8 de mai. de 2011

JUJUBA - ( Zizyphus jujuba Mill )


Árvore de médio porte.

NOME CIENTÍFICO: Zizyphus jujuba Mill.

NOME POPULAR: Jujuba.

SINONÍMIA: Z. sativa Gaertner, Z. vulgaris Lam.

 
FAMÍLIA: Rhamnaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: China e Japão.

PORTE: 5 a 10 metros de altura.

FOLHAS: São de cor verde,com 3 nervuras e margem dentada.

 
Detalhe da folha
FLORES: De pequena dimensão, com cino pétalas de cor verde-amarelada.

FRUTOS: Comestíveis, de sabor bastante agradável, seus frutos suculentos lembram o sabor de maçã.
Frutos
LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Quando jovem manter o solo sempre úmido. Não tolera terreno encharcado.

CLIMA
: Tolera praticamente todos tipos de clima,,inclusive invernos rigorosos, mas para frutificar necessita de clima quente.

UTILIZAÇÃO: Além de frutos de sabor apreciável também é cultivada como planta ornamental.

PROPAGAÇÃO: Através de sementes.

PLANTA MEDICINAL: De sua raiz, frutos, sementes e cascas são as partes usadas para preparação de medicamentos, que tem diversas indicações terapêuticas.

PREÇO: R$ 21,00 era o preço praticado em Holambra/ SP.

Muda comercializada
 

7 de mai. de 2011

NÊSPERA - ( Eriobotrya japonica )


NESPERA - ( Eriobotrya japonica )
NESPERA - ( Eriobotrya japonica )

NOME CIENTÍFICO: Eriobotrya japonica.

NOME POPULAR: Nêspera, ameixa-amarela.

FAMÍLIA: Rosaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: China.

PORTE: Até 10 metros de altura.

FOLHAS
: Permantes, alternadas, simples, de cor verde-escura e lisas, na página (lado) superior e verde-clara e com penugem na página inferior, borda serrilhada, textura rígida e medem de 10 a 25 cm de comprimento.

 
NESPERA - ( Eriobotrya japonica ) - Borda serrilhada
NESPERA - ( Eriobotrya japonica ) - Detalhe da folha: Página Superior
NESPERA - ( Eriobotrya japonica ) - Detalhe da folha: Página Inferior
TRONCO:
NESPERA - ( Eriobotrya japonica ) - Detalhe do tronco

FLORES: Surgem no outono e início do inverno, são brancas, com cinco pétalas, produzidas em cachos com 3 a 10 flores.
NESPERA - ( Eriobotrya japonica ) - Detalhe das flores

FRUTOS: De polpa fresca e macia e de sabor doce levemente ácido, amadurecem no final do inverno, início da primavera. De casca aveludada e de cor amarelo-alaranjada e as vezes até meio rosada. Contem de 3 a 5 sementes de cor marrom. A casca  quando ela está bem madura pode ser puxada e a semente solta também com facilidade.
NESPERA - ( Eriobotrya japonica ) - Frutos
NESPERA - ( Eriobotrya japonica ) - Frutos
NESPERA - ( Eriobotrya japonica ) - Frutos

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Quando a planta é jovem manter o solo sempre úmido, nunca encharcado, depois de adulta, só não deixar de regar se houver estiagens longas.

CLIMA: Produz melhor em climas temperados e subtropicais.

PODA: Interessante podar galhos internos para melhorar a luminosidade.

CULTIVO: De crescimento rápido, plantar  em covas de 50 X 50 X 50, com espaçamento de 6 X 6 metros.

FERTILIZAÇÃO: Colocar esterco de gado bem curtido e NPK 10-10-10.

UTILIZAÇÃO: São também utilizadas como plantas ornamentais, a textura de suas folhas com cores distintas dão um efeito bonito.


NESPERA - ( Eriobotrya japonica )
PROPAGAÇÃO: Através de sementes, mergulhia e enxertia.
 
NESPERA - ( Eriobotrya japonica )

PREÇO: Em Holambra / SP a muda estava sendo comercializada a R$ 9,35.


FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei na chácara onde moro.

6 de mai. de 2011

MUSA-SUMATRA - ( Musa sumatrana )


NOME CIENTÍFICO: Musa sumatrana.

NOME POPULAR
: Musa-sumatra, bananeira-de-sumatra.

FAMÍLIA: Musaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Ilha da Sumatra, Indonésia.

PORTE: Até 4 metros de altura.

FOLHAS: É seu ponto forte, de cores vibrantes, parecem estar manchadas de vinho. Ventos fortes rasgam suas folhas.
 
Detalhe da folha, página (lado) superior
Detalhe da folha, página (lado) inferior
FLORES: Época da floração – primavera e verão.

FRUTOS: É uma planta bastante ornamental, mas seus frutos não são comestíveis.

TRONCO: Caule suculento e subterrâneo, “falso” tronco formado pelas bases superpostas das folhas.




Musa-sumatra

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: É necessário manter o solo sempre úmido, mas não encharcado.

CLIMA: Tropical, não suporta frio intenso e geadas.

PODA: Retirar folhas secas e excesso de filhotes.

CULTIVO: Solo areno argiloso, rico em matéria orgânica.

FERTILIZAÇÃO: A cada 6 meses aplicar de 10 a 15 litros de esterco de gado, sempre bem curtido.

UTILIZAÇÃO:  Fica maravilhosa em jardins tropicais e também em vasos grandes, nunca esquecer das dimensões que a planta atinge quando adulta.

PROPAGAÇÃO: Por brotações que nascem ao lado da planta-mãe.

PREÇO: Em Holambra / SP  estava sendo comercializada por R$17,50.
Muda comercializada

5 de mai. de 2011

CINERÁRIA-MARÍTIMA - ( Senecio douglasii )


Herbácea  bastante ramificada.
Senecio douglasii
NOME CIENTÍFICO: Senecio douglasii.

NOME POPULAR: Cinerária, cinerária-marítima.


FAMÍLIA: Asteraceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Estados Unidos.

PORTE: 50 cm de altura.

FOLHAS
: De cor cinza esbranquiçada, bastante recortadas e de textura aveludada.

 
Detalhe da folha
FLORES: Inflorescências ramificadas, com flores de tamanho pequeno e de cor amarela.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Regas regulares, mantenha solo úmido, mas não encharcado.

CLIMA:Tolerante ao frio.

CULTIVO: Substrato rico em matéria orgânica e que tenha boa drenagem. Para que a planta fique revigorada, renovar os canteiros a cada 2 anos.
Cinerária
UTILIZAÇÃO: Para quem deseja contrastes é a planta ideal, em composições com outras plantas coloridas o resultado é bem positivo. Muito utilizada em maciços, bordaduras e jardineiras.

PROPAGAÇÃO: Por estaquia.

PREÇO: Em Holambra/SP o saquinho de muda estava sendo comercializado a R$ 0,75
.

Mudas comercializadas

4 de mai. de 2011

JASMIM-CAROLINA - ( Gelsemium sempervirens )

-->
Trepadeira semi-herbácea

JASMIM-CAROLINA - ( Gelsemium sempervirens )
JASMIM-CAROLINA - ( Gelsemium sempervirens )
NOME CIENTÍFICO: Gelsemium sempervirens.

NOME POPULAR: Falso-jasmim, jasmim-amarelo-da-carolina, jasmim-carolina, gelsémino.

SINONÍMIA
: Bignonia sempervirens.

FAMÍLIA: Loganiaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Estados Unidos e América Central.

PORTE: De tamanho indefinido, seus ramos atingem mais de 5 metros de comprimento.

FOLHAS: Verdes e brilhantes em forma de lança, de 5 a 10 cm de comprimento.

 
 Falso-jasmim, jasmim-amarelo-da-carolina, jasmim-carolina, gelsémino.
Detalhe das folhas - JASMIM-CAROLINA - ( Gelsemium sempervirens )
FLORES: De tonalidade amarela, algumas podem ter a cor laranja no centro, tem o formato de trombeta, despontam no verão e outono, exalam perfume agradável.

 Falso-jasmim, jasmim-amarelo-da-carolina, jasmim-carolina, gelsémino.
Detalhe da flor - JASMIM-CAROLINA - ( Gelsemium sempervirens )
Flor amarela
JASMIM-CAROLINA - ( Gelsemium sempervirens )

FRUTOS: Produz frutos no formato de cápsulas.

LUMINOSIDADE: Sol Pleno.

ÁGUA: mantenha o solo úmido, mas não encharcado.

CLIMA: Prefere clima ameno.

PODA: Cortar ramos secos e mal formados.

CULTIVO: Solo rico em matéria orgânica

FERTILIZAÇÃO: NPK, formula 04-14-08, 1 vez por mês, Se ela já estiver no local definitivo, use 5 colheres de sopa, ao redor da planta, se estiver em vaso 1 a 3 colheres de acordo com o tamanho do vaso, regue em seguida.

Trepadeira flor amarela
JASMIM-CAROLINA - ( Gelsemium sempervirens )
UTILIZAÇÃO: Em caramanchões, paredes, sempre colocando suportes para suas hastes finas.

PROPAGAÇÃO: Por estaquia.

PLANTA TÓXICA: Todas as partes da planta são tóxicas, cuidado com animais e crianças.

PLANTA MEDICINAL: Um dos maiores remédios das matérias médica homeopata, sendo utilizada no tratamento de diversos sintomas.

PREÇO: Em Holambra / SP o vaso tamanho estava sendo comercializado a R$ 43,80.

(17/04/2019).
Muda de  Gelsemium sempervirens
Muda comercializada - JASMIM-CAROLINA - ( Gelsemium sempervirens )

JASMIM-CAROLINA - ( Gelsemium sempervirens )
Muda comercializada - JASMIM-CAROLINA - ( Gelsemium sempervirens )


3 de mai. de 2011

PATA-DE-ELEFANTE - ( Beaucarnea recurvata )


Planta arbustiva de textura semi-lenhosa.

PATA-DE-ELEFANTE - ( Beaucarnea recurvata )
NOME CIENTÍFICO: Beaucarnea recurvata.

NOME POPULAR: Pata-de-elefane, biucarnea, nolina.

Nota: Muitas pessoas acham que a Pata-de-elefante seja uma palmeira, mas na verdade é considerada uma planta arbustiva.

SINONÍMIA: Beaucarnea tuberculata, Nolina tuberculata, Nolina recurvata.


FAMÍLIA: Ruscaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América do Norte - México.

PORTE: Normalmente até 5 metros.

FOLHAS: De maravilhoso efeito ornamental, finas e compridas como se fossem uma cabeleira. 


PATA-DE-ELEFANTE - ( Beaucarnea recurvata ) - Detalhe das folhas
PATA-DE-ELEFANTE - ( Beaucarnea recurvata ) - Detalhe da folha
FLORES: Irão despontar apenas quando a planta atingir uma fase mais adulta, são inflorescências longas e retas, com numerosas flores de cor esbranquiçadas, ocorrem no outono.

PATA-DE-ELEFANTE - ( Beaucarnea recurvata ) - Detalhe da inflorescência
Nota: Existem plantas fêmeas e plantas machos (espécie dióica).

PATA-DE-ELEFANTE - ( Beaucarnea recurvata ) - Detalhe da inflorescência
CAULE: Bastante ornamental, tem a  sua base bem dilatada, pois é o lugar onde armazena água, recurso que a planta utiliza para períodos de estiagem.

PATA-DE-ELEFANTE - ( Beaucarnea recurvata ) - Detalhe do tronco
PATA-DE-ELEFANTE - ( Beaucarnea recurvata ) - Detalhe do tronco
LUMINOSIDADE: Sol pleno ou meia-sombra.

ÁGUA: Como ela possui uma reserva de água no tronco, consegue suportar solo seco, podendo ser regada 1 vez por semana. Ela não suporta encharcamento, água em demasia, acaba por matar a planta, devido o apodrecimento de suas raízes.

CLIMA: Prefere clima quente e seco, mas tolera o frio.

PODA: Apenas retirar folhas secas e brotações se desejar manter apenas um caule único.

Nota: Se por algum motivo especial, como a quebra do caule, o mesmo deve ser cortado com instrumento de corte bem afiado e esterilizado, colocar fungicida e pasta cicatrizante que na ausência deve ser usada parafina ou vela derretida.


PATA-DE-ELEFANTE - ( Beaucarnea recurvata ) - Poda
PATA-DE-ELEFANTE - ( Beaucarnea recurvata  ) - Poda

CULTIVO: De baixa manutenção, deve ser cultivada em solo rico em matéria orgânica e que tenha boa drenagem. Sugestão de mistura para vasos: 01 parte de terra vegetal, 1 parte de terra comum de jardim e 2 partes de composto orgânico.
 
UTILIZAÇÃO: Bastante utilizada em vasos, pois como tem um crescimento bem lento presta bem para esta finalidade, mas fica bem em jardins de forma isolada ou em pequenos conjuntos.

PROPAGAÇÃO: Por sementes produzidas pelas plantas fêmeas e por estaquia.

PREÇO: Bastante variado, a diferença é de acordo com o tamanho da planta.  



PATA-DE-ELEFANTE - ( Beaucarnea recurvata ) - Muda comercializada a R$ 150,00
Se o tronco quebrar pegue um instrumento bem afiado e esterilizado  e faça um  novo corte bem reto , em seguida passe uma pasta a base de enxofre para evitar entrada de doenças e depois coloque parafina derretida (pode ser vela), irão aparecer brotações 
PATA-DE-ELEFANTE - ( Beaucarnea recurvata )

 
PATA-DE-ELEFANTE - ( Beaucarnea recurvata )


COMO CUIDAR - DICAS 
Clique no link:


2 de mai. de 2011

PAPO-DE-PERU - ( Aristolochia gigantea )


Trepadeira exótica.
PAPO-DE-PERU - ( Aristolochia gigantea )
NOME CIENTÍFICO: Aristolochia gigantea.

NOME POPULAR
: Papo-de-peru, papo-de-peru-grande, papo-de-peru-babada, cipó-mil-homens, mil-homens, jarrinha, aristolóquia.

SINONÍMIA: Aristolochia sylvicola.


FAMÍLIA: Aristolochiaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América do Sul - Brasil.

PORTE: Até 7 metros.

FOLHAS: Também bastante ornamental, de coloração verde, em forma de coração,  disposição alternada, tem nervuras bem definidas,

FLORES: São enormes, solitárias, pendentes, de coloração vermelho-escura a amarronzada. A parte interna tem coloração branco-esverdeado como um “papo”, daí seu nome popular. As flores exalam um odor fétido, o que atrai as moscas, que realizam sua polinização, mas o cheiro não é muito forte o que não atrapalha sua utilização.
PAPO-DE-PERU - ( Aristolochia gigantea ) - Detalhe da flor e caule
CAULE: Lenhoso e ramificado, com casca espessa.

LUMINOSIDADE: Meia-sombra, a planta precisa de muita luz, mas nas épocas mais quentes do ano não suporta luz direta do sol entre 10h00 e 17h00.

ÁGUA: Regar de 2 a 3 vezes por semana durante os meses mais quentes e 1 vez por semana no inverno.

CLIMA: Tropical, não tolera clima muito frio e geadas.

PODA: Pode ser realizada para estimular o surgimento de novos ramos, de preferência deve ser feita no inverno.

CULTIVO: Aprecia solos arenosos, férteis, enriquecido com bastante matéria orgânica, e que tenha boa drenagem. É uma planta razoavelmente rústica, não exigindo grandes cuidados.

FERTILIZAÇÃO: Aprecia adubações mensais durante a primavera e verão.

UTILIZAÇÃO: Em caramanchão, cerca, treliças, arco, etc. Pode ser também cultivada em vasos desde que seja colocado suporte.

Atenção: Planta tóxica, cuidados especiais com crianças pequenas e animais de estimação.

PROPAGAÇÃO: Por estaquia e também por sementes na primavera.


FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei em Águas de Lindóia - SP.