PLANTA-TAPETE - ( Episcia cupreada )

Herbácea de ramagem reptante.

PLANTA-TAPETE - ( Episcia cupreada )

NOME CIENTÍFICO: Episcia cupreada

Nota: Existe no mercado muitos híbbridos, cultivares e espécies, com formato de folhas e flores com cores, formato, textura diferentes.

NOME POPULAR: Planta-tapete, violeta-vermelha, asa-de-barata, Plant Carpet.

SINONÍMIA: Achimenes cupreata.

FAMÍLIA: Gesneriaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Colômbia, Venezuela, Brasil.

PORTE: De 10 a 15 cm de altura. Seus ramos chegam a medir até 50 cm de comprimento.

FOLHAS: aveludadas na parte superior, de coloração acobreada.

PLANTA-TAPETE - ( Episcia cupreada ) - Detalhe da folha e flor

FLORES: Pequenas, formadas no verão, a mais comum tem coloração vermelha vibrante, mas existe cultivares  com flores amarelo, rosa, branco, lavanda entre outras.                                           

LUMINOSIDADE: Meia-sombra ou sombra.

Nota: Ela precisa de muita luz, mas não raios do sol nas horas mais quentes do dia (das 10h00 as 17h00).

ÁGUA: Gosta de solo ligeiramente úmido, mas não encharcado, deixar secar entre regas, 2 vezes por semana é o ideal, no inverno reduza o volume. Não deixe cair água em suas folhas.

CLIMA: Quente e úmido.

 PODA: Use o sistema de “beliscamento” principalmente se estiver em vasos para retirar folhas murchas e conter o crescimento da planta mãe e incentivar o aparecimento de flores.

CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica, com boa drenagem. Sugestão de mistura: 2 partes de composto orgânico, 1 parte de terra vegetal, 1 parte de terra comum de jardim e 1 parte de areia grossa de construção. Necessita de proteção contra ventos se estiver em cestas pendentes.

FERTILIZAÇÃO: Aplicar NPK, fórmula 04-14-08, sendo 1/2 colher de sopa para vasos pequenos a 2 para vasos grandes, sempre longe do caule.

UTILIZAÇÃO: Como forração e em vasos tipo cestas, como planta pendente

PROPAGAÇÃO: O método mais rápido e fácil é através dos estolões que a planta faz naturalmente.

PALMEIRA-WEDELIANA - ( Lytocaryum weddellianum )

Palmeira semi-herbácea delicada, elegante e exótica.

PALMEIRA-WEDELIANA - ( Lytocaryum weddellianum )

NOME CIENTÍFICO: Lytocaryum weddellianum.

NOME POPULAR: palmeira-wedeliana, palmeirinha-de-petrópolis, coco-wendeliano, coqueiro-minhatura, agué, icá.

SINONIMIA: Syagrus weddelliana.

FAMÍLIA: Arecaceae – Lytocaryum.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América do Sul

PORTE: 1,0 a 2,5 metros de altura.

FOLHAS: De coloração verde-escura, formando uma coroa com um arqueamento bastante harmônico.

Detalhe  da folha

FLORES: Brancas, sem importância ornamental.

FRUTOS: Após a floração, surgem pequenos frutos comestíveis.

TRONCO: De diâmetro bem reduzido, em torno de 2 a 3 cm.

LUMINOSIDADE: Meia-sombra ou sombra com bastante claridade.

ÁGUA: Gosta de solo úmido, mas nunca encharcado pois causa apodrecimento das raízes.

CLIMA: Quente e úmido

 PODA: Mão necessária, só cortar folhas secas.

CULTIVO: De crescimento lento.

FERTILIZAÇÃO: Aplicar NPK, fórmula 10-10-10, sendo 1 a 3 colheres de sopa conforme tamanho da planta, 3 a 4 vezes por ano. Nunca coloque junto ao caule.

UTILIZAÇÃO: Bastante utilizada em vasos em ambientes internos com boa iluminação.

PROPAGAÇÃO: Por sementes.

PREÇO: Em Holambra / SP a muda ensacada estava sendo comercializada por R$ 12,30.

Muda comercializada

ACALIFA - ( Acalypha wilkesiana )

Arbusto semi-lenhoso

Acalypha wilkesiana ‘Hoffmanii”

NOME CIENTÍFICO: Acalypha wilkesiana.

Nota: Existem diversas variedades hortículas  de Acalypha wilkesiana, que são bastante conhecidas como  a Hoffmanii que tem folhas retorcidas e mrgens brancas, a Macrophylla, que tem coloração vermelha escura, a Marginata, com folhas avermelhads e margem brancas, a Moorea com folhas de coloração vermelha escura, a Macafeana entre outras,.
                               

NOME POPULAR: Acalifa, crista-de-peru, rabo-de-macaco.

FAMÍLIA: Euphorbiaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Ásia, Ilhas do Pacífico.  

PORTE: Até 3 metros de altura.

FOLHAS: São bastante ornamentais, sendo o principal atrativo desta maravilhosa planta, de formato contorcido e de coloração verde com lobos brancos, creme ou rosados.

ACALIFA - ( Acalypha wilkesiana ) - Detalhe da folha, págia (face)inferior

ACALIFA - ( Acalypha wilkesiana ) - Detalhe da folha, págia (face) superior

FLORES: Sem destaque ornamental.

LUMINOSIDADE: Sol pleno ou meia-sombra.

ÁGUA: Gosta de solo ligeiramente úmido, com boa drenagem, regar duas vezes por semana, no caso da ausência de chuvas.

CLIMA: Quente e úmido. Tolera clima ameno, mas não geadas.

 PODA: Aceita poda de formação.

CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica, com boa drenagem.

FERTILIZAÇÃO: Incorporar no local de plantio esterco de gado bem curtido, ou NPK, fórmula 10-10-10, de três a quatro vezes por ano, sendo 3 colheres de sopa por planta, indo aumentando a medida que ela crescer. Aplique sempre ao redor do caule, nunca junto a ele.

UTILIZAÇÃO: Devido sua baixa manutenção é bastante utilizado em jardins públicos, ficam maravilhosos de forma isolada, em pequenos grupos e fazendo composição com outras plantas de porte diferente.

PROPAGAÇÃO: É feita facilmente por estacas.

PREÇO: Em holambra a muda estava sendo comercializada por R$ 5,25.

ACALIFA - ( Acalypha wilkesiana )

ESCUDO-PERSA - ( Strobilanthes dyerianus )

Arbusto ornamental herbácea ramificado.

ESCUDO-PERSA - ( Stroblilanthes dyerianus )

NOME CIENTÍFICO: Strobilanthes dyerianus.

NOME POPULAR: Escudo-persa, Persian Shild.

FAMÍLIA: Acantaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Burma (Sudoeste Asiático).

PORTE: Até 1 metro de altura.

FOLHAS: Bastante ornamentais, simples, pontiagudas, de coloração rosa-arroxeada metálica, na página superior e roxo na página inferior.

 

ESCUDO-PERSA - ( Stroblilanthes dyerianus )  - Detalhe da folha

FLORES: Inflorescências azuis, formadas no inverno, mas não são os destaques desta planta.

ESCUDO-PERSA - ( Stroblilanthes dyerianus )  - Detalhe da Flor

LUMINOSIDADE: Meia-sombra ou sombra que tenha muita claridade.

ÁGUA: Não tolera seca, o solo deve ser mantido sempre úmido, não deixar secar, regar dia sim dia não, no caso de ausência de chuvas.

CLIMA: Prefere clima quente e úmido, mas é tolerante a outros tipos de climas.

 PODA: Logo após a florada, ela deve ser podada para revigorar a planta, fazendo surgir novas brotações.

CULTIVO: Aprecia solo areno-argiloso com bastante matéria orgânica.

FERTILIZAÇÃO: Na preparação do canteiro incorporar ao solo esterco de gado bem curtido, ou NPK, fórmula 10-10-10, sendo 5 colheres de sopa por metro quadrado.

UTILIZAÇÃO: Fica maravilhosa principalmente em renques junto a muros e paredes.

PROPAGAÇÃO: Por estacas da ponta dos ramos, tem enraizamento fácil.

PLANTA MEDICINAL: É usada no tratamento de algumas moléstias.

PLANTA TÓXICA: Suas folhas são tóxicas.

PREÇO: Em Limeira / SP uma muda de 30 cm estava sendo comercializada por R$ 3,50.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei em Holambra / SP

CIPRESTE ( Chamaecyparis obtusa )

NOME CIENTÍFICO: Chamaecyparis obtusa.

Nota: Existem dezenas de variedades horticolas, a Nana Gracilis Beissner (Cipreste-anão) é uma das mais comercializadas, compacta, de crescimento lento e de porte pequeno em relação as demais variedades.

NOME POPULAR: Cipreste, cipreste-de-hinoki, thuia-compacta.

FAMÍLIA: Cupressaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Japão.

PORTE: Chega atingir 40 metros de altura.

FOLHAS: Suas folhas são brilhantes, de coloração verde-escuro e tem um cheiro forte característico.

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Detalhe das folhas

FLORES: Insignificantes, sem valor ornamental.

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Detalhe das flores

TRONCO: Pode atingir 1 metro de diâmetro.

LUMINOSIDADE: Sol pleno ou meia-sombra.

ÁGUA: Tolera solo mais seco, pode ser regada apenas uma vez por semana.

CLIMA: Ameno e frio.

 PODA: Não necessária, mas pode ser realizada, sem serem drásticas.

CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica, que tenha boa drenagem. Sugestão de mistura para plantio em vasos: 2 partes de composto orgânico, 1 parte de terra comum de jardim e 1 parte de terra vegetal.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio numa cova de 40x40, misture na terra retirada, cerca de 20 a 30 litros de  esterco de gado bem curtido ou na ausência deste, use NPK fórmula 10-10-10 (dez colheres de sopa).

UTILIZAÇÃO: Bastante apreciada pelos cultivadores de bonsai, fica bem de forma isolada em grandes jardins ou em vasos.

Nota: É considerada uma das 5 árvores sagradas no Xintoismo.

PROPAGAÇÃO: Por estacas-ponteiro postas para enraizar em estufas.

PREÇO: Em Holambra / SP a muda no pote tamanho P24 estava sendo comercializada por R$ 13,60.

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Planta comercalizada

 

FOR-DE-OUTUBRO - ( Rhipsalidopsis rósea )

Herbácea epífita.

FOR-DE-OUTUBRO - ( Rhipsalidopsis rósea )

NOME CIENTÍFICO: Rhipsalidopsis rósea.

Nota: A maioria das plantas encontradas a venda, são plantas híbridas.

NOME POPULAR: Flor-de-outubro, Easter Cacti.

Nota: Muitas pessoas confundem ela com a Flor-de-maio ( Schlumbergera truncata ) que tem aparência similar, mas as flores são diferentes.

FAMÍLIA: Cactaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Brasil.

PORTE: 30 a 60 cm de altura.

FLORES: São brilhantes e terminais, formato estrelado, de diversas cores, sendo mais comuns a vermelha e a rosada.

FOR-DE-OUTUBRO - ( Rhipsalidopsis rósea ) - Detalhe da flor

TRONCO: O caule é formado por artículos suculentos e achatados, que vai ficando arqueado a medida que cresce.

FOR-DE-OUTUBRO - ( Rhipsalidopsis rósea ) - Detalhe do caule

LUMINOSIDADE: Meia-sombra ou sombra em ambientes com boa iluminação.

ÁGUA: Gosta que o solo seque entre as regas, elas devem ser feita uma vez por semana nos meses mais frios e 2 vezes nos meses mais quentes, regar logo pela manhã de forma que a planta absorva a quantidade que precise e o excesso possa evaporar. Não tolera solo encharcado.                      

CLIMA: Quente ou ameno.

PODA: Não necessária. 

CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica que tenha ótima drenagem. Sugestão de mistura: 2 partes de composto orgânico, 1 parte de areia grossa de construção, 1 parte de terra vegetal e 1 parte de terra comum de jardim.

FERTILIZAÇÃO: Aplicar NPK, no final do inverno,fórmula 04-14-08, uma colher de sopa ao redor do caule, nunca junto a ele.

UTILIZAÇÃO: Principalmente em vasos suspensos.

PROPAGAÇÃO: Por sementes e estaquia de segmento de ramos.

PREÇO: Em Holambra / SP o pote tamanho P15 estava sendo comercializado por R$ 8,50

FOR-DE-OUTUBRO - ( Rhipsalidopsis rósea ) - Planta comercializada

PÂNDANO-AMARELO - ( Pandanus baptisti Hort )

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Pandanus baptisti Hort

NOME CIENTÍFICO: Pandanus baptisti Hort

Nota: É encontrado também o Pandanus baptisti variegata

NOME POPULAR: Pândano amarelo.

FAMÍLIA: Pandanaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Ilha Nova Britânia, Arquipélago Bismark, Papua – Nova Guiné.

PORTE: De 50 a 90 cm de altura.

FOLHAS: Verdes laminares, com espinhos em toda extremidade, formando uma lista avermelhada. 

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Detalhe da folha

FLORES: Insignificantes.

LUMINOSIDADE: Sol pleno ou meia-sombra.

ÁGUA: Gosta de solo ligeiramente úmido

CLIMA: Quente e úmido.

PODA: Não necessária, se desejar elimine as brotações

CULTIVO: Diferente dos outros pandanus este é  pequeno, de crescimento lento a moderado, aprecia solo areno-argiloso. Sugestão de mistura: 1 parte de areia grossa de construção, 1 parte de composto orgânico, 1 parte de terra comum de jardim e 1 parte de terra vegetal..

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Pandanus baptisti Hort

FERTILIZAÇÃO: Aplicar NPK, fórmula 10-10-10, de 1 a 3 colheres de sopa, sempre ao redor da planta, nunca junto a  ela.

UTILIZAÇÃO: Como maciço, de forma isolada, em jardins de pedra e em vasos.

PROPAGAÇÃO: Por filhotes que nascem na base, junto a planta mãe.

PREÇO: Em Holambra / SP estava sendo comercializada por R$ 25,50.

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Planta comercializada