3 de fev. de 2013

JIBÓIA-VERDE ( Epipremnum pinnatum )



Semi-herbácea bastante vigorosa


JIBÓIA-VERDE ( Epipremnum pinnatum )

NOME CIENTÍFICO: Epipremnum pinnatum.




NOME POPULAR: Jibóia, jibóia-verde, era-do-diabo.




SINONÍMIA: Scindapsus aureus, Scindapsus pinnatus.




FAMÍLIA: Araceae.



CICLO DE VIDA: Perene.



ORIGEM: Ilhas Salomão (Oceano Pacífico - Malanésia).



PORTE: Seus ramos conforme a forma que é cultivada pode chegar atingir mais de 10 metros de comprimento.



FOLHAS: São brilhantes e pequenas, mas se forem cultivadas no solo e atingirem sua maturidade, ficam grandes, e apresentam variegações e recortes.



FLORES: Desconhecidas no Brasil.



LUMINOSIDADE: Meia-sombra ou sol pleno.



ÁGUA: Gosta de solo úmido, regar de 2 a 3 vezes por semana.


CLIMA: Aprecia clima quente e úmido. Não toleram geadas.



PODA: Para limitar seu crescimento pode ser podada sem problema.



CULTIVO: Gosta de solo rico em matéria orgânica. Sugestão de mistura para vasos: 02 partes de composto orgânico, 01 parte de terra vegetal e 01 parte de  terra comum de jardim.



FERTILIZAÇÃO: Aplicar 3 a 4 vezes por ano, NPK, fórmula 10-10-10, sendo de 1 a 3 colheres, conforme tamanho do vaso, sempre longe do caule, incorporando levemente ao substrato e regar em seguida.



UTILIZAÇÃO: Fica bonita em cestas suspensas, como forração em locais sombreados que não sofra pisoteio. Pode também ser conduzida como trepadeira, mas neste caso deve ter cuidado, pois ela pode sufocar a árvore que ela estiver subindo.



Nota: Uma boa planta para ser utilizada em ambientes internos que tenham boa luminosidade.


PROPAGAÇÃO: A multiplicação é muito fácil por estacas do caule.



PLANTA TÓXICA: Por ser uma planta tóxica quem tem crianças e animais de estimação, devem ter cuidados especiais.



PREÇO: Em Holambra/SP estava sendo comercializada por R$ 3,95 a cesta tamanho C21.

CONHEÇA O VÍDEO
(clique no link):
NOVAS FOTOS:

Vejam um vaso largado sem cuidado embaixo de uma árvore aqui na chácara, ela atingiu o solo e espalhou, as folhas ficaram um pouco maiores e a medida que vai crescendo solta raízes, pode ser cortados vários pedaços e formar novas plantas.

Crescimento JIBÓIA-VERDE ( Epipremnum pinnatum )
JIBÓIA-VERDE ( Epipremnum pinnatum ) - Como cuidar e fazer mudas?
Crescimento JIBÓIA-VERDE ( Epipremnum pinnatum )
JIBÓIA-VERDE ( Epipremnum pinnatum ) - Como cuidar e fazer mudas?
 Epipremnum pinnatum
JIBÓIA-VERDE ( Epipremnum pinnatum ) - Como cuidar e fazer mudas?
Como fazer mudas JIBÓIA-VERDE ( Epipremnum pinnatum )
JIBÓIA-VERDE ( Epipremnum pinnatum ) - Como cuidar e fazer mudas?
Como fazer mudas JIBÓIA-VERDE ( Epipremnum pinnatum )
JIBÓIA-VERDE ( Epipremnum pinnatum ) - Como cuidar e fazer mudas?

29 de jan. de 2013

SETE-LÉGUAS - ( Podranea ricasoliana )



Trepadeira semi-lenhosa, muito vigorosa.


SETE-LÉGUAS - ( Podranea ricasoliana )

NOME CIENTÍFICO: Podranea ricasoliana.


NOME POPULAR: Sete-léguas.


SINONÍMIA: Tecoma ricasoliana.



FAMÍLIA: Bignoniaceae.



CICLO DE VIDA: Perene.



ORIGEM: Oceania, Austrália e Arquipélago Malaio.



PORTE: Chega atingir até 12 metros.



FOLHAS: Compostas, de coloração verde médio e brilhante.


SETE-LÉGUAS - ( Podranea ricasoliana ) - Detalhe da folha composta, página (face) superior
SETE-LÉGUAS - ( Podranea ricasoliana ) - Detalhe da folha composta, página (face) inferior
SETE-LÉGUAS - ( Podranea ricasoliana ) - Detalhe de um folíolo
 FLORES: Suas inflorescências despontam nas extremidades dos ramos, formadas por flores grandes no formato de uma trombeta, de coloração rosa com estrias avermelhadas, são perfumadas. Apesar de ocorrerem durante o ano inteiro é na primavera e verão que a quantidade é maior.


SETE-LÉGUAS - ( Podranea ricasoliana ) - Detalhe das inflorescências
 FRUTOS: São cápsulas de formato longo e achatado.



TRONCO: São de textura semi-lenhosa, tem ramos longos e ramificados.


SETE-LÉGUAS - ( Podranea ricasoliana ) - Detalhe do caule

LUMINOSIDADE: Sol pleno.



ÁGUA: Aprecia solo úmido, mas não encharcado, não descuidar da rega quando a planta for jovem, depois de adulta tolera um pouco mais estiagens não prolongadas.


CLIMA: Quente e úmido, apreciam principalmente o ameno, são tolerantes um pouco a geadas, neste caso perderão suas folhas que irão rebrotar depois.



PODA: Para estimular novas brotações e obter maravilhosas floradas, além de controlar seu crescimento deve ser feita a poda no inverno.



CULTIVO: É bastante rústica, tem crescimento rápido. Se faz necessário inicialmente fazer tutoramento e amarrio.



FERTILIZAÇÃO: Por ocasião do plantio, para uma cova de 40 x 40 misture bem na terra cerca de 20 a 30 litros de esterco animal bem curtido, ou 10 colheres de sopa de NPK, fórmula 04-14-08.



UTILIZAÇÃO: Fica maravilhosa em caramanchões, pérgolas, muros e pórticos que devem ser robustos, por ser uma planta bastante vigorosa.


PROPAGAÇÃO: Por estaquia, mergulhia e menos comum por sementes.



FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei em Monte Sião / MG.

27 de jan. de 2013

PLEOMELE - ( Dracaena reflexa )



Arbusto semi-lenhoso

PLEOMELE - ( Dracaena reflexa )

NOME CIENTÍFICO: Pleomele reflexa.


NOME POPULAR: Pleomele, dracena-malaia, pau-d’água.


SINONÍMIA: Dracaena reflexa



FAMÍLIA: Liliaceae.



CICLO DE VIDA: Perene.



ORIGEM: África, Ilhas Mascarenhas, Madagascar.



PORTE: Até 3,5 metros de altura.



FOLHAS: A espécie-tipo possui folhas de coloração verde-escuras, de formato alongado, dispostas em forma de  roseta.  


PLEOMELE - ( Dracaena reflexa ) - Variegata
Nota: A “Variegata”, mais ornamental. possui folhas com duas faixas de coloração creme amareladas nas laterais e a do centro de coloração verde. Ela deve ser cultivada a meia-sombra.



FLORES: Inflorescências terminais espigadas, composta de pequenas flores de coloração branca, de importância ornamental secundária.



FRUTOS: Sem importância ornamental.



TRONCO: De textura semi-lenhosa, com muitos ramos que ficam arqueados.



LUMINOSIDADE: Meia-sombra, sol pleno.



ÁGUA: Gosta de solo úmido, mas não encharcado, regar 2 vezes por semana. Cultivada no solo, depois de adulta, tolera estiagens curtas.


CLIMA: Quente e úmido. Aceita clima subtropical, mas não tolera frio intenso.



PODA: Não necessária, mas se desejar pode ser realizada, que irão surgir novas brotações.



CULTIVO: De crescimento lento, aprecia solo rico em matéria orgânica. Sugestão de mistura para vasos: 1 parte de terra comum de jardim, 2 partes de composto orgânico e 1 parte de terra vegetal. Não se dá muito bem em regiões litorâneas devido à salinidade.



 FERTILIZAÇÃO: Aplique NPK, fórmula 10-10-10, cerca de 1 colher de sopa para vasos de tamanho pequeno a 3 para grandes e se estiver no solo. Coloque ao redor co caule, nunca junto a ele.



UTILIZAÇÃO: Fica maravilhosa de forma isolada ou em pequenos grupos em jardins. Devido seu crescimento lento é bastante usada em vasos mantidos em local com boa iluminação. Também é utilizada em cercas viva.



PROPAGAÇÃO: É feita de forma bastante fácil através de estacas, de preferência as do ponteiro.

FOTOS DESTA POSTAGEM: Fotografei em Monte Sião/MG. 

NOVAS FOTOS: 
PLEOMELE - ( Dracaena reflexa )
PLEOMELE - ( Dracaena reflexa )