CRÓTON - ( Codiaeum variegatum )

Codiaeum variegatum

NOME CIENTÍFICO: Codiaeum variegatum.

NOME POPULAR: Cróton, folha-imperial, louro-variegado.

SINONÍMIA: Croton pictus, Codiaeum variegatum pictum, Croton variegatum, Codiaeum medium, Codiaeum pictum, Croton variegatus, Phyllaurea codiaeum.

FAMÍLIA: Euphorbiaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Sul da Índia, Malásia e Ilhas do Pacífico.

PORTE: Arbusto de 1,5 a 3 metros de altura.

FOLHAS: Como existem muitos cultivares, criados especialmente por suas maravilhosas folhas podem ter diversos formatos, tamanhos e cores. O colorido é o que mais chama atenção, mescladas de vermelho, verde, amarelo, laranja, rosa, roxo, branco.

Codiaeum variegatum - Detalhe das folhas

Nota: Algumas cultivares se tornaram mais populares, como as variedades: ‘Spirale’, ‘Andreanum’, ‘Majesticum”, “Aureo-maculatum” entre outras.

Codiaeum variegatum 'Eburneum'

FLORES: Apesar de não serem o grande destaque da planta, que fica por conta de suas magníficas folhas, tem também um efeito ornamental bonito.

Codiaeum variegatum - Detalhe das flores

TRONCO: Seu caule tem textura semi-lenhosa.

LUMINOSIDADE: Sol pleno, ou meia-sombra.

ÁGUA: Gosta de solo moderadamente úmido, mas não encharcado, regar de 2 a 3 vezes por semana, com um maior volume nos meses quentes e menos nos mais frios.

CLIMA: É uma planta de clima tropical, não suporta climas frios.

PODA: Não deve ser podada.

CULTIVO: Solo rico em matéria orgânica. Mistura para vasos: 1 parte de terra comum de jardim, 1  parete de terra vegetal e 2 partes de composto orgânico.

Nota: É uma planta que resiste a ventos fortes.

FERTILIZAÇÃO: Fazer aplicações trimestrais de  NPK, fórmula 10-10-10, sendo uma colher de sopa para vasos pequenos a 3 colheres de sopa para vasos grandes, sempre ao redor do caule mas nunca junto a ele. Para ambientes externos utilize mais ou menos a mesma quantidade variando de acordo com o tamanho da planta.

UTILIZAÇÃO: São utilizadas como forma isolada ou em grupos, o contraste marcante que suas folhas proporciona dão destaque onde é plantada. Podem também ser cultivada em ambientes internos que tenham bastante luminosidade, mas não são tolerantes a ar-condicionado.

PROPAGAÇÃO: por alporquia e estaquia de galhos

PLANTA TÓXICA: A semente é altamente tóxica, folhas, caule e raízes  possuem toxidez menor, mas sempre utilize luvas para manipular esta planta, pois sua seiva pode provocar irritações na pele.

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Codiaeum variegatum

LUDISIA - ( Ludisia discolor )

LUDISIA - ( Ludisia discolor )

NOME CIENTÍFICO: Ludisia discolor.

NOME POPULAR: Ludisia.

Nota: Orquídea terrestre (em seu ambiente natural, são encontradas no chão das florestas e não em árvores).

FAMÍLIA: Orchidaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Nordeste da Índia, sudeste da Ásia até Indonésia.

PORTE: Até 40 cm de altura.

FOLHAS: Aveludada na página superior, de coloração verde/vermelha escuro, quase marrom, com veias douradas/avermelhadas, são agrupadas, elípticas-lanceoladas. Em sua página inferior são de cor vinho lisas e brilhantes o que dão um efeito ornamental bem interessante. Pode haver variação no padrão de cores e desenho das nervuras.

Nota: “discolor” (do latim) - tem esse, nome porque suas folhas possuem cores diferentes de um lado para outro.

LUDISIA - ( Ludisia discolor ) - Detalhe das folhas

LUDISIA - ( Ludisia discolor ) - Detalhe da folha página (lado) superior

LUDISIA - ( Ludisia discolor ) - Detalhe da folha, página (lado) inferior

FLORES: Quando está terminando o inverno e durante a primavera elas surgem, uma haste na posição vertical onde aparecem inflorescência, tendo em  média 20 cm de altura, de cor branca translúcido e mácula amarela na ponta.. A floração dura de 2 a 3 semanas.

LUDISIA - ( Ludisia discolor ) - Detalhe da flor

LUDISIA - ( Ludisia discolor ) - Detalhe da flor

TRONCO: Esta espécie de hábito terrestre não contém pseudobulbos, de rizoma ereto, contornado ou pendurado, conforme o local onde estiver cultivado. Tem de 20- 30cm de comprimento.

LUDISIA - ( Ludisia discolor ) - Detalhe dos rizomas

LUMINOSIDADE: Não suporta luz direta do sol das 10h00 as 17h00, mas gosta de claridade, pode portanto ser cultivada a meia-sombra ou sombra.

ÁGUA: Aprecia substrato úmido, mas não encharcado, regar de 2 a 3 vezes por semana, aumentando a quantidade do volume nos dias quentes e diminuindo nos dias frios, regar de preferência pela manhã.

CLIMA:  Quente e úmido e amenos.

PODA: Não necessária, retirar folhas secas para manter a planta com boa aparência, depois de algum tempo mesmo com todos os cuidados necessários a planta apresentar declínio, faça o replante.

CULTIVO: Uma planta fácil de cuidar desde que observada as condições básicas. De preferência usar como substrato uma mistura de fibras de coco desfibrado, terra vegetal, um pouco de carvão e pedriscos, o solo tem que ficar bem solto para permitir uma boa drenagem e areação de suas raízes.

FERTILIZAÇÃO: Fazer uma adubação leve, de preferência as próprias para orquídeas ou violetas, que são facilmente encontradas nas gardens e até supermercados.  

UTILIZAÇÃO: Devido suas flores e folhas bastante ornamentais são muito utilizadas em vasos e canteiros que não recebam luz do sol direta.

PROPAGAÇÃO: Por sementes ou estacas de brotos laterais que podem ser colocados num vidro com água, o que irá acelerar o enraizamento, mas podem ser plantadas diretamente no substrato.

PREÇO: Em Holambra / SP era comercializado o pote tamanho PT08 por R$ 6,80.

LUDISIA - ( Ludisia discolor ) - Plantas comercializadas

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei na chácara onde moro, em Mogi Mirim

A de plantas comercializadas foi feita em Holambra / SP.

NOVAS FOTOS: 

 

LUDISIA - ( Ludisia discolor )

LUDISIA - ( Ludisia discolor )

 

LUDISIA - ( Ludisia discolor )

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LUDISIA - ( Ludisia discolor )

LUDISIA - ( Ludisia discolor )

AGLAONEMA - ( Aglaonema commutatum )

Aglaonema

NOME CIENTÍFICO: Aglaonema commutatum ‘Pseudobracteatum’

ESPÉCIES: Existe muitas espécies de Aglaonema, muitas delas resultantes de trabalhos hortículas: Aglaonema brevispathum, Aglaonema commutatum, Aglaonema costatum,Aglaonema crispum, Aglaonema griffithii, Aglaonema helferi, Aglaonema hospitum, Aglaonema hybrid, Aglaonema integrifolium, Aglaonema marantifolium, Aglaonema modestum, Aglaonema nitidum, Aglaonema novoguineense, Aglaonema oblanceolatum, Aglaonema oblongifolium, Aglaonema palustre, Aglaonema pictum, Aglaonema simplex, Aglaonema versicolor.

NOME POPULAR: Aglaonema, café-de-salão-dourado, Chinese Evergreen.

FAMÍLIA: Araceae.

CICLO DE VIDA: Perene

ORIGEM: Nova Guiné, Filippinas.

Nota: Foram desenvolvidas muitas plantas híbridas.

PORTE: De 20 a 50 cm de altura.

FOLHAS: Folhas de coloração verde com manchas centrais branco-amarelada que tem variações conforme a cultivar.

AGLAOMENA - Detalhe da folha

LUMINOSIDADE: Sombra ou meia-sombra, sem luz direta do sol entre 10h00 as 17h00.

ÁGUA: Manter o substrato úmido mas não encharcado, regar 2 vezes por semana.

CLIMA: Quente e úmido.

PODA: Retirar folhas secas.

CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica. Mistura para vasos: 2 partes de composto orgânico, 1  parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal.

Aglaonema

FERTILIZAÇÃO: Fazer adubações mensais, suspendendo durante o inverno, com NPK, fórmula 10-10-10, sendo 1 colher de sopa para vasos pequenos a 3 colheres para vasos grandes, nunca colocar junto ao caule.

UTILIZAÇÃO: Em jardins internos e externos, em locais que não recebam luz direta do sol. Muito utilizado em vasos.

PLANTA TÓXICA: Cuidados especiais com crianças e animais de estimação.

PROPAGAÇÃO: Por estaquia.

PREÇO: Em Holambra /SP o vaso estava sendo comercializado por R$ 23,75.

AGLAONEMA - Planta comercializada

ENFLOR / GARDEN FAIR / 2013:

A "Aglaonema Queen", foi lançada pelo produtor R. Acosta.

Site:

http://www.racosta.com.br/

Facebook:

https://www.facebook.com/calatheas?fref=ts

Aglaonema Queen

Aglaonema Queen

AGAVE-PULQUERO - ( Agave salmiana )

AGAVE-PULQUERO - ( Agave salmiana )

NOME CIENTÍFICO: Agave salmiana.

NOME POPULAR: Agave-pulquero, El Maguey Pulquero.

FAMÍLIA: Agaviaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Regiões serranas do México.

PORTE: Até quase 2 metros de altura.

FOLHAS: De coloração verde-acinzentada, produz folhas de grandes dimensões, com as bordas laterais curvadas para dentro.

FLORES: Após 15 anos, desponta uma haste de mais de 10 metros de altura, com cachos de flores de coloração amarela.

Nota: Como a maioria dos agaves, a planta morre após a floração.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Regar apenas uma vez por semana. Não gosta de encharcamento.  

CLIMA: Quente e seco ou ameno.

PODA: Não tem necessidade de podas, para quem deseja uma planta única, cortar os brotos que nascem ao redor da planta mãe.

CULTIVO: É fundamental que o substrato tenha boa drenagem. Mistura para vasos: 2 partes de areia grossa  de  rio, 1 parte de terra comum de jardim e 1 parte de terra vegetal.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio aplicar NPK, fórmula 10-10-10.

UTILIZAÇÃO: Fica bem em grandes jardins, de forma isolada ou em pequenos grupos.

Além de ser utilizado como planta ornamental é aproveitado para elaboração de fibras têxteis e a bebidas alcoólica  chamada Pulque.

Nota: Não colocar em área de trafego de pessoas, pois os espinhos na parte terminal de suas folhas são bem afiados.

PROPAGAÇÃO: Por sementes e mudas que nascem ao redor da planta-mãe.

PRODUTOR: Gerardus Olsthoroorn

www.olsthoorncactus.com.br

QUANDO PODAR A RENDA PORTUGUESA ?

QUANDO PODAR A RENDA PORTUGUESA ? - Vaso em Janeiro de 2011

A época certa de podar a Renda Portuguesa é no final do inverno, quando as folhas começam a ficar amareladas.

Aqui no Brasil é no mês de agosto, em outras localidades do mundo são em outros meses

Não tenha pena, corte todas folhas, deixe apenas os rizomas.

QUANDO PODAR A RENDA PORTUGUESA ? - Corte de todas folhas

Corte com uma tesoura de poda, ou faca com lâmina bem afiada e esterilizada, aqueles que estão ultrapassando as dimensões do vaso onde estão plantados.

QUANDO PODAR A RENDA PORTUGUESA ? - Rizomas que podem ser cortados para mudas

Aproveite e faça mudas. 

VEJA TAMBÉM NO BLOG:

 COMO FAZER MUDAS DE RENDA PORTUGUESA

Para conhecer sobre a planta:

http://plantas-ornamentais.blogspot.com/2011/01/renda-portuguesa-davallia-fejeensis.html