24 de mar. de 2012

PALMEIRA-FENIX - ( Phoenix roebelinii )



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PALMEIRA-FENIX - ( Phoenix roebelinii )

NOME CIENTÍFICO: Phoenix roebelinii.

NOME POPULAR: Tamareira-anã, tamareira-de-jardim, fênix, palmeira-fênix,

FAMÍLIA: Arecaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Ásia.

PORTE: Até 4 metros de altura.

FOLHAS: São compostas, pinadas de coloração verde escura brilhante.

FLORES: De coloração amarelada, é uma planta dióica (produz flores femininas e masculinas, em plantas separadas).

FRUTOS: São produzidos no verão ou início do outono, pela planta feminina, são de tamanho pequeno, globoso e de coloração vinho-escuro.

TRONCO: Ereto, fino e elegante, com 15 a 20 cm de diâmetro, com o tempo parte das folhas cortadas presas a ele, vai apodrecendo e soltando, deixando o tronco a vista.

Tamareira-anã, tamareira-de-jardim, fênix, palmeira-fênix,
PALMEIRA-FENIX - ( Phoenix roebelinii ) - Detalhe das folhas cortadas ainda presas ao tronco
LUMINOSIDADE: Sol pleno ou meia-sombra.

ÁGUA: Manter o solo úmido, mas não encharcado, regar 2 vezes por semana, com uma quantidade maior nos períodos mais quentes e menor nos mais frios.

CLIMA: Aprecia clima quente, mas também pode ser cultivada em clima um pouco mais frio.

PODA: Não necessária, apenas para melhorar a estética, as folhas secas devem ser cortadas.

CULTIVO: Planta bastante rústica, mas de crescimento lento. Sugestão par mistura em vaso: ! parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal, 1 parte de composto orgânico e 1 parte de areia grossa de construção.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio para uma cova de 40 x 40 cm aplicar 20 a 30 litros de composto orgânico. Se o solo for muito argiloso, coloque um pouco de areia grossa de construção, use também NPK, 10 colheres de sopa, da fórmula 04-14-08.

UTILIZAÇÃO: Bastante utilizada no paisagismo, em jardins, de forma isolada ou em pequenos grupos. Pode ser cultivada em vasos, mantidos em locais com bastante iluminação.

Nota: Suas folhas, próximo ao caule têm grandes espinhos, portanto deve se ter o cuidado de plantar em local onde não tenha o transito muito próximo de pessoas  e crianças pequenas.

Espinhos da Palmeira-fenix
PALMEIRA-FENIX - ( Phoenix roebelinii ) - Detalhe dos espinhos

PROPAGAÇÃO: Por sementes, produzidos pela planta feminina.

PREÇO: Por ser uma planta de crescimento lento, o valor pedido, varia bastante com o tamanho da planta.


PALMEIRA-FENIX 

Phoenix roebelinii


23 de mar. de 2012

BEGÔNIA-SEMPRE-FLORIDA - ( Begonia semperflorens )


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Begonia semperflorens
NOME CIENTÍFICO: Begonia semperflorens.

NOME POPULAR: Begônia-azedinha, begônia-sempre-florida, begônia-cerosa, begônia-de-jardim, azedinha-do-brejo.

SINONÍMIA: Begonia cucullata.

FAMÍLIA: Begoniaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

Nota: A pesar de serem perenes, os canteiros precisam ser renovados anualmente pois com o passar do tempo elas perdem a beleza apresentada inicialmente.

ORIGEM: Brasil.

PORTE: Até 20 cm de altura.

FOLHAS: De coloração verde ou vinho, em forma de coração, com bordas serrilhadas.
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Detalhe da folha
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Folha e flor
FLORES: Bem delicadas, produzem flores praticamente o ano inteiro, mas com maior intensidade no verão, com variedades de coloração branca, rosa e vermelhas.

TRONCO: Caule suculento.

LUMINOSIDADE: Sol pleno ou meia-sombra.

Nota: Para florir precisa de pelo menos 4 horas de luz solar por dia.

ÁGUA: Gosta de solo úmido, mas não encharcado. Regar de 2 a 3 vezes por semana de forma moderada, dosando a quantidade de acordo com o clima, mais nos dias quentes e menos nos dias frios.

CLIMA: Prefere clima ameno, mas pode ser cultivadas em climas mais quentes ou mais frios, com cuidados em relação a exposição solar e ambiente.

PODA: Não necessária, remover flores e folhas murchas.

CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica, com boa drenagem, quando plantada em jardins se o solo for argiloso, é interessante acrescentar um pouco de areia grossa de construção, para evitar que chuvas fortes e prolongadas, acumulem muita água e apodreçam seu caule.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio, aplique cerca de 5 colheres de sopa de NPK, fórmula 04-14-08, por metro quadrado. Se o solo for pobre em matéria orgânica coloque fertilizante orgânico composto.

UTILIZAÇÃO: Pode ser utilizada de diversas formas, em bordaduras, forrações, vasos e jardineiras.

PROPAGAÇÃO: Por estacas de ramos, divisão de touceiras e por sementes.

PREÇO: Em Holambra / SP,o saquinho de muda estava sendo comercializado entre R$ 0,60 a R$ 1,00.
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Begonia semperflorens
ONDE COMPRAR SEMENTES
Clique no link abaixo:

21 de mar. de 2012

CACHEPÔ

Olá amigos!

Tenho recebido alguns emails  solicitando dicas de vasos, cachepôs e outros acessórios para jardim.

Hoje vou colocar alguma coisa sobre cachepô e onde comprar pela internet.


Cachepô fabricado em resina plástica, apresenta padronagem ramificada, com detalhes delicados, acabamento fosco, rústico e pintura especial na cor Natural.

Medidas:
Altura: 10 cm
Largura superior: 11,5 x 11,5 cm
Largura inferior: 8,5 x 8,5 cm



Vaso ou cachepo fabricado em resina plástica, apresenta padronagem imitando madeira rústica em dois lados e com flor estampada em dois lados. Acabamento fosco, rústico e pintura na cor Tabaco.

Medidas:
Altura: 15 cm
Largura superior: 16 x 16 cm
Largura inferior: 11 x 11 cm

Cachepô fabricado em resina plástica, apresenta padronagem imitando rattan, acabamento fosco, rústico e pintura especial na cor tabaco.

Este modelo pode ser usado como vaso ou cachepô. É fácil de furar com uma furadeira comum. Leve e resistente, é ideal para decorar ambientes externos ou internos.

Medidas:
Altura: 13,5 cm
Largura superior: 15 x 15 cm
Largura inferior: 12 x 12 cm

Cachepô - Jardineira fabricado em resina plástica, apresenta padronagem imitando rattan, acabamento fosco, rústico e pintura especial na cor tabaco.

Este modelo pode ser usado como vaso ou cachepô. É fácil de furar com uma furadeira comum. Leve e resistente, é ideal para decorar ambientes externos ou internos.

Medidas:
Altura: 19 cm
Largura superior: 37,5 x 19cm
Largura inferior: 19 x 34 cm


ONDE ENCONTRAR: Para conhecer, outros modelos, preços clique no link:


19 de mar. de 2012

PITEIRA-DO-CARIBE - ( Agave angustifolia )


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Agave angustifolia 
NOME CIENTÍFICO: Agave angustifolia.

NOME POPULAR: Piteira-do-caribe.

SINONÍMIA:  Agave breedlovei, Agave costaricana

FAMÍLIA: Agavaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América Central, México.

PORTE: Mais de 1 metro de altura.

FOLHAS: Em forma de espadas, compridas, rígidas, de colorações verdes, com as margens, amarela ou branco-creme. Estão dispostas no formato de uma roseta.

FLORES: Ocorre apenas 1 vez, quando nasce uma haste de mais de 3 metros de altura, isso ocorre em mais ou menos 10 anos, depois a planta mãe morre. As flores são amareladas ou brancas dispostas no formato de uma escova

TRONCO: De tamanho bem curto.

LUMINOSIDADE: Sol pleno, mas também toleram meia-sombra.

ÁGUA: Suporta solo mais seco, pode ser regada 1 vez por semana, quando o substrato secar.

CLIMA: Aprecia clima quente, não gota de frio intenso.

PODA: Não necessária, mas pode ser retirada os filhotes que nascerem ao redor da planta mãe e  também os espinhos da ponta das folhas, mas só  se estiverem apresentando algum risco a pessoas.

CULTIVO: Aprecia solo arenoso, enriquecido com matéria orgânica,com boa drenagem. Sugestão de mistura: 2 partes de areia grossa de construção, 1 parte de terra comum de jardim e 1 parte de terra vegetal ou de compostoorgânico.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio e depois anualmente aplique NPK, fórmula 10-10-10.

UTILIZAÇÃO: De efeito paisagístico maravilhoso, pode ser colocado em jardins amplos, em conjunto ou também de forma isolada. Plantadas em vasos terá seu crescimento limitado.

Nota: Devido seus espinhos agressivos, não deve ser colocada em área de passagem de pessoas.

PROPAGAÇÃO: Por bulbilhos, formados na haste e mudas que nascem ao redor da planta mãe.

PREÇO: Em Holambra / SP, o pote (vaso) tamanho PT30,  estava sendo comercializada por R$ 17,00

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Planta comercializada

14 de mar. de 2012

CARVALHO-INGLÊS - ( Quercus robur )


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Quercus robur
NOME CIENTÍFICO: Quercus robur.

Nota: O nome  derivado do latim significa: quercus = carvalho + robur = robusta, madeira dura.

NOME POPULAR: Carvalho-inglês, carvalho-vermelho, english-oak.

Nota: Não é fácil identificar as diversas espécies, pois existem muitos cultivares e híbridos desta maravilhosa árvore.

SINONÍMIA: Quercus borealis.

FAMÍLIA: Fagaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Hemisfério Norte.

PORTE: Em média  25 a 40 metros de altura.

Nota: O cultivar Quercus robus ‘Fastigiata’, uma das mais cultivadas, tem de 10 a 15 metros de altura.

FOLHAS: Perdem suas folhas no inverno, mas antes de caírem, mudam de cor ficando vermelhas, escarlates ou amarelas, proporcionando um efeito visual maravilhoso. Suas folhas variam no tamanho e formato conforme cultivar.
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Detalhe das folhas
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Macro da folha
FLORES: Inflorescências em cachos pendentes, as flores são pequenas de coloração verde / marrom-clara.

FRUTOS: São conhecidos como “bolotas”, estão sustentados por pedúnculo de 3 a 7cm, contendo 1 a 4 frutos. Amadurecem no outono seguinte (geralmente mais de 1 ano após a polinização) e medem de 2 a 2,5 cm.

TRONCO: De coloração castanho-cinza, seu trono e ramos são bem grossos e sólidos, sua casca tem fissuras profundas. Sua madeira de grande qualidade é utilizada na fabricação de móveis e também nos  conhecidos tonéis, para armazenar vinho.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Prefere solo ligeiramente úmido, mas não encharcado, enquanto jovem regar moderadamente 2 vezes por semana, quando a planta atingir sua fase adulta só regar no caso de estiagens muito prolongadas.

CLIMA: Temperado e frio.

PODA: Deve ser feita de formação retirando brotos laterais, secos e mal formados, a época certa é durante o inverno ou no começo da primavera

CULTIVO: Aprecia solos ácidos, argilosos, mas aceita outros tipos de solo, seu crescimento é bem rápido.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio, para uma cova de 40 x 40 cm, misture bem na terra retirada cerca de 10 colheres de sopa de NPK, fórmula 10-10-10.

UTILIZAÇÃO: Praticamente em todos países do mundo com clima temperado a frio é cultivado como árvore ornamental, sendo encontrada em parques e jardins.

Nota: Muitos insetos, mamíferos e aves se alimentam de suas folhas e bolotas, sendo considerada uma das árvores que suporta maior biodiversidade em relação as demais.

PROPAGAÇÃO: Por sementes

Fotos desta postagem: Fotografei no Viveiro de Mudas CIPREST.

13 de mar. de 2012

( Duddleja nívea )


Arbusto ornamental.
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Duddleja nívea
NOME CIENTÍFICO: Duddleja nívea.

Nota: Existe algumas variedades desta espécie.

NOME POPULAR: Folha-de-prata.

SINONÍMIA: Buddleja macrostachya, Buddleja stenostachya.

FAMÍLIA: Scrophulariaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: China.

PORTE: 1 a 3 metros de altura

FOLHAS: Tem tamanho que varia, de 5 até 25 cm de comprimento, por 1,5 a 11 cm de largura, tem formato oblongo-lanceoladas. Suas folhas são o destaque desta planta, na página (face) superior de coloração verde brilhantes e na inferior e nas folhas novas, coberto por uma lã densa branca /prateada.
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Detalhe da folha: página superior e brotos
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Detalhe da folha: página inferior
FLORES: As inflorescências são panículas finas e longas, as flores são pequenas, levemente perfumadas.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Gosta de solo úmido, mas não encharcado, regar moderadamente, 2 vezes por semana.

CLIMA: Ameno e frio.

PODA: Deve ser realizada anualmente, para manter a forma e revigorar a planta.

CULTIVO: Arbusto vigoroso, de crescimento rápido, aprecia solo arenoso, mas que tenha matéria orgânica.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio da muda, aplique NPK, fórmula 04-14-08 ou composto orgânico.

UTILIZAÇÃO: Tem efeito ornamental devido ao contraste da cor de suas folhas, em combinação com outras plantas.

PROPAGAÇÃO: Por estacas.

Fotos desta postagem: Fotografei no Viveiro de Mudas CIPREST.

12 de mar. de 2012

CAJÁ-MIRIM - ( Spondias mombin )

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Spondias mombin
NOME CIENTÍFICO: Spondias mombin.

NOME POPULAR: Cajá-mirim, cajá, taperabá, taperibá, cajá-pequeno, acaiba, acajaíba, cajazeiro, cajazeira, imbuzeiro

SINONÍMIA: Spondias lútea, Spondias brasiliensis, Spondias aurantiaca, Spondias myrobalanus.

FAMÍLIA: Anacardiaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América Tropical.

PORTE: Até 25 metros de altura.

FOLHAS: Compostas, pinadas, com uma variação de 5 a 11 pares de folíolos. opostos.

FLORES: As inflorescências em cachos, despontam na extremidade dos ramos, as flores são pequenas e de coloração branca e bastante melíferas.

FRUTOS: Suculentos, de coloração amarela quando maduros, azedo, bastante utilizado na região norte e nordeste do Brasil.
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Detalhe do fruto
 TRONCO: Possui casca rugosa, é curto, de 40 a 60 cm de diâmetro e sua madeira exposta ao tempo tem durabilidade média.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Prefere solo ligeiramente úmido, mas nunca encharcado, regar moderadamente de 1 a 2 vezes por semana principalmente quando a planta for jovem, depois de adulta pode ser regada no caso de estiagens.

CLIMA: Quente e úmido.

PODA: De formação, quando a planta atingir 60 cm de altura, deve ser eliminado o broto terminal, a partir daí, de tempo em tempo corte os ramos com crescimento vertical, com isso ficará mais fácil para cuidar da planta e colher os frutos.

CULTIVO: Prefere solo areno-argiloso, profundos e com boa drenagem.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio da muda, para uma cova de 40 x40 cm, misture bem na terra retirada cerca de 20 a 30 litros de esterco de gado bem curtido ou composto orgânico.

UTILIZAÇÃO: Seus frutos são bastante apreciados para ser consumidos in natura, em refresco, sorvetes, etc. Na deve faltar no pomar de quem tem propriedades com o clima propício para cultivo.


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Destaque no pomar
PROPAGAÇÃO: Por estaquia e sementes.

PLANTA MEDICINAL: Tem propriedades medicinais, suas folhas têm propriedades antiviróticas, sendo utilizadas contra o vírus do herpes.