DOMBÉIA, ASTRAPÉIA - ( Dombeya wallichii )

Arbusto grande ou arvoreta.

DOMBÉIA - ( Dombeya wallichii )

NOME CIENTÍFICO: Dombeya wallichii.

NOME POPULAR: Dombéia, astrapéia, assônia, astrapéia-rosa, flor-de-abelha, hortênsia-tropical.

SINONÍMIA: Astrapaea wallichii.

FAMÍLIA: Sterculiaceae.

 

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: África do Sul – Madagascar.

PORTE: Até 7 metros de altura.

FOLHAS: Grandes, de cor verde brilhante, aveludadas, cordiformes. 

DOMBÉIA - ( Dombeya wallichii ) - Detalhe das folhas

FLORES: Começa a florescer no final de maio, começo de junho. Inflorescência de coloração rosa a avermelhada, os cachos formados por várias flores é sustentado por pedúnculos pendentes compridos. Tem um perfume discreto. São ótimas para as abelhas no inverno, quando é reduzida a oferta de flores para elas.

DOMBÉIA - ( Dombeya wallichii ) - Detalhe da flor

Nota: As flores quando secam continuam na planta, portanto para melhorar o aspecto ornamental faça a remoção.

FRUTOS: Seus frutos são tipo cápsula.

TRONCO: Lenhosos de coloração acinzentada.

LUMINOSIDADE: Sol pleno ou meia-sombra.

ÁGUA: Gosta de solo úmido mas não encharcado.

CLIMA: Prefere clima quente e úmido, não tolera geadas fortes.

PODA: Pode ser feita após as flores secarem. É possível conduzi-la a ter um aspecto arbustivo ou de arvoreta.

CULTIVO: É uma planta de baixa manutenção, deve ser cultivada em solo rico em matéria orgânica, que tenha boa drenagem.

 

FERTILIZAÇÃO: Para ter floradas espetaculares, fazer adubações mensais na primavera e verão.

 

UTILIZAÇÃO: Fica maravilhosa, cultivada de forma isolada ou em pequenos conjuntos.

PROPAGAÇÃO: Por estaquia de ramos semi-lenhosos, por sementes e por alporquia.

PREÇO: Em Limeira / SP uma muda com 50 cm de altura estava sendo comercializada por R$ 6,00.

DOMBÉIA - ( Dombeya wallichii )

PALMEIRA-DE-MADAGASCAR - ( Pachypodium lamerei )

Suculenta arbórea.

PALMEIRA-DE-MADAGASCAR - ( Pachypodium lamerei )

NOME CIENTÍFICO: Pachypodium lamerei.

NOME POPULAR: Palmeira-de-madagascar.

FAMÍLIA: Apocynaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Madagascar.

PORTE: 6 metros de altura, mas se cultivada dentro de casa, atinge no máximo 2 metros de altura.

FOLHAS: Estreitas que crescem na parte superior do tronco, como se fosse palmeira.

PALMEIRA-DE-MADAGASCAR - ( Pachypodium lamerei ) - Detalhe das folhas

PALMEIRA-DE-MADAGASCAR - ( Pachypodium lamerei ) - Detalhe da folha

 

FLORES: Aparecem após 10 anos, no verão, são de cor branca e exalam perfume agradável.

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PALMEIRA-DE-MADAGASCAR - ( Pachypodium lamerei ) - Detalhe das Flores

Nota: Cultivada dentro de casa, dificilmente irá aparecer flores.

TRONCO: Caule suculento, de tonalidade prateada / acinzentada, coberto com espinhos grandes e bem afiados. 

PALMEIRA-DE-MADAGASCAR - ( Pachypodium lamerei ) - Detalhe do caule

PALMEIRA-DE-MADAGASCAR - ( Pachypodium lamerei ) - Detalhe do caule

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Pouca água, suporta solo mais seco, regar 1 vez por semana, reduza quantidade no inverno.

CLIMA: Quente, não tolera geadas.

PODA: Retirar apenas folhas secas.

CULTIVO: De fácil cultivo, crescimento lento, o solo tem que ter boa drenagem, de forma que não acumule água, para não apodrecer as raízes,

UTILIZAÇÃO: Jardins rochosos e ambientes internos desde que ofereça a luminosidade necessária.

PROPAGAÇÃO: Por sementes e estaquia.

PREÇO: O preço varia de acordo com o tamanho da planta. Em Holambra / SP estava sendo comercializado por R$ 44,00.

Queima da palha da cana-de-açúcar

As vezes escuto falar:

“A queima da palha da cana-de-açúcar está proibida em todas as cidades do estado de São Paulo em qualquer período do dia”.

( Secretaria de Estado do Meio Ambiente como uma ação preventiva por causa da baixa umidade relativa do ar que tem prejudicado os municípios paulistas ).

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Cana-de-açúcar com sua palha

 Também costumo ler coisas assim:

O balanço da safra da cana-de açúcar do Estado de São Paulo no período de 2010 a 2011, divulgado no final de abril, aponta que as usinas e fornecedores estão cumprindo as metas do Protocolo Agro-ambiental do Setor Sucro-energético de acabar com a queima da palha da cana-de-açúcar no Estado entre 2014 e 2017. Pelo acordo assinado com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SMA) e a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA), as usinas se comprometeram a mecanizar 70% das áreas próprias colhidas de cana-de-açúcar.

Prazos longos, 2017... 

Tenho certeza que em 2016 os usineiros irão começar a se preocupar, então vão pedir um “tempinho” a mais.

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Queimadas - Geralmente feitas na calada da noite

 Mas o problema não é só relativo a qualidade do ar.

Muitos animais, tem como único abrigo o próprio canavial, que serve para sobrevivência e a procriação, pois as matas nativas foram destruídas para implantação dos canaviais.

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Cana queimada e já cortada

 Temos que acabar com essa armadilha preparada pelo homem, onde os animais dificilmente conseguem fugir, e morrem queimados.

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Detalhe da cana-de-açúcar queimada

CHAPÉU-CHINÊS - ( Holmskioldia sanguinea )

CHAPÉU-CHINÊS 

Holmskioldia sanguinea

Arbusto semi-lenhoso escandente.

NOME CIENTÍFICO: Holmskioldia sanguinea.

Nota:  Existe a variedade hortícola "Citrina" e "Áurea" cujas flores são de coloração amarela.

NOME POPULAR: Chapéu-chinês, chapéu-de-mandarim, chapéu-chinês-vermelho, holmskioldia-vermelha.

FAMÍLIA: Verbenaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Himalaia.

PORTE: 3 a 5 metros.

Nota: Conforme forma que for conduzido pode atingir comprimentos maiores.





FOLHAS: Tem o formato ovalado, ligeiramente dentadas e pontas afinadas.

CHAPÉU-CHINÊS - (  Holmskioldia sanguinea )

 

CHAPÉU-CHINÊS - (  Holmskioldia sanguinea ) - Detalhe das Folhas

FLORES: Possuem o formato de um chapéu, daí seu nome popular, florescem na primavera e verão. São de cor vermelha ou alaranjada, mas também existe de cor amarela. Suas flores são especiais para alimentação de beija-flores.

CHAPÉU-CHINÊS - (  Holmskioldia sanguinea ) - Detalhe das Flores

TRONCO: Os ramos são compridos e pendentes

LUMINOSIDADE: Sol pleno ou leve sombreamento.

ÁGUA: Gosta de água, mas não de solo encharcado, regar de 1 a 2 vezes por semana, sendo maior volume nas dias quentes e menos nos dias mais frios.

CLIMA: Prefere clima ameno.

PODA: Para estimular novas brotações e deixar a planta no formato mais arredondado e compacto.

CULTIVO: O substrato deve ser rico em matéria orgânica e deve ter uma boa drenagem. Sugestão de mistura para grandes vasos: 02 partes de composto orgânico, 01 parte de composto vegetal e 01 parte de terra comum de jardim.

FERTILIZAÇÃO: Anuais, aplicar ao redor do caule, nunca junto a ele cerca de 1 a 3 colheres de sopa ( conforme tamanho da planta) de NPK, fórmula 04-14-08, incorporar levemente ao solo e regar em seguida.

UTILIZAÇÃO: Pode ser usada de forma isolada ou também ser conduzida como trepadeira, mas para se obter esta forma os ramos devem ser amarrados.

PROPAGAÇÃO: Por estaquia.

PREÇO: EM Holambra / SP a muda estava sendo comercializada por R$ 6,00 (vermelho) e R$ 13,60 (amarelo)

CHAPÉU-CHINÊS - (  Holmskioldia sanguinea ) - Muda comercializada

NOVAS FOTOS:

CHAPÉU-CHINÊS - (  Holmskioldia sanguinea ) - Muda comercializada

CHAPÉU-CHINÊS - (  Holmskioldia sanguinea ) - Detalhe folha página (face) superior

CHAPÉU-CHINÊS - (  Holmskioldia sanguinea ) - Detalhe da flor

CHAPÉU-CHINÊS - (  Holmskioldia sanguinea ) - Detalhe folha página (face) inferior

CALIANDRA - ( Calliandra tweedii )

NOME CIENTÍFICO: Calliandra tweedii

Nota: Existe aproximadamente cerca de 200 espécies da Caliandra que é um gênero botânico de plantas com flores, podem ser arbustos ou pequenas árvores.

NOME POPULAR: Caliandra, esponjinha, esponjinha-vermelha, esponjinha-sangue, mandararé, diadema, topete-de-pavão.

FAMÍLIA: Fabaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América do Sul – Brasil.

PORTE: Até 4 metros.

FOLHAS: De cor verde-escura, bipinadas com folíolos bem pequenos.

Detalhe da folha

Folhas novas - verde-claro

FLORES: De coloração vermelha, tem formato globosos e são formadas por inúmeros estames longos e finos, semelhantes a pompons sedosos. Floresce praticamente o ano inteiro.

Detalhe da flor

TRONCO: Seus ramos preenchem o arbusto desde o chão.

Detalhe do caule - Planta jovem

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Manter o solo úmido mas não encharcado, regar 2 vezes por semana.

CLIMA: Prefere clima ameno.

PODA: Aceita bem podas que irão estimular o seu adensamento.

CULTIVO: É uma planta bem rústica, não necessita de cuidados especiais, cultivar em solo fértil.

FERTILIZAÇÃO: Usa NPK na fórmula 04-14-08, conforme o tamanho da planta vá aumentando a quantidade de 3 até 16 colheres de sopa, sempre ao redor do caule, nunca encostado no mesmo.

UTILIZAÇÃO: Muito utilizada para cercas-vivas e renques, mas também pode ser plantada de forma isolada.

PROPAGAÇÃO: Por estacas e sementes.

PREÇO: R$ 26,30 era o preço praticado em Holambra / SP.

ESPIRRADEIRA - ( Nerium oleander )

NOME CIENTÍFICO: Nerium oleander.

NOME POPULAR: Espirradeira, oleandro, flor-de-são-josé, loureiro-rosa, loandro-da-índia, adelfa, cevadilha.

SINONÍMIA: Nerium indicum, Nerium odoratum, Nerium verecundum.

FAMÍLIA: Apocynaceae

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Europa – região Mediterrânea.

PORTE: Até 5 metros.

FOLHAS: Sua folhagem permanente, é lanceolada e dura.
 

ESPIRRADEIRA - ( Nerium oleander ) - Detalhe da folha

ESPIRRADEIRA - ( Nerium oleander )

FLORES: A floração ocorre na primavera / verão. Existem variedades nas cores róseas, vermelho-claras e brancas, sempre muito perfumadas. 

ESPIRRADEIRA - ( Nerium oleander ) - Detalhe da flor

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Gosta de água, manter o solo úmido, mas não encharcado, regar 2 a 3 vezes por semana.

CLIMA: Prefere clima ameno e seco, não tolera geadas.

PODA: Para renovar as folhagens, estimular boa formação e floradas deve ser feita poda anual.

CULTIVO: Solo areno-argiloso, é resistente a vento, usar luvas ao manipular a planta

UTILIZAÇÃO:Pode ser plantada de forma isolada ou em grupos, ideal para ser usado como maciço.

PROPAGAÇÃO: Por estaquia, da ponta dos ramos e também por sementes.

PLANTA TÓXICA: Flores e folhas altamente tóxicas, muito cuidado com crianças e animais de estimação.

Nota: 15 a 20 gramas são o suficiente para matar um bovino ou equino, folhas secas continuam tóxicas.

PREÇO: A muda estava sendo comercializada em Holambra / SP por R$ 8,50.

DELFINO - ( Delphinium ajacis )

Delphinium ajacis

NOME CIENTÍFICO: Delphinium ajacis.

NOME POPULAR: Delfino, esporinha, Larkspur.

SINONÍMIA: Consolida ambígua.

FAMÍLIA: Ranunculaceae.

CICLO DE VIDA: Anual - ( Nasce, cresce, dá flores e morre em 1 ano ).

ORIGEM: Nativas do sul da Europa.

PORTE: De 90cm a 1,5 m.

Nota: Existe um grupo anão com cerca de 30 cm, que produz grandes flores.

FOLHAS: De coloração verde brilhante e rendilhada.

Detalhe da folha

FLORES: De perfume leve e agradável, tem belas hastes de flores em tonalidades de azul, salmão, rosa, lilás, vermelha, púrpura ou branco.

Detalhe da flor

LUMINOSIDADE: Apreciam bastante luz, mas não sol direto nas horas mais quentes do dia.

ÁGUA: Não descuidar de manter o solo úmido durante a fase de crescimento, mas sem encharcar.

CLIMA: Ameno.

CULTIVO: Solo fértil e bem drenado, plantar diretamente no lugar definitivo, ela não gosta de ser transplantada, para espécies altas colocar estacas.

FERTILIZAÇÃO: Adubar mensalmente.

UTILIZAÇÃO: Muito utilizada como flor de corte, dura até 7 dias na água após ser cortada, não esqueça de trocar a água todos os dias.

PROPAGAÇÃO: Sementes.

PLANTA MEDICINAL: Antiinflamatório e antiparasitário.

PLANTA TÓXICA: Folhas e sementes são tóxicas, cuidados especiais com crianças pequenas e animais domésticos.

PREÇO: A Isla vende envelopes por R$ 0,64. 

http://www.isla.com.br/cgi-bin/detalhe.cgi?id=381

Delphinium ajacis.