualidade.
O amarrio deve ser permanente, não podendo descuidar principalmente no primeiro mês após o transplante, com isso iremos conseguir melhor luminosidade.
Devemos também para evitar competição com nutrientes e água, deixar o local onde elas estão plantadas, livres de plantas concorrentes. O sistema de condução é semelhante ao empregado no cultivo do tomateiro, podendo ser sistema espaldeira, sistema em "X" ou "Y"
 

Detalhe da Flor:

PHYSALIS (Physalis peruviana L.) - Detalhe da flor

Por não conhecer as técnicas corretas, os frutos que produzi, apesar de bastante saborosos, não eram grandes.

PHYSALIS (Physalis peruviana L.)
Vejam o detalhe:

PHYSALIS (Physalis peruviana L.) - Detalhe da fruta

Ele tem uma grande quantidade de Sementes:

PHYSALIS (Physalis peruviana L.) - Detalhe do fruto e sementes

Os importados da Colombia são bem maiores, uma caixinha com 100 gramas é comercializado a R$ 10,00
Esta foto fiz no Mercadão em São Paulo:

PHYSALIS (Physalis peruviana L.) - Produto comercializado
 
Além de ser comercializado desta forma também encontramos nos supermercados a geléia:

PHYSALIS (Physalis peruviana L.) - Em geléia




31 de dez. de 2010

IXORA-REI ( Ixora macrothyrsa)

IXORA-REI ( Ixora macrothyrsa)

Arbusto de textura semi-herbácea, ereto e ramificado.

NOME CIENTÍFICO: Ixora macrothyrsa

NOME POPULAR: Ixora-rei, ixora-africana

FAMÍLIA: Rubiaceae.

IXORA-REI ( Ixora macrothyrsa)
CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Sumatra, Índia.

PORTE: Até 2 metros.

FOLHAS: Verde escuras.


IXORA-REI ( Ixora macrothyrsa) - Detalhe da folha
FLORES: Quase todo ano, com maior quantidade de flores que as demais espécies do gênero, floresce melhor nas regiões tropicais e subtropicais.

IXORA-REI ( Ixora macrothyrsa)
IXORA-REI ( Ixora macrothyrsa)

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Gosta de água, mas não de solo encharcado, regas 2 vezes por semana são suficientes.

CLIMA: Prefere clima ameno, não tolera clima frio.

CULTIVO: Solo rico em matéria orgânica. Sugestão de mistura para vasos: 02 partes de composto orgânico, 01 parte de terra comum de jardim, 01 parte de terra vegetal.

UTILIZAÇÃO: Cultivada de forma isolada ou em grupos, ideal para ser usada como maciço, pode também ser conduzida como arvoreta.

PROPAGAÇÃO: Por estaquia e alporque.

PREÇO:Em Holambra / SP o preço do vaso tamanho P-14 estava sendo comercializado por R$ 7,00.

 
IXORA-REI ( Ixora macrothyrsa) - Muda comercializada
Ao longo de muros