20 de mai. de 2012

GUARIBU-PRETO - ( Astronium concinnum Schott )

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Astronium concinnum Schott.
NOME CIENTÍFICO: Astronium concinnum Schott.

NOME POPULAR: Guaribu-preto, guarabu-preto, guarabu-marcineiro, gonçalo-alves, gibata, gibata-preto, gibatão-rajado, aderno-preto, mucuri, aroeira-mucuri, mirueira.

SINONÍMIA: Astronium macrocalyx, Myracrodruon macrocalyx.

FAMÍLIA: Anacardiaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Brasil.

PORTE: Atinge até 40 metros de altura.

Nota: Por ter menos competição pela luz do sol, fora da mata tem menor tamanho.

TRONCO: Produz uma madeira de excelente qualidade, resistente ao ataque de insetos, muito pesada e dura ao corte. Atinge de 90 a 140 cm de diâmetro.
 
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Astronium concinnum Schott - Detalhe do tronco
 FLORES: Sua florada pode ocorrer do outono a primavera, conforme ambiente que estiver cultivada, a inflorescência ocorre na ponta dos ramos contendo uma grande quantidade de pequenas flores de coloração amarela, depois passando para rosado durante frutificação.

FRUTOS: Logo após o florescimento ocorre a maturação dos frutos, que são pequenos medindo menos de 1cm.

FOLHAS: De coloração verde escura e brilhantes, são compostas, com cerca de 5 a 7 folíolos. 

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Astronium concinnum Schott  - Detalhe da folha pinada

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Prefere solo úmido mas não encharcado, regar 2 vezes por semana, principalmente enquanto for jovem, depois de adulta, só no caso de estiagens muito prolongadas.

CLIMA: Quente.

PODA: Não necessária. Quando jovem pode ser feito o desbaste de ramos e depois podas de limpeza.

CULTIVO: Prefere terrenos argilosos de encosta, pois conseguem reter umidade sem encharcar.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio, abra uma cova de pelo menos  o dobro do tamanho do torrão. Numa cova de 40 X 40 cm misture bem na terra retirada cerca de 10 colheres de NPK, fórmula 10-10-10.

UTILIZAÇÃO: Uma bela árvore que pode ser aproveitada também como ornamental, pois fornece uma boa sombra. Utilizada em fazendas, chácaras, praças públicas e grandes jardins.

PROPAGAÇÃO: Por sementes que devem ser colhidas logo que começar a queda, uma vez semeadas, em menos de 1 mês ocorre a emergência

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum, localizado em Nova Odessa / SP.onde esta árvore pode ser vista bem de pertinho. O endereço do local está na margem direita do blog, é só clicar na figura para entrar.

19 de mai. de 2012

IMBÉ-FURADO-MIÚDO - ( Monstera obliqua )


Trepadeira herbácea epífita.
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Monstera obliqua
NOME CIENTÍFICO: Monstera obliqua.

NOME POPULAR: Imbé-furado-miúdo, folha-janela, planta-queijo-suiço.

FAMÍLIA: Araceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: América do Sul.

PORTE: Trepadeira epífita,  seus ramos atingem comprimentos diversos.

FOLHAS: Folhas exóticas, perfuradas, de coloração verde vibrante, coriácea, Os buracos não são vistos nas folhas novas, aparecem com a idade.

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Monstera obliqua - Detalhe das folhas
LUMINOSIDADE: Meia-sombra ou sombra, não tolera luz direta do sol nas horas mais quentes do dia. Aprecia luz solar filtrada por árvores, se cultivada em ambientes internos manterem local com bastante luminosidade.

ÁGUA: Aprecia solo ligeiramente úmido, mas não encharcado, regar de 1 a 2 vezes por semana, com um volume maior nos períodos mais quentes do ano e menos nos mais frios. Se cultivada a sombra, o ideal será deixar o substrato um pouco seco  entre regas.

CLIMA: Prefere quente e úmido, mas tolera temperaturas mais baixas.

PODA: Não necessária. Se for desejo limitar seu crescimento seus ramos podem ser podados. Folhas e ramos secos devem ser retirados, com finalidade estética.

CULTIVO: De fácil cultivo, aprecia solo rico em matéria orgânica. Sugestão de mistura: 1 parte de terra comum de jardim, 2 parte de composto orgânico e 1 parte de terra vegetal.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio da muda, use a mistura descrita no item anterior e acrescente 10 colheres de sopa de NPK, fórmula 10-10-10.

UTILIZAÇÃO: Pode ser cultivado em cestas suspensas, que formará uma magnífica cascata, seus ramos podem crescer bastante, mas podem ser podados, se desejar deixá-la no formato arredondado. Pode ser treinada a subir em estaca, colocada em vasos. No jardim se dá bem embaixo de árvores utilizando seus troncos como suporte.
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Monstera obliqua - Trepando em árvore
PROPAGAÇÃO: Por estacas obtidas pela divisão do caule. As estacas podem ser colocadas na água e quando nascerem as raízes passar para o solo.

PLANTA TÓXICA: Cuidados especiais com crianças pequenas e animais de estimação, pois é uma planta tóxica.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum, o endereço do local está na margem direita aqui do blog.

18 de mai. de 2012

CARAMBOLA - ( Averrhoa carambola )


CARAMBOLA - ( Averrhoa carambola )
NOME CIENTÍFICO: Averrhoa carambola.

NOME POPULAR: Caramboleira, carambola, fruta-estrela, Star Fruit (inglês), carámbolo (espanhol).

Nota: É conhecida como fruta-estrela, por ter a forma de uma estrela de 5 pontas, se cortada em fatias.

FAMÍLIA: Oxalidaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Sudeste da Ásia, Índia.

PORTE: Até 9 metros de altura.

FOLHAS: São compostas, com 5 a 11 folíolos, sempre com um único folíolo terminal, de coloração cobre/avermelhada quando bem jovem, vai ficando laranja, até atingir o verde-médio. A página (lado) superior da folha é lisa e a inferior é um pouco pilosa e esbranquiçada. 

CARAMBOLA -Averrhoa carambola - Detalhe da folha composta com 11 folíolos
CARAMBOLA -Averrhoa carambola - Detalhe folhas novas

FLORES: São de tamanho pequeno, com 5 pétalas em forma de sino e coloração amarela e rosa.

CARAMBOLA - (Averrhoa carambola) - Detalhe da inflorescência
FRUTOS: De coloração que varia do verde, laranja, amarelo, a medida que vai amadurecendo, tem formato inconfundível, de pele fina e cerosa,
CARAMBOLA - ( Averrhoa carambola )
CARAMBOLA - ( Averrhoa carambola )
TRONCO:De coloração castanho e textura rugosa.

CARAMBOLA -Averrhoa carambola - Detalhe do tronco.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Regar de forma moderada 2 vezes por semana, principalmente quando a planta for jovem, depois de adulta no caso de estiagens prolongadas.

CLIMA: Prefere clima quente e úmido.

PODA: Não necessária. Quando jovem fazer desbaste a cada 15 a 20 dias, retirando excesso de ramos e  brotações laterais no caule, depois somente galhos secos e mal formados.

CULTIVO: Demora cerca de 4 a 5 anos para começar a produzir e tem uma vida produtiva de cerca de 25 a 30 anos. Prefere solo areno-argiloso que tenha boa drenagem.

FERTILIZAÇÃO: Aplicar esterco de gado bem curtido por ocasião do plantio, depois anualmente, ao redor da planta, na projeção da copa, incorporando ao solo.

UTILIZAÇÃO: Além de ser uma frutífera bastante interessante de se ter no pomar é também uma bela árvore ornamental. Seus frutos podem ser consumidos ao natural, em geléias e sucos.

PROPAGAÇÃO: Por enxertia e sementes.

PLANTA MEDICINAL: Tem propriedades medicinal, usada para combater febre, estimular apetite e antiescorbútica.

PLANTA TÓXICA: Esta fruta possui uma toxina natural que não é filtrada pelo rim de pessoas que tem insuficiência renal, a toxina fica retida no organismo e pode até lavar a óbito.

PREÇO: Em Holambra / SP a muda estava sendo comercializada por R$ 13,60. Uma com mais de 2 metros de altura estava R$ 26,25. 

Mudas comercializadas

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum e na Garden "Cidade das Flores" em Holambra / SP.

17 de mai. de 2012

LICURI - ( Syagrus coronata )


LICURI - ( Syagrus coronata )


“O ouro verde do semi-árido”

coqueiro-cabeçudo
LICURI - ( Syagrus coronata )

NOME CIENTÍFICO: Syagrus coronata.



NOME POPULAR: Licuri, licurizeiro, alicuri, aricuí, aricuri, ouricuri, oricuri, dicori, dicuri, uricuri, uricuriba, urucuri, coqueiro-cabeçudo, Palm licuri.


Nota: Durante a seca prolongada, quando a maioria das plantas perdem suas folhas ou até morrem, esta palmeira resiste, com isso o gado come as folhas das palmeiras jovens, matando a planta e aumentando o risco de extinção dela e da fauna que se alimenta de seus frutos.

SINONÍMIA: Cocos coronata, Syagrus quinquefaria, Syagrus treubiana,

FAMÍLIA: Arecaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Região nordeste do Brasil e norte do estado de Minas Gerais.

PORTE: Até 10 metros de altura.

FOLHAS: Pinadas, em 5 fileiras, em média com 3 metros de comprimento, a disposição de suas folhas lembram uma coroa, daí origem de seu nome científico, tem folíolos de coloração verde-escura.

FLORES: Apresenta inflorescência bastante vistosa, protegida por uma bráctea (espata) lenhosa, conhecida como cimba, que chega a ter até 1 metro de comprimento. Tem flores masculinas e femininas na mesma planta, as flores masculinas são longas e coriaceas com seis estames e as femininas são mais curtas.


Flores do LICURI - ( Syagrus coronata )
LICURI - ( Syagrus coronata ) - Detalhe da inflorescência
licurizeiro
LICURI - ( Syagrus coronata )- Detalhe das flores
 FRUTOS: Produz cachos com uma grande quantidade de frutos, enquanto verde possui endosperma fluido que depois de seco dá origem a amêndoa que tem coloração que varia do amarelo-claro ao laranja. São base alimentar de muitas aves.


Frutos do LICURI - ( Syagrus coronata )

Syagrus coronata - Detalhe dos frutos

TRONCO: Simples, com 20 a 25 cm de diâmetro.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Solo ligeiramente úmido, regar moderadamente 1 vez por semana.

CLIMA: Quente e seco. São tolerantes a temperaturas mais baixas.

PODA: Não necessária.

CULTIVO: De crescimento lento, são bastante rústicas, não é exigente em relação ao solo, consegue sobreviver à escassez e a má distribuição das chuvas na região semi-árida.

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio incorpore no solo retirado de uma cova de tamanho 40 X 40 cm cerca de 20 a 30 litros de esterco de gado bem curtido ou composto orgânico.

UTILIZAÇÃO: Seus frutos são comestíveis, são consumidos in natura, na fabricação de cocadas, licores e o leite de licuri é muito utilizado na culinária baiana, da semente é extraído óleo vegetal e suas folhas são usadas no artesanato, para confecção de chapéus, sacolas, vassouras e cobertura de casebres.

PROPAGAÇÃO: Por sementes, que devem ser semeadas após a coleta.

PLANTA MEDICINAL: Ainda sem comprovação científica, a água do coco verde é usada como colírio natural.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum, em Nova Odessa, onde esta e outras plantas maravilhosas podem ser vistas. 

16 de mai. de 2012

GARRA-DO-DIABO - ( Ibicella lutea )


GARRA-DO-DIABO - ( Ibicella lutea )
NOME CIENTÍFICO: Ibicella lutea.

NOME POPULAR: Garra-do-diabo, martínea, chifre-de-carneiro, devil’s claw.

Nota: O nome popular “garra-do-diabo” foi dado, devido ao formato das garras afiadas duplas de suas vagens. Elas ficam presas em grandes animais ao passarem por elas, e acabam levando para lugares mais longe, é a maneira da planta dispersar suas sementes.

SINONÍMIA: Martynia lutea, Proboscídea lutea.

FAMÍLIA: Martyniaceae.

CICLO DE VIDA: Anual.

ORIGEM: América do Sul.

PORTE: Planta rasteira, seu caule se alastra, podendo medir vários metros.
 
FOLHAS: De coloração verde-escuro na página superior e verde claro, com nervuras bem definidas na sua página inferior.

GARRA-DO-DIABO - ( Ibicella lutea ) - Detalhe da folha página (face) superior


GARRA-DO-DIABO - ( Ibicella lutea ) - Detalhe da folha página (face) inferior
FLORES: Vistosas, de coloração amarela, com o centro pontilhado alaranjado.

GARRA-DO-DIABO - ( Ibicella lutea ) - Detalhe da flor
Nota: Insetos são atraídos pelo cheiro (não agradável), que a planta exala e ficam presos na resina adesiva, mas como não é uma planta carnívora, não absorve os nutrientes destes insetos.

FRUTOS: São de formato estranho, possui dois longos apêndices na sua ponta, semelhantes a garras ou pinças. Os frutos quando jovens de coloração verde-escuro são comestíveis, quando maduros adquirem cor negra.

GARRA-DO-DIABO - ( Ibicella lutea ) - Detalhe do fruto ainda jovem
TRONCO:Seu caule adquire textura herbácea.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Aprecia solo ligeiramente úmido, regar uma vez por semana, não suporta encharcamento.

CLIMA: Quente e seco.

PODA: Não necessária. Se cultivada como ornamental, retirar folhas e flores secas e se desejar limitar expansão da planta, corte brotações.

CULTIVO: Apesar de não ser muito exigente em relação a qualidade do solo, prefere solo arenoso, rico em matéria orgânica e que tenha boa drenagem.
 
FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio incorpore na terra do local onde ela vai ser cultivada cerca de 20 litros de esterco de gado bem curtido por metro quadrado.

UTILIZAÇÃO: Cultivada como planta ornamental pois suas flores são vistosas e seus frutos de formato diferente despertam curiosidade. É extraído corante de coloração negra, utilizado em artesanato.
GARRA-DO-DIABO - ( Ibicella lutea ) 
PROPAGAÇÃO: Por sementes.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum, onde esta planta pode ser vista em todos seus detalhes:


15 de mai. de 2012

LONGAN - ( Dimocarpus longan )


Frutífera exótica - “A fruta dos deuses chineses”

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Árvore adulta
NOME CIENTÍFICO: Dimocarpus longan.

NOME POPULAR: Longaneira que produzo o fruto chamado: Longan, longana, longonha, olho-de-dragão, Euphoria Longana, Dragon’s Eye.

Nota: Recebe o nome popular de “olho-de-dragão”, porque quando o fruto é aberto, sua semente única, arredondada e brilhante, formando um conjunto com a fruta, se assemelha a íris de um olho.

FAMÍLIA: Sapindaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Sul da Ásia - China.

PORTE: Em torno de 6 a 7metros de altura, mas pode chegar atingir um pouco mais de 15 metros ao longo dos anos, em condições favoráveis.

FOLHAS: Pecioladas e alternas, tendo um número variável de folíolos dispostos em ráquis (pecíolo principal de uma folha pinada), de forma alternada.

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LONGAN - Primeiras folhas da muda
FLORES: Suas inflorescências possuem flores hermafroditas e tem coloração castanho-amareladas.

FRUTOS: Drupa esférica, de coloração castanha, com 2 a 3cm de diâmetro, sua polpa é doce, carnuda, macia e suculenta, de sabor diferente, lembra um pouco o gosto do melão e sua textura é parecida com a da lichia. Tem uma única semente grande  A safra acontece no verão.
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Detalhe dos cachos de frutos
Nota: Após a antese (desabrochar da flor), demora em torno de 4 meses para que o fruto fique apto ao consumo. É uma excelente fonte de ferro e potássio.

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Detalhe da fruta
TRONCO: De textura rugosa, sua copa varia entre redonda e ereta.

LUMINOSIDADE: Sol pleno.

ÁGUA: Aprecia solo úmido, mas não encharcado. Antes de atingir sua fase adulta a planta exige cuidados especiais e o solo deve ser mantido sempre úmido, mas na quantidade certa de umidade.

CLIMA: Aprecia clima subtropical, não tolera frio intenso.

PODA: Fazer poda de condução, cortando brotações laterais, ramos secos e mal formados.

CULTIVO: Demora cerca de 8 a 10 anos para frutificar se produzidas a partir de sementes, Aprecia solo arenoso, rico em matéria orgânica. Antes de se tornar adulta exige cuidados especiais.
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LONGAN - Mudas bem novinhas

FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio, para uma cova de 40 X 40 cm, misture bem na terra retirada cerca de 20 a 30 litros de esterco de gado bem curtido,ou fertilizante orgânico composto.

UTILIZAÇÃO: Frutífera exótica, interessantes de ter em seu pomar, desde que situado em regiões de clima adequado para seu desenvolvimento pleno. 

PROPAGAÇÃO: Por sementes, alporquia  e estacas.

PLANTA MEDICINAL: Tem muitas propriedades medicinais, o consumo da fruta in natura, previne anemia, reduz febre e ameniza problemas de insônia. Suas folhas são utilizadas no tratamento de alergias, doenças cardiovasculares e diabetes.

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LONGAN - Etiqueta do produtor brasileiro

FOTOS DESTA POSTAGEM: As da mudas (que ganhei da minha querida amiga Dna. Mirian), fotografei aqui na chácara onde moro, as demais são da internet, (Image Juicy), que serão substituídas, tão logo consiga fotografar a planta adulta.

ONDE ENCONTRAR: No Brasil ainda não é muito fácil encontrá-la. Em São Paulo tem no Mercadão.
Um dos produtores é Paulo Uchoa, na região de Ribeirão Preto na Fazenda Santa Rita, tel. ( 16) 9992-2769.

14 de mai. de 2012

ANTÚRIO-SALVINI - ( Anthurium salvinii )



Anthurium salvinii



NOME CIENTÍFICO: Anthurium salvinii.


NOME POPULAR: Antúrio-salvini, tabacon.



FAMÍLIA: Araceae.



CICLO DE VIDA: Perene.



ORIGEM: Colômbia e México.

PORTE: Atingem mais de 1 metro de altura.



FOLHAS: Longas, carnudas, de coloração verde-escura e brilhantes na página (face) superior.


Anthurium salvinii - Detalhe da folha
 Nota: Ao contrário de outros Anthurium, suas folhas brotam diretamente da base ao invés de hastes finas. 



LUMINOSIDADE: Meia-sombra, não tolera luz direta do sol nas horas mais quentes do dia.



ÁGUA: Precisa de solo sempre úmido, mas não encharcado, regar de forma moderada dia sim, dia não.


CLIMA: Prefere clima quente e úmido.



PODA: Não necessária, apenas com finalidade estética retirar folhas secas.



CULTIVO: Aprecia solo rico em matéria orgânica. Sugestão de mistura para vasos: 2 partes de composto orgânico, 1 parte de terra comum de jardim e 1 parte de terra vegetal.



FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio da muda, incorpore na terra retirada da cova, esterco de gado bem curtido ou composto orgânico. Pode ser fertilizado com NPK, fórmula 04-14-08.



UTILIZAÇÃO: Fica maravilhosa em jardins, em locais onde árvores e plantas maiores filtrem a luz solar. Também pode ser cultivada em ambientes internos, em locais com bastante claridade.


PROPAGAÇÃO: Divisão, estacas e cultura de tecidos.



FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei no Jardim Botânico Plantarum em Nova Odessa / SP. Endereço do local na margem direita do Blog.