18 de fev. de 2012

BARLÉRIA, VIOLETA-FILIPINA - ( Barleria cristata )

Barleria cristata

Barléria, violeta-filipina


NOME CIENTÍFICO: Barleria cristata.

NOME POPULAR: Barléria, violeta-filipina, bluebell-barleria, philippine-violet.

FAMÍLIA: Acanthaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Índia.

PORTE: Até 1,20 metros de altura.

FOLHAS: De formato elíptico e coloração verde escuro na página (face) superior e verde claro opaco na inferior.


 VIOLETA-FILIPINA - ( Barleria cristata )
BARLÉRIA, VIOLETA-FILIPINA - ( Barleria cristata ) -  Detalhe das folhas
  
Folha  Barleria cristata
BARLÉRIA, VIOLETA-FILIPINA - ( Barleria cristata ) - Detalhe da folha - Página (face) inferior
FLORES: De coloração violeta, rosa e branca, em forma de sino, despontam quase todo ano, mas principalmente nos meses mais quentes.
  
Flor  Barleria cristata
BARLÉRIA, VIOLETA-FILIPINA - ( Barleria cristata )- Detalhe da flor
FRUTOS: São cápsulas elipsóides que medem cerca de 1,5cm.

TRONCO: Seu caule é ereto e pendente.

LUMINOSIDADE: Sol pleno e meia-sombra.

ÁGUA: Gosta de solo úmido, mas não encharcado, regar duas vezes por semana.

CLIMA: Prefere clima quente e úmido.

PODA: Podem ser feitas, para se obter uma planta com visual mais compacto.

CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica, para um bom desenvolvimento e belas floradas, por ocasião do plantio misturar 1 parte do solo retirado da cova, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de composto orgânico

FERTILIZAÇÃO: Aplicar 10 colheres de sopa de NPK 04-14-08 na ocasião do plantio para uma cova de 40x40cm.

UTILIZAÇÃO: Fica bonita no revestimento de muros, no jardim fazendo composição com outras plantas e também em vasos.

PROPAGAÇÃO: Por sementes e estaquia.

PLANTA MEDICINAL: Tem propriedades medicinais.

PREÇO: Em Holambra / SP a muda estava sendo comercializada por R$ 14,00.

Mudas de  Barleria cristata
BARLÉRIA, VIOLETA-FILIPINA - ( Barleria cristata ) -Muda comercializada
 

17 de fev. de 2012

BAMBU-MOSSÔ - ( Phyllostachys pubescens )



BAMBU-MOSSÔ - ( Phyllostachys pubescens )

NOME CIENTÍFICO: Phyllostachys pubescens.

NOME POPULAR: Bambu-mossô, mossô, moso-bamboo.

SINONÍMIA: Phyllostachys edulis.

FAMÍLIA: Poaceae (Gramíneas).

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Ásia - China.

PORTE: Chega atingir mais de 15 metros de altura.

FOLHAS: De coloração esverdeada, formam conjuntos pendentes.
 
FLORES: Devido ás condições climáticas, a planta só irá produzir flores e conseqüentemente frutos e sementes nas regiões de seu habitat natural.

TRONCO: Os colmos têm coloração azul-esverdeada e quando jovens parecem cobertos de uma substância esbranquiçada.

BAMBU-MOSSÔ - ( Phyllostachys pubescens ) - Detalhe do colmo
Nota: As mudas que estamos acostumados a ver à venda, apresentam formato curvado, mas não é natural, na realidade isso é feito por mãos humanas, com o objetivo de efeitos estéticos.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Principalmente quando jovem manter o solo ligeiramente úmido sem encharcar. Regar 2 vezes por semana com moderação. Depois de adulta pode ser regado 1 vez por semana no caso de estiagens.

CLIMA: Apesar de apreciar mais o clima temperado, pode ser cultivado em diferentes tipos de clima e tolera temperaturas bem baixas.

PODA: Não necessária.

CULTIVO: Diferente de outras espécies de bambu, não formam touceiras, mas surgem filhotes próximos a planta mãe, desde que não seja em vasos.  Quando jovens preferem solo rico em matéria orgânica que tenha uma boa drenagem e fiquem ligeiramente úmidos, depois de adultos dispensam maiores cuidados.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio abra uma cova de pelo menos o dobro do tamanho do torrão e incorpore na terra retirada composto orgânico. Pode ser usado NPK, fórmula 10-10-10.

UTILIZAÇÃO: Principalmente devido seu formato ornamental diferente, é bastante utilizado no Brasil, pode ser cultivado inclusive em ambientes internos em grandes vasos, desde que o ambiente tenha bastante claridade.

Nota: Seus brotos são utilizados como alimento na cozinha oriental.

PROPAGAÇÃO: Por divisão de rizomas e por sementes.

PREÇO: Em Holambra /SP amuda estava sendo comercializada por R$ 70,00.

BAMBU-MOSSÔ - ( Phyllostachys pubescens ) - Mudas comercializadas

16 de fev. de 2012

BRILHANTINA - ( Pilea microphylla )

BRILHANTINA - ( Pilea microphylla )
NOME CIENTÍFICO: Pilea microphylla.

NOME POPULAR: Brilhantina, beldroega, folha-gorda, planta-artilheira.

SINONÍMIA: Pilea muscosa, Pileaa succulenta, Parietaria microphylla.

FAMÍLIA: Urticaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América Tropical.

PORTE: Até 30 cm de altura.

FOLHAS: De coloração verde-clara, de tamanhos pequenos, suculentas e brilhantes.

BRILHANTINA - ( Pilea microphylla ) - Detalhe das folhas


 FLORES: Suas flores são minúsculas, sem valor ornamental, possui flores masculinas e femininas.

FRUTOS: Ovóide, liso e castanho, com tamanho de 0,5 a 1,0 mm.

LUMINOSIDADE: Aprecia meia-sombra, mas pode ser cultivado a sol pleno.

ÁGUA: O solo deve estar permanentemente úmido, mas não encharcado. Regar dia sim dia não, em dias quentes diariamente, sempre pela manhã.

CLIMA: Aprecia clima quente e úmido. Não tolera frio intenso.

PODA: Não necessária.

CULTIVO: Prospera facilmente desde que o substrato seja fértil e não haja descuido nas regas.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio, incorpore ao substrato, esterco de gado bem curtido ou húmus.

UTILIZAÇÃO: Como forração, em vasos e jardineiras, bordaduras, etc,

PROPAGAÇÃO: De forma fácil, por estaquia e divisão da planta.

PREÇO: Em Holambra /SP, o saquinho de muda estava sendo comercializado por R$ 0,50.
BRILHANTINA - ( Pilea microphylla ) - Mudas comercializadas
 

15 de fev. de 2012

PAU-FAVA, ALELUIA - ( Senna macranthera )


PAU-FAVA, ALELUIA - ( Senna macranthera )
NOME CIENTÍFICO: Senna macranthera.

NOME POPULAR: Pau-fava, aleluia, fedegoso, mamangá, cabo-verde, manduirana, tararaçu, ibixuna.

SINONÍMIA: Cássia macranthera, Cássia speciosa, Cássia prominens, Cássia monaden, Cássia multiflora.

FAMÍLIA: Leguminosae  - Caesalpinaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Brasil.

PORTE: Até 8 metros de altura.

FOLHAS: Compostas, de textura um pouco aveludada, tem 2 pares de folíolos opostos.

PAU-FAVA, ALELUIA - ( Senna macranthera ) - Folhas com 2 pares de folíolos

PAU-FAVA, ALELUIA - ( Senna macranthera ) - Detalhe do folíolo;página (face) superior

PAU-FAVA, ALELUIA - ( Senna macranthera ) - Detalhe do folíolo - página (face) inferior
 
FLORES: De coloração amarela, em grande quantidade, suas inflorescências despontam no verão e meados de outono.

PAU-FAVA, ALELUIA - ( Senna macranthera ) - Inflorescências

PAU-FAVA, ALELUIA - ( Senna macranthera ) - Detalhe das inflorescências

FRUTOS: São vagens cilíndricas, compridas, onde estão as sementes.
TRONCO: Com 20 a 30 cm de diâmetro, tem madeira leve e macia.

PAU-FAVA, ALELUIA - ( Senna macranthera ) - Detalhe do tronco
LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Quando jovem, mantenha o solo ligeiramente úmido, regando 2 a 3 vezes por semana com moderação, sem encharcar. Depois de adulta só faça no caso de estiagens muito prolongadas.

CLIMA: Quente e úmido.

PODA: Faça poda de formação, retirando brotações laterais, ramos secos e mal formados. Depois de adulta, não há mais necessidade de podar .

CULTIVO: Bastante rústica e de rápido crescimento (em cerca de 2 anos atingem quase 4 metros), preferem solo areno-argiloso rico em matéria orgânica.

FERTILIZAÇÃO: Aplique NPK, fórmula 04-14-08,  (cerca de 10 colheres de sopa, por ocasião do plantio, incorporada ao solo), depois 3 vezes por ano,começando com 3 colheres na projeção da copa,nunca junto ao caule.

UTILIZAÇÃO: Devido seu pequeno porte, é bastante utilizada na arborização urbana. Também fica maravilhosa em jardins fazendo composição com outras plantas.

PROPAGAÇÃO: Por sementes, que germinam entre 10 a 30 dias.

Nota: Para aumentar a germinação as sementes devem ser escarificadas.

Fotos Novas:
PAU-FAVA, ALELUIA - ( Senna macranthera )
PAU-FAVA, ALELUIA - ( Senna macranthera )
PAU-FAVA, ALELUIA - ( Senna macranthera )
 

14 de fev. de 2012

PAINEIRA - ( Ceiba speciosa )





PAINEIRA - ( Ceiba speciosa )
NOME CIENTÍFICO: Ceiba speciosa.

NOME POPULAR: Paineira, paineira-rosa, árvore-da-paina, árvore-de lã, paina-de-seda, barriguda, palo-borracho

SINONÍMIA: Chorisia speciosa.

FAMÍLIA: Malvaceae (antes Bombacaceae).

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América do Sul: Brasil e Argentina.

PORTE: De 15 a 30 metros de altura.

FOLHAS: São compostas, palmadas, com 5 a 7 folíolos,  perde suas folhas, surgindo flores.


Folha com 5 a 7 folíolos

PAINEIRA - ( Ceiba speciosa ) - Detalhe de um folíolo página (face) superior

PAINEIRA - ( Ceiba speciosa ) - Detalhe de um folíolo página (face) inferior

FLORES: Despontam no verão até o outono, com cinco pétalas, podem apresentar diversas tonalidades de rosa, com pintas vermelhas.


PAINEIRA - ( Ceiba speciosa ) - Detalhe da florada
PAINEIRA - ( Ceiba speciosa ) - Detalhe flores ainda em botão


PAINEIRA - ( Ceiba speciosa ) - Diversas tonalidades de rosa

FRUTOS: De tamanho grande, quando maduro se abrem, liberando as sementes presas em fibras finas e brancas (paina), que são carregadas pelo vento.

PAINEIRA - ( Ceiba speciosa )- Frutos fechados e aberto
TRONCO: Bastante volumoso, de coloração cinza-esverdeado, chega medir de 80 a 120 cm de diâmetro. Recoberto de acúleos (espinhos) muito afiados quando jovem, depois de 20 anos eles começam a cair. A madeira é mole, leve e pouco resistente.


PAINEIRA - ( Ceiba speciosa ) - Detalhe de tronco velho sem espinhos
Nota: O tronco verde, nas árvores mais jovens é capaz de realizar a fotossíntese, quando as folhas estão ausentes.


PAINEIRA - ( Ceiba speciosa ) - Tronco jovem com muitos espinhos
PAINEIRA - ( Ceiba speciosa )- No inverno perde as folhas
LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Não gosta de água em demasia, quando jovem manter o solo levemente umidecido, depois de adulta, só regar no caso de ocorrência de estiagens muito prolongadas.

CLIMA: Prefere clima temperado e tolera o frio moderado.

PODA: Não necessária.

CULTIVO: Bastante rústica e de fácil cultivo. Se feita a partir de sementes, a emergência irá ocorrer entre 5 a 8 dias, e em 4 meses a muda já poderá ir para o local definitivo. Prefere solo areno-argiloso.

Nota: As sementes devem ser cobertas por uma fina camada de substrato e regadas 2 vezes por dia de forma delicada para não deixá-las descobertas, manter em local com bastante claridade, mas sem receber sol pleno, a taxa de germinação fica em torno de 80%. 

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio, para uma cova de 40x40 misture bem na terra retirada, cerca de 20 a 30 litros de esterco de gado bem curtido ou 20 colheres de sopa de NPK, fórmula 04-14-08.

UTILIZAÇÃO: Além de ser uma árvore ornamental maravilhosa, que devido seu porte fica bem em grandes espaços, a paina é bastante utilizada em almofadas travesseiros.

PAINEIRA - ( Ceiba speciosa )- Paina utilizada em travesseiros e almofadas

PROPAGAÇÃO: Por sementes e mais raramente por estaquia.

PAINEIRA - ( Ceiba speciosa )- Deatalhe das sementes e paina

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei em Buenos Aires e na chácara onde moro e Mogi Mirim / SP

13 de fev. de 2012

FLOR-DE-CORAL - ( Erythrina crista-galli )



FLOR-DE-CORAL - ( Erythrina crista-galli )

NOME CIENTÍFICO: Erythrina crista-galli.

NOME POPULAR: Flor-de-coral, corticeira, corticeira-do-banhado, crista-de-galo, sumaúma, seibo, sananduva, samauveiro, suínã, mulungu, Cockspur Coral Tree.

Nota: É a árvore e flor símbolo da Argentina e Uruguai.

SINONÍMIA: Corallodendron crista-galli, Erythrina fasciculata, Erythrina laurifolia, Erythrina pulcherrima, Erythrina speciosa, Micropteryx crista-galli, Fasciculata  micropteryx, Laurifolia micropteryx,

Nota: Existe a variedade Erythrina crista-galli variedade leucochlora Lombardo com características semelhantes,mas com flores brancas.

FAMÍLIA: Fabaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América do Sul (Argentina, Uruguai, Sul do Brasil).

PORTE: Até 10 metros de altura.

FOLHAS: Compostas, trifoliadas, com folíolos glabros de coloração verde acinzentado.


FLOR-DE-CORAL - ( Erythrina crista-galli ) - Folhas com 3 folíolos

FLOR-DE-CORAL - ( Erythrina crista-galli ) - Detalhe do folíolo página (face) superior

FLOR-DE-CORAL - ( Erythrina crista-galli ) - Detalhe do folíolo página (face) inferior
 
FLORES: Começam em setembro e podem ser vistas até abril, são vermelhas na face superior e rosadas no lado inferior.
Clique para ampliar 
FLOR-DE-CORAL - ( Erythrina crista-galli ) - Flores vistosas

FLOR-DE-CORAL - ( Erythrina crista-galli ) - Detalhe das flores
FRUTOS: Em forma de vagem, com cerca de 20 cm de comprimento, de coloração castanho-escuro, as sementes são semelhantes a um feijão.

FLOR-DE-CORAL - ( Erythrina crista-galli ) - Detalhe da vagem
TRONCO: Com 30-40 cm de diâmetro, tortuoso, de madeira leve, mole e porosa.

FLOR-DE-CORAL - ( Erythrina crista-galli ) - Detalhe do tronco
LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Gosta de solo sempre úmido, deve ser regado dia sim dia não. De preferência plantar nas margens de rios e lagos, pois gosta de terrenos brejosos.

CLIMA: Aprecia clima temperado e é tolerante ao frio.

PODA: Não necessária, apenas de formação e retirada de ramos secos e mal formados.

CULTIVO: Prepare uma cova de 40x40 cm e misture bem na terra retirada cerca de 20 a 30 litros de esterco de gado bem curtido ou composto orgânico. Não se esqueça de regar a muda diariamente. Se for plantar a partir de semente, a emergência irá ocorrer entre 5 a 10 dias, seu desenvolvimento é moderado.

FERTILIZAÇÃO: Aplique 10 colheres de NPK, fórmula 04-14-08  por ocasião do plantio e após um ano coloque de 3 a 4vezes por ano cerca de 3 colheres de sopa ao redor do caule ,nunca junto a ele, vá aumentando a quantidade a medida que a planta for crescendo

UTILIZAÇÃO: Fica maravilhosa na beira de lagos

PROPAGAÇÃO: Por sementes e por estacas

FLOR-DE-CORAL - ( Erythrina crista-galli ) - Detalhe das sementes

FLOR-DE-CORAL - ( Erythrina crista-galli ) - Germinação fácil
PLANTA MEDICINAL: Sua casca, flores, frutos e sementes têm propriedades medicinais.

PLANTA TÓXICA: Se ingerida em dosagem errada, pode ocasionar a paralisia dos músculos que intervém na respiração,ocasionando a morte por asfixia.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei em Buenos Aires - Argentina e na chácara onde moro.

12 de fev. de 2012

HIBISCO-COLIBRI - ( Malvaviscus arboreus )


NOME CIENTÍFICO: Malvaviscus arboreus.


NOME POPULAR: hibisco-colibri, malvaisco, malva-de-colibri.


SINONÍMIA: Achania mollis,Achania pilosa, Hibiscus malvaviscus, Hibiscus nutans, Malvaviscus acapulcensis, Malvaviscus balbissi, Malvaviscus concinnus, Malvaviscus grandiflorus, Malvaviscus lanceolatus, Malvaviscus mollis, Malvaviscus pentacarpus, Malvaviscus pilosus, Malvaviscus sepium, Malvaviscus rivularis.

FAMÍLIA: Malvaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América Central.

PORTE: Até 4,5 metros de altura.

FOLHAS: De coloração verde-escura, ovais, em forma de lança e bordas dentadas.


Malvaviscus arboreus
HIBISCO-COLIBRI - ( Malvaviscus arboreus ) - Detalhe das folhas

Folha HIBISCO-COLIBRI
HIBISCO-COLIBRI - ( Malvaviscus arboreus ) - Detalhe da folha página (lado) inferior


Folha  Malvaviscus arboreus
HIBISCO-COLIBRI - ( Malvaviscus arboreus ) - Detalhe da folha página (lado) superior
FLORES: Pendentes, semelhantes às do hibisco, mas não se expandem, parecendo fechadas, acontecem praticamente durante o ano inteiro, mas com maior intensidade na primavera e verão. Atrai muitos beija-flores. Existe a variedade com flores vermelho-escarlate e rosa-clara.

FLOR HIBISCO-COLIBRI
HIBISCO-COLIBRI - ( Malvaviscus arboreus ) - Detalhe da flor

FLOR  Malvaviscus arboreus
HIBISCO-COLIBRI - ( Malvaviscus arboreus ) - Detalhe da flor
TRONCO: De textura lenhosa, com ramos eretos bastante ramificados.

Caule  Malvaviscus arboreus
HIBISCO-COLIBRI - ( Malvaviscus arboreus ) - Detalhe do tronco
LUMINOSIDADE: Sol pleno, mas é tolerante a meia-sombra.

ÁGUA: Aprecia solo úmido, mas não encharcado, regar 2 vezes por semana.

CLIMA: Prefere clima quente e não é tolerante a frio intenso.

PODA: Estimulam novas brotações e uma florada mais intensa. No caso do cultivo como cercas-vivas, irão dar um visual mais bonito.

CULTIVO: Bastante rústica, de fácil cultivo e baixa manutenção, aprecia solo areno-argiloso, rico em matéria orgânica.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio, para uma cova de 40 x 40 cm misturar bem ao solo cerca de 10 colheres de sopa de NPK, fórmula 04-14-08.

UTILIZAÇÃO: Bastante utilizado como cercas-vivas e também como planta isolada em jardins, fazendo composição com outras plantas.

PROPAGAÇÃO: Por estaquia de galhos lenhosos.

PLANTA MEDICINAL: Suas raízes e flores têm propriedades medicinais.